Setembro 21, 2024

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A gordinha da escola...

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Conheci Gabi na escola, na época, em 2013, estávamos no primeiro ano do ensino médio. Éramos alunos novos lá. Gabi era uma menina gordinha e baixinha, devia ter uns 1,60m, branca como folha de papel, cabelos pretos e era uma pessoa muito divertida, não éramos muito próximos, mas eu sempre gostei muito de conversar com ela.

Eu, Ruan, sou um homem preto, e na época eu era muito maior do que todos os meninos da minha idade. Já tinha por volta dos meus 1,80m e como sempre fui lutador, meu corpo era bem desenvolvido pra minha idade (15 anos). Era meu primeiro ano numa escola de gente rica, sempre frequentei colégios particulares, mas nenhum daquele nível.

Eu e Gabi de vez em quando trocávamos alguma ideia, e gostávamos de estudar juntos. Eu sempre fui bom em física e ela me ajudava em literatura pq eu tinha preguiça de ler os livros kkkk. Ao longo do ano fomos desenvolvendo uma amizade, e eu acabei engatando um namoro com outra menina de outra turma. Mas continuamos amigos. No ano seguinte, eu passei no concurso do Pedro II (colégio público tradicional aqui no Rio) e acabamos perdendo um pouco do contato.

Esporadicamente nos encontrávamos por Niterói e sempre nos cumprimentávamos. Mas sem muito papinho. Seguimos nossas vidas. Ela foi cursar Jornalismo e eu Medicina.

Eis que, ano passado, a segui no Instagram (eu só fui criar um ano passado msm kk) e vi que ela já estava formada, já trabalhava numa grande empresa, e nossa, como ela estava bonita. Ela sempre foi muito bonita, mas nossa.

Gabi perdeu alguns quilos, mas ainda continuou gordinha, assumiu seu cabelo negro cacheado, e começou a apostar mais em decotes. Assim que vi uma de suas fotos na praia, meu pau imediatamente enrijeceu. Seus peitos gigantescos queria saltar do maiô, e seus quadris…. por Deus, eu amo mulheres grandes, seus quadris gigantescos eram uma obra divina, e claro, seu buchinho. Como um buchinho de mulher consegue ser tão atraente? Neste momento eu coloquei na cabeça: precisava comer ela.

Mandei uma mensagem pra Gabi, dizendo que já faziam muitos anos da última vez que nos falamos, e que estava com saudades. Ela respondeu, e assim nós começamos a conversar bastante, todos os dias. Eu acordava pra ir pro meu plantão e já tinham 5 ou 6 mensagens dela, e nós conversávamos muito. Passaram-se duas semanas de conversa, e ela me convidou pra sair. Eu disse que minha semana estava muito puxada por conta do internato, mas que tentaria dar um jeito.

Acabamos deixando uma sexta-feira reservada para isso. Eu pegaria o carro de minha mãe emprestado, e depois do internato a buscaria em casa e iríamos beber num quiosque na praia da Boa Viagem em Niterói.

Assim que meu plantão acabou, fui trocar de roupa no vestiário. Havia separado uma calça de alfaiataria preta, e um suéter azul marinho. Passei meu perfume especial, e fui para o carro. Quando já estava chegando na casa dela, mandei uma mensagem:

-Gabi, já tô na Ponte. Pode ir se preparando quem em 15 minutos estou aí na sua casa.

– Tá bem, quando vc chegar eu vou estar na portaria te esperando.

Dito e feito. Quando cheguei, me deparei com ela, Senhor. Que mulher linda. Seus 1,60m de pura beleza estavam ali, bem na minha frente, depois de 10 anos. Ela estava com um short de viscose bege, uma blusa meio floral verde, e seus cabelos de cachos negros soltos. Seus seios estava um pouco escondidos, é verdade, mas quem se importa? O sorriso que ele fez pra mim quando eu abri a porta do Civic pra ela me desmanchou.

– Menino, quanto tempo? Caraca! Você não mudou nada! Continua muito…grande! – Disse Gabi com um pouco de vergonha.

-E você continua o mesmo docinho, e aí? Como foi o trabalho hoje!? – Respondi sem jeito.

Da casa dela até o quiosque era um caminho bem curtinho, mas conversamos bastante. Eu sentia que ela estava com um pouco de vergonha, ela ficava tentando esconder suas coxas grossas com sua pequena bolsa, e eu por vezes, esbarrava nelas ao passar as marchas, e sentia sua respiração ficando ofegante a cada triscada que eu dava.

