A princesa ninfomaníaca
Minha vontade é de atear fogo em tudo e mandar todos para o inferno… Não pense que a vida de princesa é fácil.
Mas embaixo de todas as minhas vestimentas que sabe Deus quantas moedas de ouro vale, embaixo da respeitável figura que é a princesa Yara, existe apenas uma puta que é louca por sexo, que daria tudo para ficar o dia inteiro fodendo com todos do reino.
Ah, para não ficarem perdidos, prazer, me chamo Yara, e sou a princesa, a primogênita desta merda de reino. Tenho cabelos encaracolados, seios pequenos, uma bunda média que combina com minha cintura fina e meus quadris largos, um rostinho angelical, e uma vontade insaciável de foder.
…
Certa noite, em meu quarto, estava discutindo com a minha mãe, como sempre. Suas queixas eram as de sempre, eu não me comportava como uma princesa de verdade, que era melhor eu ter nascido homem para não dar tanto desgosto para a família. Não era a primeira vez que ouvia aquilo, quase toda noite ela despejava suas palavras pejorativas sobre mim, e em resposta, a expulsei do meu quarto a gritos e xingamento, e ela sempre dizia o mesmo, que nossa discussão não havia terminado.
E para aliviar o estresse, sabe o que eu fazia? Quer saber? Só se prometer que não vai contar a ninguém, esse vai ser o nosso segredo, ok?
Eu esperava todos irem dormir, e caminhava até o quartel dos guardas noturnos, eu ia sempre com uma túnica marrom, cobrindo meu corpo e rosto para que ninguém me identificasse, mesmo que não ficasse ninguém aos arredores àquela hora da noite, toda precaução era necessária. Todos os guardas já estavam me esperando, para a nossa orgia noturna, e aquela noite não foi diferente, me aproximei silenciosamente deles até perceberem a minha presença, que quando notam, se levantam imediatamente.
– Me perdoem o atraso, queridos, a discussão com a rainha hoje foi muito longa – Falei sensualmente fazendo a túnica deslizar até o chão revelando meu corpo totalmente desnudo.
– Sem problemas, princesa, estávamos ansiosos pela sua chegada – Um dos guardas falou, e todos se aproximaram.
– Sentiram a falta da puta de vocês? – Falei enquanto tinha todo o meu corpo acariciado por diversas mãos.
Quando percebi, já estava rodeada de homens fortes e másculos, com suas mãos ásperas apertando meus seios, minha bunda, meu abdômen, minha boca, sim… Minha boca era beijada, ora por um, ora por outro, suas línguas deslizavam pelo meu pescoço, quando me dei conta meus joelhos se encontravam dobrados, minhas mãos deslizando pelos inúmeros paus ao meu redor, já desnudos e molhados pela minha língua deslizando em alguns deles, sempre alternando para deixá-los todos molhados e pronto para foder a buceta real. As mãos abusadas apertavam minha bunda e minha buceta molhava seus dedos que ousavam penetrá-la, mas eu, como a puta que sou, me concentrava em chupar aqueles cacetes que não paravam de brotar na minha frente.
– Vamos rapazes, vamos começar a festa – Disse me levantando.
Com as mãos ocupadas punhetando dois rapazes, um outro me agarrou por trás e colocou seu pau de plebeu na apertada buceta da princesa, seu pau grosso e delicioso, parecia um requisito para ser soldado, ter um grande pau nas calças. Aquele pau me rasgou por completo, e não teve pena, meteu com força, com vigor, parecia um touro… Nem tanto, logo encheu minha buceta de porra, mas para mim não fazia muita diferença, havia inúmeros paus ali para satisfazer ainda. Logo deu lugar a outro, que se deitou no chão a minha frente, subi nele e sentei até encaixar seu pau em minha buceta, comecei a cavalgar forte com as mãos apoiada em seu peito, outro já explorava o meu cuzinho enquanto minha boca chupava mais um. Algumas chupadas, dedadas, e logo meu cuzinho já estava esticado para receber mais paus. O primeiro se ajoelhou atrás de mim, posicionando seu pau na entrada do meu anel e penetrou, só a cabeça já me fez estremecer e gozar nos dois paus que estavam alojados dentro de mim.
– Bastardo!! Que pau gostoso no meu cu…
Logo minha boca foi calada, outro soldado enfiou sua tora na minha boca, fazendo lágrimas escorrerem dos meus olhos e saliva da minha boca. Meu cu era arrombado sem piedade até sentir a porra quente invadindo meu cu, e antes que ele pudesse tirar, outro já tomava seu lugar. Depois de fazer boa parte dos rapazes gozarem em seu depósito de porra, um deles me pegou pelo cabelo e me fez ficar em pé, já enfiando seu pau na minha buceta, outro metendo no meu cu, um deles levantou minhas pernas, fazendo-as entrelaçar em seu corpo. E ali fiquei recebendo ferro sem parar, sempre sendo preenchida com suas porras e mais paus adentravam em mim.
Os minutos foram passando, quando um gozava, outro substituía, meu cuzinho era arrombado com força, minha buceta era alvejada com tantos paus, apertava cada pau que entrasse por lá, e minha buceta era insaciável, não parava de melar os paus imundos que metiam fundo em mim. Quando todos já estavam satisfeitos, me puseram no chão, minhas pernas tremiam, sentia um vazio profundo nos meus buracos, fora a porra que escorria pelas pernas, tanto da minha buceta quando do meu rabo. Dei um tempo, sentei em um banco e fiquei descansando um pouco, quando fui surpreendida por três dos soldados com os paus duros, pedindo por uma última gozada em minha boca. Como uma boa princesa, realizei seus desejos, os chupei até as bolas até cobrirem meu rosto com sua porra.
…
Voltei ao castelo em silêncio, andando na pontinha dos pés, era difícil, estava muito cansada para pensar em não fazer barulho. Abro as portas enferrujadas e barulhentas do meu quarto e as fecho rapidamente, me deito na cama e ali repouso num sono profundo, acordando tarde no dia seguinte. E este dia foi um inferno, meus pais arranjaram um casamento para mim com um outro príncipe gordo e porco qualquer, eu sei que seria uma junção significativa para nossos exércitos.
Depois de casada, fiquei grávida, com certeza não era do corno do meu marido, pois mesmo assim continuei fazendo aquela visita para os guardas. Estava gestando um bastardo dentro de mim, mas era melhor ninguém saber daquilo. Mas quer saber de uma coisa? Depois de ter dado a luz, eu continuei sendo a puta e o depósito de porra daqueles que servem o reino.
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