Julho 25, 2025

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Descobrindo o sexo com melhor amiga- Capitulo 3

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Estávamos os dois completamente extasiados. Sentia meu sangue ferver e meu pau estava mais duro do que nunca, mesmo após ter gozado tanto. Só de ver a imagem de Aline na minha frente, completamente coberta com meu sêmen, com os dedos dentro da buceta e me encarando, tudo aquilo contribuía para que eu a desejasse cada vez mais.

— É bem quente — disse Aline enquanto brincava com a minha porra que havia escorrido em sua barriga. — E denso também — completou, espalhando um pouco nos seus lindos seios.

— Desculpa… acho que foi a posição, acabou jorrando tudo em você — falei, rindo de leve.

Ela me deu um leve chute.

— Você me gozou toda, idiota! — disse, rindo. Logo voltou a olhar para o meu pau, completamente duro.

— Nossa, achei que vocês gozavam e logo dormiam — comentou ela.

— Como assim?

— Já ouvi algumas meninas falando que homem, quando goza, logo dorme — disse ela.

— Bom, acho que eu não sou assim — falei, balançando o pau com a mão.

Ela então, em um ato repentino, pulou em cima de mim.

— Toma, vou te lambuzar todo também! Ninguém mandou me sujar toda.

Fiquei surpreso com a atitude dela e com a facilidade com que conseguia manter a pose de amiga depois de tudo aquilo. Mas, mesmo assim, sentir o corpo nu dela contra o meu foi maravilhoso. Mesmo coberta com meu esperma, era como se eu tivesse marcado meu território nela.

— Aff, Aline, vai sujar o sofá todo… — reclamei.

— Já está completamente sujo mesmo.

Naquela hora, ela fez uma pausa ao sentir sua barriga pressionando contra meu pau. O suor e o gozo misturados formavam um ótimo lubrificante. Involuntariamente começamos a nos esfregar. Ela segurava no encosto do sofá, enquanto eu colocava a mão em sua cintura.

— Seu pau é bem quente — disse ela, rindo timidamente.

Movi meu corpo mais para baixo, passando todo o caule do meu pau contra sua buceta.

— E a sua buceta está pegando fog… — fui interrompido por um gemido alto dela.

— O que foi? — perguntei, meio assustado.

Ela me deu um tapa leve no braço.

— Não faz isso de repente! Tá muito sensível, minha buceta.

— Foi você que pulou em cima de mim, kkk — brinquei e fiz de novo.

Aline gemeu e segurou firme no meu braço. Percebi que, dessa vez, ela não pediu para parar. Comecei a fazer aos poucos, esfregando meu pau contra sua buceta. Era como se aqueles lábios rosados estivessem lambendo meu pau inteiro, implorando para que ele entrasse. Ao mesmo tempo, eu via aqueles peitos lindos balançando na minha frente, os bicos rosados e duros, e, claro, o rosto da minha melhor amiga — aquela que eu sempre vi como uma santa, lá na igreja — agora mordendo os lábios e se esfregando em mim.

— Hmm… tá gostoso pra você também? — perguntou ela.

— Demais. Nunca achei que só se esfregar assim fosse tão bom — respondi, aumentando o ritmo.

— Deveríamos ter feito isso escondido quando éramos mais novos — disse ela, me surpreendendo.

— Você tinha vontade?

— Ah… talvez curiosidade, um pouco. Vai dizer que você também não tinha? — respondeu ela.

— É, eu sempre ficava duro às vezes… era complicado de lidar.

— Também, com o tamanho do seu pau, deve ter sido difícil mesmo — disse, enquanto começava a mexer os quadris. Meu pau estava completamente encharcado com o mel da sua buceta.

— Sério que você achou ele grande mesmo? — perguntei, inseguro.

— Claro! Olha o tanto que eu tenho que me mexer pra sentir ele todo — falou, ofegante. — Não sei quem vai ser sua esposa, mas ela vai ser sortuda, viu, kkk.

Isso me fez desejar Aline ainda mais. Comecei a me esfregar com mais força contra o corpo dela. Sentia meu pau deslizando por toda sua buceta. Às vezes, a cabecinha quase entrava, mas como estava tudo muito molhado, ela voltava a esfregar na minha barriga. Mudei a mão para sua bunda e segurei firme, forçando ainda mais nossos corpos. Ela gemeu, mas não reclamou.

Fui me empolgando e coloquei a mão mais fundo na sua nádega, até que meus dedos tocaram o cuzinho dela. Dessa vez, senti seu corpo arrepiar. Sua buceta pressionou meu pau contra minha barriga, e senti seu cuzinho apertar nos meus dedos.

