Abril 17, 2017

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A filha do mecânico

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Quando eu era mais novo, mais ou menos aos 19 anos, me lembro de ter feito muitas viagens ao redor do país com meu pai. Eu sempre tenho tido muita confiança com ele, ainda mais da que sinto por minha mãe ou meus amigos. Ele se dedicava ao negócio da fabricação de produtos de cozinha, especificamente tinha uma fabrica de talheres plásticos. Nós moramos na capital do país, mas a fabrica fica em mais um estado; pois, como em quase todos os países, a capital é o centro política, e a parte industrial está destinada a outras partes mais abertas e menos habitadas.

Meu pai sempre tem sido um homem com muitas pessoas ao redor, sempre sabe como desenvolver amizades e boas relações. Basicamente não faz nada, só é mesmo ele como é, tem como uma habilidade especial. Sempre fala com muita honestidade, desde o coração; sempre está disposto para ajudar a todo aquele que o precise ou o mereça.

Era muito comum para nós falar de diversas coisas desde o mais comum como eram meus estudos ou meus hobbys preferidos até minha vida sexual e como se desenvolve, sempre este ai para me dar algum conselho sobre a vida, sobre como levar relações com as mulheres, do que elas gostam à hora de estar juntos na cama. Graças a ele conheci quase todo meu país, seja simplesmente por fazer viagens familiares ou quando ele me levava para alguma viagem de trabalho ou a visitar a fabrica, pois, tinha de ir regularmente para ver como estava todo e fazer um controlo geral da situação.

Lá no estado onde fica a fábrica dele mora um dos seus melhores amigos, de fato por pura casualidade mora muito perto da fábrica. Ele ainda é o mecânico pessoal do meu pai, é importante dizer que um dos seus grandes fanatismos são os carros. Acho com muita segurança que isso foi um gosto que ele passou para mim, pois, mesmo agora eu já sei dirigir e gosto de fazê-lo, ainda não tenho um carro próprio, mas isso está em processo.

 Ao longo de minha vida meu pai tem sido dono de ao menos de 6 tipos de carros, desde estilo sedan como o Festiva amarelo, passando por um Malibu clássico cor do vinho, espaçoso e muito fiel; depois teve um Camaro SS verde, belo e que exprimia muita elegância; após isso entrou em cena um Mitsubishi Lancer vermelho, na verdade esse foi o menos preferido para ele, o comprou mais por necessidade do que outra coisa, ao final desenvolveu um carinho especial por este. 

Se falarmos de camionetas a primeira que me lembro foi uma Samurai branca, lembro que eu era ainda muito menino e aquela camioneta para mi era imensa; eu com meu pequeno tamanho podia dormir com muito espaço na parte de trás, ao chegar à casa meu pai sempre me carregava assim dormido como estava e me levava dentro, no dia seguinte me acordava um bocado confuso, pois, o ultimo que lembrava era ter visto alguma coisa na rua e depois já estava no meu quarto.

Mas, devo confessar que a camioneta que mais gostei, de fato gosto porque ainda pertence a ele, é uma Hilux estilo pickup preta com detalhes em prateado. É grade e imponente, ao ligá-la seu motor faz um som imponente e a camioneta vibra sutilmente, como é a mais nova sempre está límpida e pronta para ser usada. Nela temos indo para muito lugar, temos bebido (ainda se não é a melhor “regra”), comido mais de algum almoço e até dormido em algumas circunstancias.  

Um sábado de junho meu pai me acordou às 5 da manha, me disse que precisava de minha companhia para ir à fábrica, pois, tinha de resolver um problema que surgiu de um momento a outro e precisávamos de ir embora. Eu só escutei: Você e eu, emergência na fábrica, ir embora mesmo agora. Pois, me alcei da cama, fui ao banho, fiz todo o que tinha de fazer velozmente e já 15min depois estávamos saindo. No caminho só fizemos uma para na via para comprar qualquer coisa para comer e tomar o café da manhã, acho que um dos grandes  prazeres de viajar é a comida de rua, não é a mais saudável, mas é muito saborosa.

Já às 8 da manhã estávamos baixando da Hilux mesmo na entrada da fábrica, o problema é que uma das maquinas se tinha travado e o rapaz que se encarregava do com funcionamento destas estava doente e não ia voltar ao menos numa semana. A única outra pessoa que sabia como lidar com as maquinas a perfeição era meu pai, sempre tem praticado a filosofia de que um deve conhecer perfeitamente todo o relacionado ao mundo que nos dedicamos; neste caso sua fábrica, maquinarias e pessoal de trabalho. 

