Dezembro 11, 2019

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A filha do Caseiro

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Como Fernando não tinha nenhum programa para o fim de semana, e a sua esposa iria visitar os pais, ele acabou concordando, mas como era bicho de cidade, voltaria, se não no mesmo dia, no dia seguinte, já que não curtia muito a vida do campo. Carlos ficou com o seu carro e Fernando com a hilux sw4 do sócio, onde colocou alguns objetos, sacos de milho e ração para serem levados ao sítio.

Já na quinta-feira, véspera de feriado de Tiradentes, Fernando saiu da empresa ao meio dia, e foi para o sítio. Ao chegar no local foi recepcionado pelo caseiro, o Sr Cleber, um homem de seus 55 anos, viúvo, muito simples, o qual se apresentou e o informou dizendo que já sabia da chegada dele e por isso a filha estava na casa grande limpando-a e a colocando em ordem para o melhor conforto dele.

Após descarregarem a caminhonete e levar o material para o galpão, quando estavam retornando, Fernando viu sair de dentro da casa, uma menina morena, de pele suave queimada pelo sol, cabelos compridos, cintura afinada, trajando uma bermuda jeans cortada nas coxas, as quais eram bem grossas, um top modelando perfeitamente um par de seios médios, mostrando o umbigo, trazendo nas mãos um balde, vassoura, rodo e panos, o que Fernando tentou disfarçar para não ficar cobiçando, sendo que seu Cleber a apresentou como sendo sua filha caçula de dezessete anos, do último casamento, a qual estava lá, passando o feriado junto com ele.

Fernando a cumprimentou e fingiu não dar muita atenção, para não dar na cara que ficou doidinho por ela. Fez o pagamento do caseiro conforme combinado com seu sócio, onde seu Cleber perguntou se ele iria ficar ou iria embora; ele nem pensava em ficar a sexta, quanto mais o fim de semana, pois não tinha nenhuma intimidade com a vida do campo, mas depois que viu a filha dele, mudou completamente de ideia, disse que iria pensar e talvez ficasse. Sabrina (filha do caseiro) prestando atenção na conversa falou:

-Porque não fica, você vai gostar, o local é calmo e gostoso para descansar, além do mais, tem uma excelente piscina, e mais adiante – apontando para uma montanha, disse – lá tem uma linda cachoeira. Aí Fernando disse que iria pensar, enquanto pai e filha se retiraram.

Fernando ficou pensando consigo, será que ela deu bola, mas não se iludiu muito. Tirou sua bagagem, ajeitou-se dentro do quarto de hospedes na casa principal, um pouco distante da casa do caseiro, vestiu uma sunga e foi para piscina aproveitar o sol que ainda tinha. Não demorou e apareceu Sabrina, perguntando se ele queria algo ou se estava com fome. Fernando disse que não, que não precisava se importar com ele, mas ela insistiu em dizer que seu pai a orientou que não poderia faltar nada para ele, já que era um convidado e sócio do patrão dele. Fernando disse que era muita gentileza da parte deles, mas não precisava de nada.

Seu Cleber apareceu e falou que não ficasse com vergonha em pedir, pois ele e a filha o atenderia em qualquer necessidade, e ficaram conversando coisas simples da vida, enquanto Sabrina se sentou à beira da piscina e colocou os pés dentro da água. A conversa fluía entre os três, até que Fernando falou que se quisessem poderiam parar o trabalho e ficar ali na piscina com ele tomando uma cervejinha. Seu Cleber disse que não, pois tinha de terminar um serviço do outro lado do sítio e iria demorar, mas se Sabrina quisesse poderia ficar. A menina levantou e disse que iria colocar um biquíni, então ele pediu que lhe trouxesse mais uma cerveja para ele e se quisesse uma para ela, a qual disse na frente do pai, que não bebia e saiu.

O caseiro também saiu, deixando-o sozinho; quando a menina voltou, Fernando não acreditou no que via. Ela estava usando um biquíni fio dental preto, mostrando todas as curvas do seu corpo lindo e vinha bebendo da sua cerveja, a qual lhe deu, onde ele a questionou se ela bebia, já que havia dito que não tomava. Ela lhe explicou que o pai dela não aprovava ela beber, mas ela tomava com os amigos da escola. Sabrina deu um mergulho e depois ficou tomando sol do lado de fora da piscina, enquanto Fernando a comia com os olhos, pois ela era do tipo desinibida e conversavam bastante, dizendo-lhe que tinha largado um namorado, pois ele não fazia o tipo dela, pois a trocava para sair com os amigos e outras coisas mais.

