Junho 20, 2019

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Cila

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Não és para nenhum marmanjo. Diz-lhe.

Todas as noites aprende a arte do sexo, agora já geme de prazer, e atinge o clímax em espamos de gozo.

Sente-se uma mulher de verdade.

Tens de contribuir para casa.

Ela olha assombrada. Tu queres que eu vire puta ?

Ela sabe bem que mais tarde ou mais cedo ia dar por dinheiro, a irmã não tinha ainda 14 anos, quando perdeu o cabaço.

Não uma puta vadia de rua, tu vai dar para coroas ricos.

Vou dar quando ? Pergunta com ar ansioso.

Hoje.

Está tudo tratado, um coroa, ele gosta de menina, mas tem de ter ar de puta , para não sentir remorso.

Deixa-se conduzir até ao quarto, sobre a cama um micro shortinho branco, uma tira de pano para fazer um tomara-que-caia e um estojo de maquilhagem . 

Ele diz-lhe : “Vai vestir essas roupas e maquilhar, de putinha safada.”

Não disfarça a excitação que sente.

Vem aqui. Ela aproxima-se dele, desabotoa-lhe o short e desce-o bem devagarzinho, passa-lhe os dedos nas pernas, até mais ou menos a altura das canelas, deixa-a apenas de calcinha.

Ela estremece de prazer a cada toque que recebe, de seguida ele segura calcinha e baixa-a até aos joelhos, a bundinha cor de chocolate e arrebitada é um convite tentador.

Põe de quatro na cama , vou preparar o teu cuzinho.

Abre-lhe as nádegas, ela geme ao sentir os dedos lambuzados de creme passarem entre as nádegas e o cuzinho.

Passa com muito carinho, com movimentos circulares., a cada passagem dos dedos no buraquinho anal , sente uma pequena descarga eléctrica que lhe eriça os pelos, o movimento rebolado que instintivamente faz , deixa bem claro que gosta. 

Ele para com a massagem,coloca mais creme, passa a massajar o cuzinho, enfia um dedo lentamente e roda-o, depois dois e mete-os e tira-os num controlado vai e vem que a deixa doida de tesão.

Começa a fazer movimentos de vai e vem com a cintura, empurra o rabinho na sua sua direção.

Calma, tem calma.. hoje não é para mim.

Ela senta-se na cama, um pouco ofegante, olha para ele nos olhos transparece o desejo de sexo.

Calça essa sandália, diz-lhe apontando uma sandalinha de cor branca com tiras, tipo romano.

Cila pega nelas, olha meio desconfiada, não sabe como prender as tiras, ele ajuda-a e de seguida com uma palmadinhas no rabo diz-lhe: deixa-te estar que deve estar a chegar.

Porta-te bem… Dá como ele gosta, vamos ganhar uma nota..

Puxa as cortinas de tecido grosso e quarto fica envolvido numa ligeira penumbra, Cila mantem-se sentada, ansiosa e curiosa, é a primeira vez que vai receber um cliente.

Passado algum tempo, ouve uma voz desconhecida, o seu coração parece saltar do peito, um ligeiro calafrio percorrer-lhe o corpo, olha a porta, sabe que dentro em pouco se vai abrir.

Parece-lhe uma eternidade, mas quando a maçaneta roda e a porta se abre, Cila, solta um pequeno e abafado grito.

O homem, deve ter mais de 50 anos, gordo, veste um fato cinzento claro, camisa azul e gravata com cores berrantes.

Entra e dirigi-se de imediato a ela, acaricia-lhe a cabeça, os dedos misturam-se com o seu crespo cabelo.

Linda.. diz 

Levanta-te e mostra-te para mim.

Cila levanta-se meio desajeitada, rebola as nádegas de forma excessiva, enquanto roda sobre si mesma.

Hummmm… Gosto… uma putinha novinha e gostosa.

O homem despe-se, Cila volta a sentar-se, treme ligeriamente, os seus pequenos e negros olhos, percorrem o corpo extramente branco flácido que se vai revelando, até ficar de cueca e peugas.

Toca-me diz o homem enquanto baixa a cueca e mostra um membro ainda flácido.

Cila segura-o com a mão e acaricia-o ,começa a endurecer, Cila decobre-lhe a glande, quando lhe lhe segura a cabeça, ela sabe o que quer, aprendeu com o irmão, sabe mamar uma vara, com mestria, lentamente passa a lingua ao longo do membro, até o absorver na boquinha.

O homem solta um gemido, ao sentir a sucção.

Dentro da boquinha o membro endurece rapidamente, erecto, lateja, Cila faz a boquinha subir e descer naquele nervo quente e duro.

Chega…chega.. diz ele receia vir-se e não ter tesão para ter o que pagou.

Levanta-a o coloca-a de quatro na cama, rabinho virado para ele, puxa-lhe o pequeno short e despe-lho.

Treme de gozo, quando abre as nádegas da jovem, e passa um dedo no buraquinho do cuzinho, olha-o e sorri.

Está preparado putinha… safada.. gostas mesmo de dar o cuzinho.

Cila não responde, baixa a cabeça até ficar junta do edredão, empina o rabinho e aguarda.

Sente-o colocar o membro duro entre as suas nádegas e com um pequeno impacto penetra-a, o rabinho bem besuntado não oferece resistência e o falo entra até metade, um grito angustiante de dor brota da garganta de Cila.

Aguenta…putinha..aguenta… a voz rouca do homem revela bem o prazer que sente.

Nova investia e crava-lhe todo o membro, Cila sente os pelos pubicos do homem roçarem as suas nádegas.

Segura-lhe a fina cintura e movimenta-se dentro dela, a vara entra e sai, Cila morde a colcha e solta abafados gemidos de dor.

O homem resfolega, continua a socar, sente prazer em meter em novinha, gosta de as fazer gritar, até que, com urro ejacula no interior do rabinho de Cila.

De seguida deixa-se cair sobre ela, o corpo suado do homem, tapa o franzinho corpo da menina, que sola um gemido abafado ao sentir o peso sobre si.

Aguenta…putinha… gostas não gostas ?

Cila geme e com voz sumida pede-lhe : Saia de cima de mim por favor…

Aguenta mais um pouco… gosto de sentir o meu leite escorrer dentro do rabinho, beija-lhe o pescoço e prova o gosto da sua pele.

Hummmm…docinha…um chocolate docinho… Vou-te querer mais vezes.

Sai de cima da jovem.

Vá..putinha levanta-te e limpa-me.

Cila levanta-se com dificuldade, cansada e dorida, pega na bacia de água e suavemente lava o membro flácido e melado, seca-o com a pequena toalha.

Fica a olhar para o homem, que lhe afaga a cabeça e diz : Uma putinha maravilhosa, gosto de ti, vou voltar.

Veste-se e sai.

Cila sentada na cama, chora, desanimada, o sonho de ter dinheiro, muito dinheiro desvanece-se rapidamente, não quer se puta.

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Uma resposta

  1. anônimo

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