Quando todo esteve já pronto e meu pai tinha acabado era mais ou menos o meio dia, arrumamos todo dentro do carro e já estávamos pronto para partir, mas aconteceu mais uma desgracia: por mais que meu pai o tentasse a camioneta não ligava. Baixamos dela e meu pai estava 20 minutos descartando possibilidades com seus conhecimentos. Afinal deixou isso assim e decidiu chamar ao seu mecânico, igualmente ele morava muito perto e com sorte estaria ai nada casa.

Pedro, que é o nome do mecânico, é um homem simpático, gordinho e divertido. Ao chegar não estava sozinho, o acompanhava uma rapariga branca de pele, de cabelos lisos curtos e pretos, olhos grandes e também pretos e uma figura para nada depreciável. Vestia de forma desportiva, como calças cômodas e ajustadas às pernas, uma blusa preta simples, tênis brancos Adidas e óculos de sol. Eu tentei de não ser evidente, mas fiquei com cara de tolo ao vê-la, e acho que ao menos ela se deu conto.

Cinco minutos após que Pedro o revisasse estava todo solucionado, era um pequeno detalhe no motor que meu pai não tinha visto. Como o problema solucionado Pedro nos contou que nesse momento ia a cidade para fazer algumas coisas e o ia acompanhar a filha. Resulta que aquela menina gostosinha de mais ou menos minha idade era a filha dele, eu nem sequer sabia que tinha filha ou família. Meu pai se ofereceu a leva-los como agradecimento, além disso nós também íamos voltar.

Meu pai ficou na cabina dianteira com Pedro, quanto Angela (esse era o nem da filha do Pedro) e eu ficamos mesmo atrás na pick-up. Passamos a primeira meia hora da viagem falando na carreteira com o ar fazendo contato com nossas caras, ela me propôs que nos deitássemos e assim evitávamos o vento. Para mim não foi uma má ideia e assim fizemos. Já deitados continuamos falando de coisa qualquer, mas eu notava que ela cada vez estava como mais perto de mim, pouco a pouco se aproximava  até que ficou tão cerca que sentia sua respiração.

Acho que ela tinha todo isso planejado, pois poucos segundo depois apenas me movi um bocado para diante e acabamos por beijar nossos lábios por primeira vez. Já sabia o que ia a acontecer, graças a deus o caminho estava em bom estado e todo foi “cômodo” dentro da incomodidade, mas na verdade quando estamos nessa situação a comodidade não é tão relevante.  Só pedia que por alguns minutos nenhum dos dois que estavam na cabina tentasse olhar para trás.

Após alguns beijinhos já eu estava duro, tínhamos de fazer o que íamos fazer muito rápido, não tínhamos nem tempo nem espaço, mas a situação e o contexto era especial e, portanto, excitante. Ela parecia também muito clara disso e sem esperar nada já tinha sua mão jogando com meu pênis, era uma menina habilidosa.  Enquanto ela fazia isso eu jogava com suas mamas que já estavam nuas e seus mamilos apontando, queria prova-los, por isso aproximei minha cara. Em fechou os olhos e gemeu com cada chupada que recebia, meteu uma mão dentro das próprias calças e se tocou rapidamente.

Segundo depois baixou um bocado suas calças e deixou ao descoberto uma bunda fantástica, grande e dura. Aproveitei o momento para massagear essas nádegas provocativas, apesar de que já não tínhamos tanto tempo, pois, pronto íamos chegar a um ponto de controlo e os oficiais não nos podias ver fazendo isso. Voltei-a para que ficasse de costas a mim, e nessa posição de colher a penetrei sem muita dificuldade. Ela estava bem úmida e pronta, meu pau estava quente e duro, Nessa primeira penetração teve de colocar a mão na boca para não gritas, acho que tivesse sido o mesmo, pois estávamos na carreteira e nossos pais estavam com as janelas fechadas.

Como podia me movia, pois, a camioneta não se movia muito mas alguma coisa faz. Mexia-me rapidamente sem saber nem onde estávamos nem o que havia ao redor, o único que sabia era que estávamos em movimento. Abracei-a e me mexi mais rápido, seus cabelos se moviam descontrolados e ainda estava a se morder a própria mão. Lambi seu pescoço e sua orelha, ela gostou disso porque contorcionou o corpo inteiro. Baixei minha mão para sua xoxota e comecei a masturbar seu clitóris enquanto continuava a penetrá-la, ela tirou a mão da boca e deixou sair gritos de prazer. Isso me excitou ainda mais e em menos de cinco minutos já estava cheia do meu leite dentro dela.

Colocamo-nos mais uma vez numa posição na qual nosso pais nos pudessem ver sem suspeitar nada. Acho que fizemos todo no tempo perfeito, pois, apenas um quilometro depois entramos no ponto de controlo; desde ai em adiante faltava uma hora mais o menos para chegar à cidade, tempo que a filha do mecânico e eu aproveitamos para nos explorar mais uma vez.

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Uma resposta

  1. anônimo

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