Ela perguntou se ele era casado, se tinha filhos, etc… E ficaram conversando um bom tempo, enquanto ele admirava aquela bundinha morena de perninhas quase grossas, seios médios e de uma boca grande. Quando o sol já se punha, resolveram sair da água, e Sabrina disse que ia aproveitar para tomar o último gole de cerveja, já que ia se recolher e que se ele fosse ficar, era para jantar com ela e seu pai. Fernando fez um pouco de charme, dizendo que não sabia, pois, o campo não era muito seu estilo, esperando que ela desse uma entrada, a qual falou:

– Há coisas boas e interessante aqui no campo, é só saber procurar, e saiu rebolando em direção a casa do pai.

Fernando tomou um banho e descansou um pouco, e quando era por volta das 20: 00 horas , colocou um short e camiseta e foi até a casa deles. Ao bater na porta, foi recebido por Sabrina, trajando um vestidinho branco florido, de pano fino que demonstrava a calcinha branca por baixo, cabelos molhados, sem sutiã deixando os peitinhos bem empinadinhos e toda sorridente, perguntou se ele havia desistido de ir embora, o que ele respondeu dando risada e entrando disse que que sim, que tinha certeza que iria encontrar algo interessante para fazer naqueles dias e descansar do stress era uma dessas coisas. Experta, Sabrina entendeu o recado e logo serviu a janta, sentou-se à mesa e depois ficaram conversando um bom tempo, falando sobre tudo, até que seu Cleber ofereceu sua filha para lhe mostrar o sitio no dia seguinte e também a cidade, fato que ela deu uma risadinha por baixo do olhar de seu pai. Fernando agradeceu o jantar, gentileza e disse que já iria se recolher.

Fernando foi até a casa grande, preparou uma caipirinha e se deitou na sala, só de short, e ligou à televisão, até que passada mais ou menos uma hora, bateram à porta e quando a abriu era Sabrina, que nem lhe perguntou e foi entrando, pegando seu copo e tomando da caipirinha que ele havia feito. Ela disse que seu pai estava dormindo e que havia lhe recomendado que antes de dormir, era para ela verificar se ele não precisava de nada, e que ali ela estava para cumprir as ordens dele.

Ele ficou sem graça, mas soltou sua piada, dizendo que o que ele precisava talvez ela só poderia lhe arrumar no dia seguinte, que era uma namorada. Sabrina deu uma risada, abaixou a cabeça e disse:

– Eu não sirvo? -ele ficou sem ação, meio que gaguejando respondeu que sim, mas alegou que não saberia como agir, pois, era filha do caseiro do seu sócio e ele tinha depositado a confiança nele.

Sabrina caminhou na sua direção, passou seus braços em volta do pescoço dele, puxou sua cabeça e começou a lhe beijar freneticamente colando sua boca na dele em um beijo de língua profundo. Fernando ficou apenas correspondendo, pois não sabia qual era o limite que poderia chegar com aquela garota de 17 anos, que aos poucos foi encostando seu corpo no seu e se apertando nele, começou a passar a língua no seu pescoço, na sua orelha, sussurrando:

– Não precisa ter medo, me trate como se eu fosse sua mulher. Aquilo foi como uma carta branca, Fernando deixou sua mão deslizar pelas costas dela, até atingir a bunda, a qual massageou e apalpou bastante, enquanto a outra mão, foi subindo pela cintura, até atingir os seus mamilos. Sabrina não reclamava de nada, estava literalmente excitada, gemia baixinho no seu ouvido, mordia a sua orelha, seu peito, enquanto ficaram naquele amasso gostoso. Aos poucos ele foi erguendo o vestidinho dela, até que tirou-o completamente, deixando-a só de calcinha, onde não resistiu e abocanhou aqueles seios durinhos, fazendo ela gemer e suspirar de prazer.

