Julho 18, 2019

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Caipirinha sapeca

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Típica cidade voltada à fruticultura e hortaliças no perímetro rural, sendo que aos finais de semana á praça central lotava de meninas e rapazes das propriedades da região. No sítio alugado, por nós morava um caseiro, que também tinha criação para consumo da família. O problema era que ele tinha uma filha morena dos olhos cor de mel, seios pequenos, cintura normal e coxas grossas, bunda carnuda em um quadril largo que desde o primeiro momento me agradou. 

Nicole mal tinha completado 20 anos e ainda se vestia de forma simples pra lida dos afazeres no sítio. Gostava de blusas masculinas de abotoar e na maioria das vezes usava saia pouco abaixo dos joelhos.

Como os pais estavam sempre ocupados ela que nos recebeu e se disponibilizou a ajudar no que precisássemos.

A conheci, vestindo uma saia jeans e uma blusa xadreza e o cabelo preso. O sorriso encantador me fez ficar encantado na hora pela simpatia e o jeito simples de ser. 

Os próximos sete dias prometiam. Na manhã seguinte, após notar que os pais dela tinham ido cuidar da criação e da propriedade procurei me aproximar de Nicole.

Nicole não era boba e tinha notado meu interesse e apenas sorria.

Isso me despertou curiosidade em conhecer um pouco mais sobre ela. Como a galera não parava quieta evitei ficar muito perto de Nicole e chamar atenção dos pais dela. Já estava no terceiro dia no sítio quando resolvi passear a cavalo pela região. Nem tinha me dado conta que havia me afastado muito. De longe avistei uma cachoeira e resolvi me aproximar pra conhece e lá estava Nicole no que parecia estar chorando. Ela mais que depressa enxuga as lagrimas e tenta disfarçar sorrindo pra mim. 

– Nicole, aconteceu algo? Por que você está chorando? Pergunto

– Meus pais não me deixam viver apenas tenho de ficar presa aqui no sítio. Confessa ela triste 

Sento ao lado dela e começamos a conversar digo que deve ser normal esse tipo de preocupação. Nicole estava na idade de começar a curtir a vida e os pais devido à criação conservadora não aceitavam isso. 

Falo pra ela que devido à diferença de criação nos dias atuais é normal uma moça na idade dela desejar sair namorar, beijar, sentir desejos e ter vontades.

_ Meu pai diz que é pecado… Eu não aceito, mas ele argumenta que é coisa de mulher sem família.

Ela não esconde mais as lágrimas deixa rolarem pelo rosto e com isso dando a entender que chorava com muito sentimento. Tentei acalma-la

_ A criação de seus pais foi na época deles. Você está em novos tempos. Tento acalma-la… É normal você sentir interesse em sair e viver como todos os jovens. 

O cavalo parecia estar com sede, pois tentava seguir em direção à cachoeira então sugeri a Nicole irmos até lá. 

Ao caminharmos fomos conversando rumo á cachoeira. A conversa transcorreu tranquila e ela já não chorava e curiosa passou a fazer perguntas sobre minha vida. Olhando relance notei que ela estava bonita na saia de tecido leve e florida com botões na frente que deixavam a mostra um pouco do seu corpo firme. A blusa decotada evidencia os belos seios o que dava total certeza de serem firmes e bonitos.

Aos poucos levei o assunto de forma, a saber, mais dela e enveredei algumas coisas sobre sexo.

Nicole sem me olhar nos olhos disse que era virgem e quando sentia tesão alisava o grelo com espiga de milho até ficar molhadinha e depois bolinava com os dedos. 

Pergunto se ela já viu um pau e ela fica vermelha, mas responde que não com a cabeça.

Nicole foi subir numa pedra e quase caiu se eu não tivesse puxado pela cintura e a deixando próxima ao meu corpo. Fiquei colado com o pau relando na bunda dela e meu pau não deixou oportunidade escapar e endureceu em poucos segundos no que ela percebeu e não se afastou de mim. 

Aproximo minha boca do pescoço de Nicole e começo a mordiscar de leve. O desejo em transar com aquela caipirinha ficou latente.

– Você tem uma beleza silvestre! Elogio

_ Belo jeito de me chamar de caipira. Ela enlaça meu pescoço e me beija

_ Você me agrada e muito. Confesso

– Acha meu corpo bonito? Pergunta ela acariciando meu pau

– Acho você toda linda e seus seios são muito charmosos. Revelo a ela

A pergunta atiçou. Nicole pega na minha mão e me leva pra umas árvores mais afastadas e havia uma pedra em formato de mesa.

