Novembro 19, 2019

219 Visões

Novembro 19, 2019

219 Visões

Desejos Anais

0
(0)

Ela realmente apreciou como seus seios cresceram e como amadureceram bem. Ela não culpou Freddie Benson por praticamente babar sobre ela nos últimos dois anos. Na noite anterior, ela havia tomado para si a virgindade dele com praticas orais e vaginais.

Enquanto isso, no apartamento ao lado, Freddie andava de um lado para o outro, ele estava ansioso com a promessa de uma surpresa que Carly havia feito a ele. De repente, seu celular tocou. Ao atender ouviu uma foz feminina do outro lado da linha.

– Bom dia, querido – Cantarolou Carly – Ontem à noite, eu não conseguia parar de pensar em você.

– Uau! Grande surpresa! – Exclamou Freddie.

– Oh, essa não foi a surpresa. Venha ao meu apartamento agora – Em seguida, ambos desligaram os celulares.

Minutos depois Freddie bateu na porta do apartamento.

Carly abriu a porta, vestindo uma camiseta azul justa e um shorts jeans.

Após longas trocas de beijos, ambos caminharam até o sofá. Mas houve uma batida na porta.

– Quem será? Será que é a surpresa? – disse Carly.

– Okaaaay – respondeu Freddie, um pouco confuso.

Carly foi em direção à porta e abriu, era Samantha Puckett.

– Bem vindo tigresa – Carly falou enquanto erguia as mãos em formas de garras.

– Porque que demorou tanto? Saiba que ainda estou molhada do banho – Sam gritou enfurecida.

Sam tinha uma personalidade muito improvável. Ela era uma garota muito atraente, mas não era exatamente rotuladas como “femininas”. Ela tinha interesses em violência e insultos.

Ela não era realmente cordial com Freddie, e os dois constantemente brigavam.

– Então, como está indo Fredegoso? E porque não morre logo? – Ela o insultou enquanto se sentava no sofá ao lado de Carly.

– O que você tem de urgente para falar comigo, Carly?

A resposta de Carly foi imprecisa em seus diálogos e gestos.

– Ontem à noite, nós dois fizemos fuck, fuck. – Carly uniu o polegar e dedo indicador de uma mão e indicador de outra mão no circulo.

– O quê de fuck fuck? Vocês o quê mulher?

– A vara misturou com boceta…

– Como é? Misturou o que?

– Ontem, ele gozou em minha boca… – Carly apontou para Freddie.

A rapidez do gesto induziu Sam a acreditar em algo forçado.

– Carly, tranca a porta porque vou espancá-lo até a morte .

– Calma, eu concordei.

– Você concordou em fazer sexo com esse estrupício?

– Ele não é isso, mas concordei e hoje quero que você se junte a nós. E você sempre vai poder me beijar.

Sam levantou para ir embora. Mas Carly a segurou tentando forçar um beijo. Mas Sam lutou para impedir o forçado contato labial. Carly a alertou, caso não fosse neste momento nunca mais haveriam intimidades.

Os últimatos surtiram efeitos, Sam percebeu que a amiga falava sobre intimidades ligadas a desejos sexuais. Ela permitiu as intimidades. Entretanto, as intimidades labiais partiram da própria Sam, como se sentimentos reprimidos estivessem sendo postos para fora. Sam estava nervosa, porém decidida, ela segurou o rosto de Carly e avançou sobre os lábios. Nesse longo período de tempo, restou a Freddie apenas olhar as duas se conectarem por beijos com contínuas trocas de salivas como em uma inquebrantável paixão ardente.

– Sexo com você, eu aceito… Mas com ele? – começou Sam a fraquejar.

– Você pode ficar ao meu lado, tocando nele ou não.

– Se tenho escolha, eu aceito ele me tocar.

Carly colocou as mãos nos ombros da amiga e tirou a blusa de moletom e soltou o sutiã, descobrindo os seios bonitos e redondos.

Os dois utilizaram as língua nos mamilos. Os toques foram agradáveis ao ponto de Sam movimentar o tórax, oferecendo as aréolas rosadas aos amigos.

Carly precisava auxiliar a amiga no ato de expôr o corpo semi nu.

Ela tirou a camiseta, mostrando um sutiã vermelho rendado, atrás do qual havia um par de mamas adolescentes, esperando para serem revelados.