Em seguida foi se ajoelhando, até que a sua língua ficou rodeando o umbiguinho, enquanto suas mãos abaixavam a calcinha. Ela não reclamava de nada, e em pouco tempo, estava peladinha na sua frente, com a bucetinha completamente depilada, sem nenhum pelinho. Fernando abocanhou-a e começou a chupar de leve; a menina parecia que ia ter um enfarto, se contorcia para lá, se contorcia para cá, puxava os cabelos, apertava a xoxotinha contra o rosto dele, depois empurrava a cabeça dele literalmente descontrolada, não sabia o que fazer, então ele investiu mais forte, passou uma perna dela em volta do seu pescoço e enfiou a língua dentro da vagina, que já escorria seus líquidos pelas pernas de tão excitada que estava.

Ele pegou a garota, colocou-a de bruços em um móvel da casa, deixando-a com a bunda empinadinha, se ajoelhou por atrás dela e voltou a chupar sua bucetinha. Sabrina tremia e gemia, então ele passou a língua em volta do cuzinho, fazendo-a tremer mais ainda, entregando seus sentimentos, daí ele afundou sua língua dentro daquele cuzinho, que fez com que ela gozasse na mesma hora. Ele esperou um pouquinho, se levantou e pincelou o pinto na bucetinha dela, que não ofereceu nenhuma resistência em absorvê-lo por inteiro. A menina era nova, mas sua bucetinha já devia ser rodada, pois entrou tudo e não era apertadinha, então ele estocou com vontade o que fez com que a lubrificação dela, fizesse aquele barulho característico de uma foda.

Puxando-a pelos cabelos a retirou de cima do móvel, ainda cravado dentro dela, e a levou até o quarto, onde a posicionou de quatro na cama e continuou comendo-a. Mudou de posição, ficando por baixo e a fez cavalgar sentada em cima dele. Ela estava adorando, pois pulava em cima de seu pau como uma mulher bem experiente, e apertava o próprio seio com a mão. Sem falar nada, ela se levantou e iniciou uma chupeta, com aquela boca grande que também era funda, pois chupava até perto da base do pinto e vinha subindo até a cabeça.

Fernando aproveitou para puxá-la para cima e fazer um meia nove, que a deixou mais louquinha ainda, enquanto sua língua explorava o cuzinho, por dentro e por fora. Depois saiu debaixo dela, deixou-a de quatro novamente e falou que ela o havia deixado muito excitado, que só comendo o cuzinho dela é que passaria a sua vontade. Sabrina deu uma risada falando que ela era toda dele e que fizesse o que bem quisesse. Ele não estava acreditando naquilo, ela era nova, mas não podia perder a oportunidade. Socou o pau dentro na xaninha para lubrificar e pôs na entradinha do anus, que foi cedendo e rapidamente engoliu os 19 cm do pinto por completo.

Até o cuzinho de Sabrina era laceado, o que ele não teve dó e estocou com força, enquanto ela se masturbava apalpando o grelinho. Daí ele percebeu que ela era muito experiente; e ficou fudendo o cuzinho com estocadas fortes e não aguentou, anunciou que ia gozar, daí ela se masturbou mais rápido e falava:

– Vai, goza dentro da sua putinha caipira! Goza, despeja sua porra dentro dele, vai meu garanhão – e ele ouvindo isso, acabou inundando o buraquinho dela, enquanto ela gozava outra vez. Depois, os dois caíram sobre a cama, cansados e ela se virou para ele e o abraçou, como uma garota carente e ficaram em silêncio só escutando os grilos e os sapos cantarem lá fora sobre a luz da lua que brilhava.

Passados alguns minutos ela o questionou se ele havia gostado, o que ele respondeu que sim, que tinha adorado, daí foi a vez dele questioná-la se fazia sexo anal há muito tempo, o que ela respondeu que sim, pois só deixava os namorados dela gozar dentro do cuzinho, para não engravidar. Aquela conversa o deixou maluco de novo, e seu pau parecia uma rocha, então deitou-se sobre ela, iniciou um beijo e foi penetrando-a novamente em seu cuzinho, parecendo marido e mulher se amando. Então ela jogou suas pernas em as costas dele e seu membro entrou de uma vez, arrancando um suspiro forte dela, que era beijava sem parar, depois passou as pernas por cima do ombro dele, para que pudesse ver seu pinto entrando e saindo do seu cuzinho. Ele bombou até não aguentar mais e gozou novamente junto com ela, que lhe pedia para tratá-la como sua mulher. Fernando esperou seu pênis amolecer dentro dela, enquanto se beijavam.
Sabrina se levantou e disse que teria de ir, pois seu pai não poderia desconfiar, vestiu seu vestido e sem a calcinha, pois ainda escorria fartamente de dentro dela a porra do Fernando que lhe perguntou se poderiam repetir a dose no dia seguinte e ela respondeu que dependeria dele, pois ela estava lá para lhe servir como uma putinha, já que nesse dia havia sido a sua namoradinha e nisso deu um sorriso e saiu porta afora.

