A gordinha da escola... (parte 2)
Eu fiquei um pouco sem graça no momento, até pq eu eu nunca tive condição de me imaginar beijando alguém nos meus 15 anos. Era o único preto num lugar cheio de branco, e na época era moda ter aquele cabelo do Justin Bieber, então que menina gostaria de beijar um tição de black power como eu era?
Não respondi Gabi, só sorri e puxei uma cadeira pra ela sentar. Pedi uma Original ao garçom, e começamos a conversar.
Papo vai, papo vem. O álcool entra… e eu começo a perceber que Gabi está mordendo seus lábios novamente. E sério, aquilo me deu um tesão desgraçado. Coloquei a minha cadeira do lado da dela, e passei o meu braço esquerdo por cima de seus ombros, ela então, repousou suas pernas sobre as minhas. E sério. Que pernas eram aquelas?
Brancas. Grossas. Gostosas. Suculentas. O meu pau começava a ficar duro novamente… e com a minha mão direita puxei Gabi pelo pescoço e beijei-a novamente. Não foi um beijo tãããão bom quanto o primeiro, mas ao final dele, disse que queria pagar a conta e levá-la para minha casa.
Ela aceitou, e nós voltamos para o Civic. Abri a porta para Gabi, dei-lhe um selinho e fui para o meu lado. Quando entrei no carro, Gabi estava sem camisa. Seus enormes seios brancos estava expostos. E foi uma das cenas mais lindas que eu já vi em toda a minha vida. Como diz o grande Khal Moro “ver uma mulher bonita nua é uma das 5 melhores coisas da vida”.
Seus seios brancos eram redondinhos e firmes, suas auréolas eram rosadas e eles eram levemente assimétricos, o que tornava tudo ainda melhor. Por um momento tive medo que alguém pudesse vê-la do lado de fora, mas lembrei-me de que o vidro era tão escuro, que seria impossível. Então, de primeira, me deliciei do sabor de seus peitos.
Primeiro fui no seio direito, que era levemente menor, mas ainda bem redondinho e firme. Chupei tanto aquele peito, que até hoje sinto de leve o seu doce sabor na minha boca. Enquanto vos escrevo, consigo lembrar exatamente do seu gosto e cheiro de rosas. Escutei Gabi soltando gemidos de leve, e enquanto eu chupava seu seio eu colocava meus dedos em sua boca. Ela os chupava como se fosse o seu último dia na Terra. Aos poucos, fui passando para o seio esquerdo, que era gigantesco. Uma obra de arte. Canções poderiam ser escritas em homenagem àquele seio. Era divino.
Grande. Macio. Sua textura era macia e firme ao mesmo tempo. O melhor seio que eu já vi. Chupei ele. Esfreguei meu rosto naquele seio. Beijei-o com toda a minha vida. E enquanto isso, Gabi mamava os meus dedos. Então eu tirei a mão de sua boca e comecei a massagear o seu mamilo esquerdo enquanto chupava o direito. Ela parou.
Ela ficou estatelada. Seu corpo aqueceu instantaneamente e pude ouvir um fraco gemido trêmulo. Ela estava gostando muito. A cada gemido que ela dava eu chupava mais e massageava mais. Meu pau estava duro como pedra em minha calça. Então ela me pediu para parar e dirigir pq ela queria me dar.
Não guardou seus peitos enquanto eu dirigia, e aproveitou para tirar o seu short…… ela não quis me deixar tirar os olhos da estrada, e eu queria muito saber qual era a cor da sua calcinha. Ela não me falava. Aquilo era maldade.
Eu não estava mais aguentando. Coloquei o meu pau para fora e ela ficou hipnotizada e disse:
– É o maior e mais bonito que eu já vi até hoje. Posso chupar?
Eu não respondi, apenas puxei seu cabelo e a fiz mamar. Enfiei todo o meu pau até a sua goela. Cada centímetro de mim estava dentro dela. Eu segurei ela lá por segundos até que eu percebi que ela ficara sem ar.
-Assim… eu…vou… morrer. Faz mais por favor. – Disse Gabi.
Eu imediatamente repeti a dose. Enfiei o meu pau tão fundo em sua garganta que pude sentir as suas pregas vocais abrindo e fechando enquanto ela gemia e tentava falar algo. Depois disso deixei-a mamar à vontade. E céus, como ela era boa.
Ela fazia movimentos com as mãos que eu jamais tinha visto antes. Ela fazia com vontade. Mesmo a posição sendo desfavorável, ela continuava mamando com maestria. Eu já havia desistido de passar as marchas, então fui dirigindo bem devagar até chegar em casa.
E ela mamava. Eu só sentia e escutava seus gemidos aliados ao som de uma mamada bem feita.
Eu ja estava próximo de gozar. Então parei o carro no acostamento e segurei em seus cabelos, puxei-a e dei uma beijo de língua nela. Poucas coisas são tão gostosas quanto beijar uma mulher que está te mamando. Aquele beijo babado, molhando, com cheio da sua rola, é uma delícia. Então afastei ela do beijo, puxei seu cabelo, apartei seu pescoço e:
-Agora você é minha piranha. Minha putinha. Você vai fazer tudo o que eu mandar na hora que eu mandar. Se não eu serei obrigado a te punir. Entendido?
– Sim senhor… mas senhor, você pode cuspir na minha cara quando eu fizer algo que você não gostar ?
Eu imediatamente cuspi em seu rostinho lindo. Não deixei ela terminar a frase, eu já cuspi novamente. Ela fica linda com meu cuspe ali.
– Eu não gosto que minha cadela me dê sugestões. Eu faço o que eu quiser, na hora que eu quiser e como eu quiser. – E cuspi novamente.
Voltei a dirigir, já estava próximo à minha casa… na época o meu quarto ficava num anexo à casa dos meus pais, então eu tinha privacidade para entrar e sair a hora que eu quisesse. Parei o Civic em frente a minha varanda e a convidei para minha casa.
…continua.
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