Para não quebrar o clima, apenas continuei me movendo. Aos poucos, o corpo dela começou a aceitar meus dedos brincando ali atrás. Aproveitei os sucos dela e fui massageando sua bundinha, explorando com cuidado. A cada movimento, ela ficava mais excitada, e meu pau parecia derreter de tão quente. Eu sentia o cuzinho dela relaxando e aceitando cada vez mais a penetração do meu dedo.

— Droga, acho que vou gozar de novo — anunciei, sentindo meu pau pulsar.

Aline parou.

— Não, espera! Segura, eu quero tentar.

— Tentar o quê? — perguntei, surpreso.

— Como é fazer… você sabe… colocar ele na boca — disse ela, envergonhada.

Fiquei sem palavras, mas era algo impossível de negar.

— Tá bom — falei, me ajeitando.

Fiquei sentado no sofá enquanto ela ia de joelhos ao chão, colocando as mãos nas minhas coxas. Meu pau ficou novamente na altura do rosto dela. Só a cena já me deixava duro. Ver o rosto de Aline tão perto, sentindo sua respiração contra meu pau, me arrepiava.

— Se machucar, você me avisa, tá? — disse ela, fazendo um joinha tímido.

Ela se aproximou, suas mãos macias passando pela minha virilha até segurar meu pau pela base. Começou com selinhos tímidos, como se estivesse cortejando meu pau, até começar a lamber de cima para baixo. Soltei um gemido baixo. Ela começou a me masturbar enquanto lambia.

— Seu cheiro é maravilhoso, Bruno — disse ela, encostando o pau no rosto.

Começando um boquete tímido, colocou a cabecinha na boca, e a língua começou a explorar. Eu não conseguia segurar meus gemidos. Ela me olhou com um certo orgulho de me ver reagir. Pedi que ela lambesse em volta da cabeça, e ela obedeceu, como se estivesse me limpando com a língua macia. Eu fui guiando, dizendo como deveria fazer.

Para a primeira vez dela, Aline era ótima no boquete. Ela forçava cada vez mais meu pau dentro da boca, engasgando algumas vezes, o que só me deixava mais excitado. Brincava com a pele, passando a língua entre a cabeça e o prepúcio, me encarando com os olhos brilhando.

Eu sentia seus seios tocando minhas coxas. Segurei-os, brincando com os mamilos rosados. Nossos corpos trocavam carícias cada vez mais intensas. Meu gozo estava próximo, mas eu não queria acabar ali. Resolvi que era minha vez de dar prazer.

Peguei-a pela cintura e puxei para cima.

— Vamos fazer um meia-nove? — perguntei firme.

— Bom… tá — respondeu ela, meio assustada.

Nos posicionamos. Ela ficou de quatro sobre mim, continuando a chupar meu pau, enquanto eu tinha uma visão completa da sua bucetinha. Aquele tom claro, os lábios rosados e molhados, todo o mel brilhando. Sua bunda arrebitada, o cuzinho à mostra… encostei meu rosto ali, sentindo todo o néctar do gosto dela.

Comecei a lamber cada parte, lembrando dos pontos onde ela me disse sentir mais prazer. Beijei com força, contornei o clitóris com a língua. O aroma dela me deixava louco.

Senti que ela havia parado de chupar e estava apenas gemendo, aproveitando. Segurei firme o quadril dela enquanto seu corpo desabava um pouco sobre mim, o rosto colado ao meu pau. A textura da buceta, o contraste com a minha língua, aquela pele macia e doce… resolvi subir mais, colocando a língua no cuzinho.

Aline gemeu alto e começou a rebolar contra meu rosto. Eu já não respirava ar, só o aroma dela. Minha língua dançava ali atrás, cada vez mais fundo. Até que senti um jato quente contra meu peito. Dessa vez, tive certeza: ela havia gozado.

Meu corpo ficou completamente encharcado. O cuzinho relaxou, e ela desabou sobre mim, gemendo, com as pernas tremendo.

— Bruno… — ela sussurrou.

Sem fôlego, eu apenas a olhei, ainda segurando a bunda aberta para mim.

— Coloca ele dentro… por favor… — pediu, manhosa.

— Mas, Aline, você vai perder a virgindade… e quando você for casar, com seu marido…? — falei, espantado.

— Coloca ele atrás… — disse, abrindo a bunda com as mãos e mostrando o cuzinho pulsando.

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