O resto daquela noite ele dormiu como uma pedra, sem acreditar que tinha comido uma menina de 17 aninhos. Colocou a calcinha dela embaixo no seu travesseiro e adormeceu sentindo o cheiro. Na Manhã seguinte se levantou aliviado, era um sábado de sol, abriu a porta e viu aquela menina linda sorrindo para ele trajando uma minissaia jeans e um top sem sutiã chamando-o para tomar café com ela e seu pai. Fernando se sentou à mesa e o caseiro lhe perguntou se ele tinha dormido bem, o que ele respondeu que sim, que foi uma noite maravilhosa, silenciosa sem o barulho dos carros e descansou bastante.

Sabrina era discreta, não se insinuava para não dar na cara o acontecido na noite anterior, para o pai não suspeitar. Fernando perguntou se ainda estava de pé a proposta de lhe mostrar a cidade, e ela respondeu que sem problemas e seu pai também incentivou. Terminado o café, entraram na caminhonete e foram a cidade. Sabrina o apresentou a algumas amigas e amigos e ele conheceu os lugares mais badalados da cidadezinha, deram muitas risadas, se beijavam constantemente como se fossem namorados e tomaram sorvete sentados na praça. Ali juntinhos, ela o questionou se ele ficaria de novo aquele dia, o que ele respondeu que sim, daí ela lhe disse que a noite seria melhor, pois ela iria ser a cachorrinha dele e faria tudo que ele mandasse, no momento ele até ficou com vergonha, mas aos poucos foi se soltando.

Depois resolveram voltar, pois já estava na hora do almoço e quando estavam chegando no sítio, passando por uma estradinha de terra, onde tudo era deserto, Sabrina pediu para ele parar o carro. Ele parou e ela foi no colo dele e perguntou:

– Meu dono não quer gozar um pouquinho antes do almoço? -ele ficou sem ação, mas deu risada e disse que sim, daí ela se abaixou, abriu o zíper da calça dele, puxou o pinto para fora e começou a chupá-lo, fazia um boquete divino, bem molhado, chupava devagar que dava para sentir sua boca quente, então ele puxou sua saia para cima e começou a alisar sua bundinha, deixando seu dedo escorregar para dentro da calcinha e achando a bucetinha encharcada, ficou dedilhando-a enquanto ela suspirava ofegadamente. Ai ele pediu para que ela subisse no seu pau, mas ela se negou, pois não queria correr o risco de se sujar novamente com a porra dele, mas disse que o compensaria e olhou nos seus olhos, enquanto masturbava seu cacete, beijou sua boca e falou:

– Goza dentro da minha boca, que eu quero engolir e sentir o seu gosto! – aquelas palavras o deixaram doido, mal ela se abaixou para chupá-lo, ele a segurou pela cabeça, chamando-a de putinha e depois de pouco tempo encheu a boca dela esperma. Ela engolia tudo ao mesmo tempo, arrancando suspiro fundo, sem se engasgar, deveria estar acostumada em beber porra. Esperou o pau amolecer, limpou-o e seguiram rumo ao sítio. Almoçaram, e a tarde ficaram na piscina, após ela ter terminado os afazeres domésticos.

Fernando ficava admirando aquele corpinho lindo dentro do biquíni, imaginando só a hora de poder o desfrutar de novamente. Sabrina não dava bandeira na frente do seu pai, era mesmo uma safadinha, pois o caseiro só elogiava a filha, mal sabia ele, a cadela que ela era. Chegado à noite tudo se repetiu, jantaram e depois ele foi se deitar e ficou esperando Sabrina e nada dela aparecer. Já era umas 22: 30h, quando a porta se abriu e ela entrou, só de calcinha fio dental. Vendo-a daquele jeito ele perguntou se ela estava louca, o que ela respondeu que seu pai havia dormido naquele instante e como ela havia prometido, queria ser a putinha dele naquela noite.