– Se gostou tanto de meus seios o que está esperando pra conhecê-los? Questiona Nicole cheia de tesão

Não espero ela repetir e encosto minhas mãos nos seios dela, apalpando com gula enquanto a beijava. Desabotoo a blusa e deixo os seios de Nicole livres e o mesmo faço com a saia dela e descubro que ela estava sem calcinha o que deixa meu pau pulsando forte. Ajoelho-me e começo a chupar o grelo virgem de Nicole o que a deixa com as pernas bambas e sugere ficar deitada na pedra. A seguro pela cintura e volto a abocanhar a buceta virgem.

Esfrego meu pau em e uma das coxas de Nicole e não resistindo a vontade interrompo a safadeza pra beijar aquela boca com gosto de morango silvestre. Enfio um dedo na bucetinha de Nicole e ela começa rebolar e gemer.

Percorro com a língua o belo corpo e subo até os seios lindos bem formados, com auréolas meio rosada. Aposso-me dos seios dela com minhas mãos e começo a bolinar os mamilos enquanto relo o cacete no cuzinho de Nicole. Ela se arrepia toda e começa a se masturbar de tanto tesão. 

Sai explorando o pescoço, os seios e não deixei nenhuma parte do corpo dela sem receber cainho ousado. 

Nicole já oferecia resistência. A menininha chorona tinha dado lugar à mulher carente e ousada. 

Mamei de forma gulosa aqueles peitos durinhos e passeava a língua nos biquinhos.

Percorro o corpo jovem e virgem com minha língua chegar alcançar aquela bucetinha cheirosa… O contato da minha língua na entrada a bucetinha faz Nicole gemer e arquear o corpo e ela solta longo gemido no que pareceu ser um gozo forte, mas continuei, enfiando língua e chupando aquela bucetinha.

Nicole começa a rebolar na minha língua enquanto acariciava os mamilos ela estava muito excitada e voltou a gozar.

Subo e volto a beijar a boca de Nicole.

Enfiei a mão entre suas pernas e comecei a acariciar a bocetinha ensopada.

Levanto-me e tiro minha roupa e Nicole se assusta com o tamanho do meu pau.

_ Você tem pauzão. Comenta-a com receio de sentir dor,

Falo pra ela se acalmar e só iria penetrar com tudo se ela gostasse.

Ela deita em boa posição na pedra e oferece a bucetinha toda aberta no que eu miro e começo a penetrar devagar. Com o pau já alojado na bucetinha, sinto o encaixe da cabeça do meu pau na bucetinha de Nicole e forço a entrada, a entrada da cabeça do meu pau faz Nicole soltar um pequeno grito… A beijo e ela relaxa o que faz a dor passar e Nicole recomeça a rebolar fazendo com que o meu pau penetrasse fundo.

A bucetinha era pequena e bem apertada o que dificultava a foda… Fui enfiando, enfiando e com isso a penetrei fundo. 

Ela gemeu muito a cada bombada do meu pau e os gemidos me encheram de tesão. As bombadas surtiram efeito e aumentei o movimento de vaivém. Nicole já estava fora de si de tanto gozar e sentir tesão. 

Apossei-me dos seios dela e aperta-los Nicole gemeu mais forte e relaxou, acabará de ter um orgasmo forte.

Ela estava meio zonza da gozada forte, mas eu ainda estava muito tesudo e ainda sequer tinha gozado. 

A fiz ficar de quatro. Ajoelhei-me e comecei a foder a bucetinha. Nicole delirou com a nova foda e tesão a invadiu totalmente.

Meu pau muito melado entrava e saia com facilidade da bucetinha. 

Aquilo foi me enchendo de tesão e senti meu gozo chegar. Parei, tirei meu pau melado e ela ajudou gingando o belo quadril de encontro com o meu pau e eu estava tão excitado que senti que iria gozar e tirei o cacete pra gozar lambuzando a bunda de Nicole. 

Nos na pedra ofegantes por um bom tempo. Conversando sobre o que tinha rolado e propus a Nicole ir trabalhar pra mim e eu a ajudaria nos estudos até ela se formar na faculdade. Não foi difícil convencer os pais dela e durante seis longos anos Nicole morou comigo o que gerou muitas transas insanas.

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Uma resposta

  1. anônimo

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