Ela ordenou que Freddie abaixasse o short e ele obedeceu com prazer. Ela também tirava as roupas, revelando sua calcinha vermelha. Sam rapidamente os seguiu, tirando o jeans, mostrando sua calcinha branca. As duas adolescentes seminuas ficaram de joelhos na frente ao órgão sexual do amigo.

Ambas garotas nunca sentiram tantas adrenalinas desde que aprenderam variadas formas de toques e masturbações.

Carly começou com lentas lambidas antes de mamar, a lentidão inicial cedeu as súbitas sucções, logo, ela executava habilmente a valsa oral, fazendo Freddie gemer.

Sam estava muito nervosa e observava tudo de perto com amplos interesses.

No entanto, ela teve vontade de fugir quando Carly removeu o membro da boca e guiou em direção a ela.

– Você pode provar ou só olhar se quiser – Carly a alertou.

Então um pouco hesitante, Sam estendeu a língua e passou a lamber como Carly tinha feito. Ela fechou os lábios e tentou sugá-lo de forma rápida.

– Calma, use mais a língua – Carly a orientou.

– Mas como? Eu não sei fazer isso direito.

– Apenas pense em chupar picolé.

Assim que se faz? – Ela olhou para Carly e tentou falar sem tirar o membro da boca.

Carly não era experiente em práticas orais, mas tinha boas ideias. Ela cuspiu no membro e passou a Sam.

– Agora, imagine picolés cremosos ou pirulito, lamba e chupe.

À medida que o nervosismo se dissipava, Sam voluntariamente concedia massivas linguadas pela extensões das partes cuspidas.

A sensação voluntária de Sam não passou despercebido por Freddie.

Mas ela ainda se ressentia sexualmente achando que não o agradava e logo passou o membro a Carly. Mas em relação a Carly era diferente. Sam rapidamente desfez o botão do sutiã da amiga. Ela ficou maravilhada com os belos seios redondos e avidamente passou a língua, lambendo os bicos dos mamilos .

Enquanto isso, Carly manuseava a mão livre no membro, dando-lhe um lento trabalho masturbatório.

Sam fez algo que nenhum deles esperavam. Ela avançou sobre pau de Freddie, dando um boquete mais rápido do que estava dando antes, segurando com forças os quadris de Freddie o aproximando de um orgasmo. Carly a incentivou.

– Você gosta, Sam?

– É tão delicioso, eu teria feito isto antes se eu soubesse. Além do mais, você lambeu e cuspiu aqui. O que eu poderia querer mais? – Sam respondeu batendo o pau no rosto.

– Você vai chupa todo o leite dele?

– Eu queria experimentar, mas talvez tenha leite pra nós duas? – Sam continuou.

A resposta agradou tanto Carly que ela decidiu lamber o lado oposto do membro.

Ás vezes lambiam propositalmente as línguas uma do outra. Logo, Freddie as alertou que iria gozar.

– Ejacule em minha boca e dividirei com Carly.

Ambas os masturbaram fazendo sêmen esguicharem pelas bochechas, tetas, queixo e boca de Sam. Ela pingou porções generosas na boca aberta de Carly.

Elas trocaram os resíduos entre dentes, lábios e línguas sem se importarem com que o amigo pudesse pensar.

Finalmente, elas se libertaram e olharam para Freddie.

– A loirinha aqui precisa ser fodida – disse Carly.

Sam parecia nervosa, mas obedeceu subindo no sofá, deitando -se de costas permitindo Carly puxar sua calcinha, revelando sua vagina úmida. Carly observou que o clitóris era avantajado e pentelhos amarelos rodeavam a vagina, ela assistiu o amigo se aproximando.

– Não, você jamais será o primeiro aqui.

Ela empurrou Freddie e passou a lamber.

Carly amou explorar profundamente a fenda encharcada da amiga, sons dos suspiros se intensificavam quando Carly rodeava a língua em seu entumecido clitóris. Quando ela lambeu e chupou mais vigorosamente, os gemidos ficaram mais agudos e mais sexy.

Logo, o corpo de Sam conheceria o significado de orgasmos múltiplos femininos, que sucessivamente aparecem e gradualmente são trocados por contínuos espasmos menores.

– Yess baby Carly, – Sam alertou – Oooh meu gozo.

