Descobrindo o sexo com melhor amiga - Final
Eu estava em choque com o pedido de Aline. Mal pensava em perder a virgindade e agora ela me oferecia seu bem mais precioso. Seus dedos abriam cada vez mais suas nádegas, revelando seu cuzinho perfeito, completamente molhado. Sua buceta pingava aquele néctar maravilhoso sobre meu corpo, e o cheiro feminino dela já me deixava em transe.
Fui me ajustando até encaixar meu pau entre sua bunda. Ele descansava ali, todo encharcado com a saliva dela. Sentia aquela pele macia e quente.
— Você tem certeza disso, Aline? — perguntei, ofegante.
— Você é muito escroto de me perguntar isso nessa posição — disse ela, empinando ainda mais a bunda e abrindo com as mãos.
Engoli seco, sentindo o gosto doce de Aline ainda na garganta. Peguei meu pau e comecei a pincelar nela. Escutava seus gemidos sempre que a cabecinha do meu pau encostava em seu cuzinho. O calor que sentia na ponta me convidava o tempo todo.
Comecei a espalhar todo o mel dela, usando meu pau como um pincel: passava sobre sua bucetinha rosada, subia e molhava seu cuzinho. Sentia ele contrair toda vez que encostava, como se fosse um beijo contra meu pau.
Eu contornava sua bunda até sentir que ele estava completamente relaxado.
— Aline, eu vou colocar — avisei, com a cabecinha posicionada.
— Faz devagar, por favor… — disse ela, e seu rosto branquinho já estava quase vermelho, uma mistura de vergonha e prazer.
Comecei a inserir lentamente. A sensação era indescritível. No início, seu cuzinho parecia me expulsar. Seus gemidos eram baixos, mas todo aquele néctar facilitava a entrada. Minha cabecinha era massageada dentro dela enquanto eu entrava. Nunca tinha sentido tanto prazer: quente, apertado, mas tão macio.
Cada contração me fazia gemer. Era como se ela me abraçasse por dentro. Passei da metade, e seu cuzinho foi me aceitando cada vez mais. Os gemidos ficaram mais intensos. Segurei seu quadril e fui até o fim, até sentir minha virilha encostar na pele macia da sua bunda.
— Eu coloquei tudo, Aline — falei, ofegante.
— Fica assim… não se move — pediu, com uma expressão de dor e prazer.
— Tudo bem…
Senti seu corpo se acostumando com a sensação. Seu cuzinho contraía e relaxava, nossos líquidos se misturando lá dentro. Eu não resisti e comecei a acariciar suas costas, sentindo a pele macia. Desci pelas coxas até alcançar seus seios. Brinquei um pouco com os bicos duros e rosados, até que percebi seu corpo se movendo para frente e voltando levemente.
— Tá doendo muito? — perguntei, preocupado.
— Um pouco… mas ao mesmo tempo tá gostoso — ela gemeu. — Nunca pensei que estaria com o meu melhor amigo… dentro de mim — disse, soltando uma risada abafada.
— Também nunca pensei que estaria dentro de você… desse jeito — respondi, rindo entre gemidos.
— Hmm… então você já pensou em estar dentro de mim? — ela soltou com tom de provocação e risada.
— Foi bem difícil ver você crescer e se tornar mulher… sem pensar nisso — falei, começando a meter um pouco mais forte.
— E você ficava me encarando? Já se masturbou pensando em mim? Hein, Bruno? — ela provocava, acelerando o quadril contra mim.
— Isso importa agora? Estamos mais conectados do que nunca. Meu pau, cheio de porra, bem fundo no seu cuzinho — comecei a meter com força.
Aline começou a gemer alto. E eu também. Aquele buraco macio e quente me apertava por dentro. O cheiro de sexo no ar me deixava cada vez mais instigado. Ver Aline naquela posição — minha melhor amiga desde a infância — agora completamente entregue… parte de mim queria que todos da igreja estivessem vendo, testemunhando os pecados incontáveis que cometíamos, depois de anos de repressão.
Eu metia com força. Agarrei seus seios, e sentia nossos corpos se encaixarem cada vez mais. Sua pele macia contra a minha.
— Isso, Bruno… — ela gemia — Me faz sua mulher agora.
Ao ouvir isso, meti ainda mais forte. Nada mais importava: nem regras, nem igreja, nem mundo. Só queria fazer de Aline a minha mulher, colocar tudo de mim dentro dela. A sensação da minha cabecinha raspando contra o interior quente e macio do seu cuzinho me deixava maluco. Segurava o gozo havia tempos.
— Vou gozar, Aline — anunciei. — Vou gozar dentro de você! — disse, dando um tapa na sua bunda branca e macia.
Ela gemeu mais ainda:
— Isso, meu homem… me enche do seu esperma… meu melhor amigo me preenchendo toda…
Ela deixou todo o movimento comigo. Senti o gozo vindo com força. Segurei seu quadril com firmeza até não aguentar mais. Soltei incontáveis jatos de porra dentro dela. Meu pau pulsava com força, e seu cuzinho apertava como se implorasse para engolir tudo.
Senti o volume diminuindo, e Aline quase desabando com a sensação.
— Tão quentinho… — disse ela, rebolando com meu pau ainda dentro.
Quando tentei tirar, ela me impediu.
— Não… fica dentro, por favor — pediu, me puxando para baixo.
Nos deitamos de conchinha, com meu pau ainda dentro dela. Ela se encostou bem em mim, colocou minha mão sobre seu peito e a outra no travesseiro. Levou os dedos até sua bucetinha rosada e começou a se masturbar.
— Isso… fica assim. Não tira ele de dentro, por favor — disse com voz manhosa, se tocando. Sentia seus dedos entrando e saindo da buceta, o que foi me excitando de novo.
— Tá me usando como vibrador? — provoquei.
— Simm… — gemeu. — Pode me usar também pra se masturbar — disse, empinando mais contra o meu pau.
Comecei a meter devagar, só curtindo o momento. O cuzinho dela estava ainda mais quente, misturado com meu esperma. Fui sentindo sua buceta contrair mais e mais. Estávamos nos usando mutuamente. O corpo dela pulsava. Ela segurava minha mão no peito com força, seu quadril empurrava cada vez mais.
Até que ela gozou forte. Senti os líquidos escorrerem pela coxa até me atingirem. Ela abraçou meu braço por cima e relaxou.
Quando pensei em tirar, ela me segurou de novo.
— Não… fica com ele dentro. Pode me usar. Não foi o que nos ensinaram na igreja? Que a mulher tem que satisfazer o homem? — disse, com um sorriso sarcástico.
Ficamos deitados de conchinha, meu pau ainda dentro dela. O tesão era enorme, mas o cansaço e toda a intensidade daquele momento me venceram. Acabei adormecendo.
No outro dia, acordei ao lado dela. Sentia meu pau todo dolorido, meio mole, e nós dois cobertos de porra. Não sei se durante a noite eu havia gozado de novo, talvez involuntariamente, mas nunca tinha visto tanto sêmen na minha vida.
Ela se virou para mim e me abraçou. Sentir o corpo dela contra o meu foi reconfortante. Então ela olhou nos meus olhos e me deu um beijo suave.
— Acho que o que menos treinamos… foi beijar — disse ela, rindo.
Obrigado a todos por terem acompanhado o meu primeiro conto erótico!!!
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.