Ela estava ficando vermelha. Eu sempre fui muito implicante, então estava a todo momento tentando deixá-la mais envergonhada e intimidada. Foi quando eu parei o carro no sinal e tive a ideia de abrir o porta-luvas para pegar alguma coisa.

Quando o abri, todo o seu conteúdo desmoronou, eu sabia que aquela porta estava com defeito, então já estava preparado para tal. Folhas de papel, flanelas, canetas e moedas caíram sobre o assoalho do Civic velho de minha mãe. E apenas uma caneta, caiu entre as pernas de Gabi.

Com malícia, encostei de leve a minha mão direita sobre a coxa dela e dei uma pequena apertada. Por mais que sua coxa fosse enorme, minha mãe era maior. Consegui apertar grande parte de sua perna, e senti Gabi se tremer por um milésimo de segundo. Então apertei mais forte e disse:

-Tem algo entre suas pernas que eu quero muito pegar. – Disse com minha voz grave e levemente rouca.

-É… o quê?? – A voz de Gabi trêmula respondeu. Neste momento ela arrumou seus cachos e de leve, mordiscou seu lábio inferior.

– A caneta, Gabi. Eu preciso dela pra caso eu bata em algum carro, pra deixar um recado pro dono dizendo que eu arco com os custos do conserto.

Senti um certo alívio por parte dela, mas não foi o suficiente para que ela deixasse de corar. Suas bochechas estavam tão vermelhas quanto o sinal do semáforo à nossa frente. O restante do trajeto foi feito em silêncio, mas podia escutar a respiração dela.

Quando finalmente chegamos ao quiosque, desci e abri a porta para ela. Quando ela desceu do carro, fechei a porta e cerquei-a. Puxei-a pela cintura com a mão esquerda e levei minha mão direita em sua nuca. Antes que ela pudesse esboçar alguma reação, beijei-a com força.

No primeiro momento senti uma confusão por parte dela. Ela não sabia o que estava acontecendo ali. Mas depois ela foi se entregando, o beijo começou a encaixar, e quanto mais força eu aplicava no beijo, mas Gabi se entregava.

Ela já estava mole em meus braços. Deixando-me sustentar o seu peso. Eu escutava seus gemidos baixinhos, e sua mão já passeava pelo meu corpo. Ela começou apertando meus braços de lutador, suas mãos quase não conseguiam segurá-los, e depois foi descendo. Já estavam em minha cintura e eu sentia ela apertando seu corpo contra o meu. Seu corpo quente, pequeno e rechonchudo.

A mão que estava em sua nuca, já estava em seu pescoço. Eu conseguia envolver todo o seu pescoço com uma única mão. E o fazia com força. Apertava seu pescoço, e puxava seu cabelo ao mesmo tempo. Gabi já era minha. 100% minha.

Sua respiração estava ofegante, seu corpo estava quente. O beijo já atingia seu ápice. Conseguíamos prever o movimento um do outro, o que tornava tudo mais harmônico. Gabi já estava com dificuldade de manter-se de pé.

Mantive uma mão em seu pescoço, e a outra foi descendo vagarosamente. Já estava em seu braço…

…agora em sua barriguinha

…agora em sua cintura

…agora em sua enorme bunda. Com força eu apertava aquela bunda, e podia sentir a textura de sua calcinha. Eu sabia que ela estava de rendinha, e agora eu só pensava em sua cor. Seria vermelha? Seria preta pra contrastar com sua pele branca? Seria rosa para colocar um ar de inocência?

Eu já estava perdido. Meu pau pulsava na minha cueca cada vez mais.

E o beijo continuava.

Meu pau estava tão duro que eu sentia ele doer, sentia que ele precisava ser posto para fora, a cueca já não era um lugar tão agradável para ele. Foi quando senti a mão de Gabi descendo pela minha cintura e aos poucos, apalpando meu caralho por fora da calça.

Sua mão era doce, era gentil, era meiga e formosa, mas continha um quê de safadeza. Ela apalpava com mais força, a cada aperto que eu dava em sua bunda, ela aumentava a intensidade de sua apalpada.

Gabi então em um movimento veloz, introduziu sua mão dentro da minha calça. E eu senti uma sensação de PAZ tão grandiosa. Sua mão branca quentinha segurando o meu enorme membro negro. Eu queria muito ver isso.

Interrompi o beijo e perguntei:

-Vamos tomar uma cerveja?

…continua.

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