Fernando não pensou duas vezes, a agarrou e começou a beijá-la ardentemente, pois ele estava muito excitado com aquela situação. A filha do caseiro retribuía e abaixava seu short, já pegando no seu membro duro e o masturbava, arranhando e mordendo-o, enquanto ele dava tapas na sua bunda e apertava com força todo o seu corpo. Segurou-a pelos cabelos, pois a menina estava no cio, arrastou-a até o quarto, colocando-a de quatro e socou seu pau com toda força na buceta ensopada, que agasalhou o cacete dele de uma só vez, soltando um gritinho de dor.

Nisso ele começou a dar tapas em sua bunda, tapas fortes e a chamá-la de puta, sem vergonha, safada, vadia, o que fazia com que ela rebolasse mais ainda, abrindo bem as pernas e gozando violentamente no seu pau. A menina suava, mas queria mais, então ele mirou o cacete na reta do cuzinho dela e socou com força, no que ela gritou alto e tentou tirar se deitando no colchão, mas ele caiu em cima e socou fundo até encostar as bolas na bunda dela.

Sabrina pediu para ir devagar, mas ele não atendeu seu pedido e bombou com mais força ainda, queria vê-la sofrer, pois ele faria o desejo dela de ser a sua puta. Seu pinto entrava e saia vorazmente do cuzinho, que queimava de tão quente, até que não resistiu e o encharcou inundando-o de esperma, enquanto mordia o seu pescoço e ela gozava junto se masturbando por baixo. Foi uma loucura.

Estavam suados, e então foram tomar banho juntos, aonde ela disse que ele parecia um animal, mas que gostou de sexo selvagem que fizeram. Voltaram à cama e ficaram se beijando e conversando, enquanto ele alisava seu corpinho de ninfetinha, lisinho, maravilhoso. Passado algum tempo, ele a pôs para cavalgar com a bucetinha em cima dele, enquanto ele a alisava e chupava os seus peitinhos. Ela sabia realmente trepar, pois rebolava muito bem; então ele perguntou onde ela aprendeu a transar tão bem, já que era jovem. Ela deu uma risada e não respondeu.

Ele a deitou na cama e foi por cima, fazendo um papai e mamãe gostoso, aproveitando cada penetração que fazia, e ela mordia seus lábios e sua orelha e pediu para ele ir mais rápido, pois iria gozar de novo, o que foi atendida e ele aproveitou para gozar também, só que desta vez dentro da bucetinha dela, que quando percebeu, tentou sair de cima, mas ele a segurou com força impedindo-a, e gozou gostoso no interior da vagina dela. No primeiro instante ela ficou brava, mas depois deu risada e disse que ele tinha sido o primeiro cara a gozar dentro da buceta dela. Depois de muito afago ele pediu para ela dormir com ele naquela noite, a qual disse que era arriscado, mas iria fazer.

Na madrugada ele acordou de pau duro e a comeu mais uma vez, pois ela o deixava maluco com aquele corpo e a forma de transar. Quando acordaram já se passava das 06: 00h, ela levantou correndo, toda assustada, pois achava que seu pai já havia se levantado e como ela não havia levado roupa, pois veio só de calcinha na noite passada, ficou desesperada, então ele pediu para que se acalmasse que ele iria olhar; abriu a porta e tudo estava calmo e mandou-a ir correndo, a qual fez toda desconcertada, só de calcinha. Aquela cena foi incrível, ver aquela menina correndo de lingerie toda assustada pelo campo, e ele nem conseguiu dormir mais. Se lavou e foi dar uma caminhada pelo sítio e mais tarde se despediu dos dois, prometendo que voltaria qualquer hora, pois passou momentos agradáveis e já iria sentir saudades deles e do mato. O pai o saldou e a filha deu um sorriso maroto dizendo:

– Vou cobrar, pois você nem viu a linda cachoeira que temos no final do sítio.

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  1. anônimo

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