Sam estava sentindo sensações que nunca havia sentido antes. A excitação a levou a contrações de pélvis liberando espasmos em sucessivos e fortes cotejamentos. Ela pressionou a cabeça de Carly entre as pernas enquanto fluidos vaginais saiam abundantemente de sua boceta. Carly se libertou e levou seus dedos à boca, provando a qualidade do adocicado néctar. Carly sabia que não havia mais volta, Sam havia gozado várias vezes em sua boca.

– Agora amiguinha, prepare a carnudinha para levar aquilo – disse Carly apontando para o membro duro do amigo.

Freddie ficou feliz que Carly voltava a lhe dar atenção.

Ele sentou no sofá, com seu órgão sexual apontando para cima. Sam já não mostrava timidez ou indecisões. Ela veio por cima abrindo as pernas, encaixando, sentindo o toque quente do membro contra a umidade dos seus volumosos lábios vaginais.

Neste momento o lado voyeur de Sam ficou evidente e queria que Carly observasse tudo.

Ela usou as mãos nas nádegas fazendo seu esfíncter rosado ficar bem visível. Em seguida, Sam olhou para trás observando o rosto de Carly.

Decidida, ela começou a mover seu corpo para cima e para baixo enquanto sentava um pouco mais forte.

– Agora fode enquanto a putinha olha em direção ao meu cuzinho – disse Sam sem parar de olhar para Carly.

Carly estava extremamente excitada, ela tirou a calcinha e sentou-se na poltrona ao lado e começou a esfregar aceleradamente seu clitóris. Sam girou o corpo, ela pegou nas mãos de Freddie e fez com que ele abrisse puxasse as pernas dela para trás quase as encostando nos seios.

Dessa maneira a visão do pau na boceta era amplamente frontal. No entanto a visão do cuzinho não era totalmente nítido, o pau atrapalhava um pouco.

– Agora eu de pergunto. Você olha olha mais para meu cuzinho ou o quê? Diga, você é voyeur também, né? Então vê bem. Não foi pra isso que me chamaste aqui?

– Não sei, talvez sim.

– Confesse que nessa posição que fiquei é a melhor. Diga se você nunca quis ver de perto as pregas de minha rosca.

– Não sei, talvez sim – repetiu Carly.

– Confesse amiga que você não precisa de mim pra dar conta de Freddie. Me chamaste porque es voyeur.

– Posso fica bem perto para enxergar melhor? – Carly sugeriu.

Sam assentiu, com seus longos cabelos loiros e seus belos seios saltando e seus gemidos ficando mais altos e agudos. O vigor das bombadas de Freddie fazias as nádegas estalarem contras suas coxas.

Em breve o corpo dela conheceria o significado de múltiplos orgasmos provocados por um ogão masculino.

– Yeesss, é isso que uma mulher sente gozando no pau. Sim é isso, eu vou gozar muito mais forte agora.

Por um momento o ritmo das socadas diminuíram fazendo o lado selvagem de Sam aparecer através de insultos sexuais de desrespeitos, mas também eram sensuais.

– Vamos Freddie da puta. Me faça gozar molhando teu pau.

– Posso mesmo gozar dentro?

– Goza amiguinho, goza na loirinha bucetuda, goze comigo. Ohhh, amigo do caralhão, eu preciso gozar maaaaiis…

Sam sentiu seu corpo ficando mole, sua visão pareceu turva e distante. Por um instante, ela pensou que iria desmaiar de tantos orgasmos sucessivos.

O incentivo fez Freddie unir forças e depositar potentes cargas de porras. Intimamente, ele queria prolongar o ato e beijar Sam, ele timidamente tentou isso. E de modo surpreendente foi correspondido com beijos ardentes. Dessa forma, Carly foi obrigada a falar timidamente.

– Eu faria qualquer coisa por você, Sam – Carly afirmou com sinceridade.

– Qualquer coisa que eu queira?

– Sim.

– Deixa ele comer seu cuzinho?

A revelação dos desejos anais de Sam caíram com grande impacto.

Carly não soube o que responder. No entanto, ela se inclinou sobre o sofá observando a amiga rebolando freneticamente os quadris. A cena foi incrível. Ela viu espermas escorrendo. Descontrolada, Carly ergueu o corpo de Sam.

– Freddie. Por favor, levante e vá para a cozinha e nunca olhe para trás, venha quando for chamado. Eu quero conversar algo muito íntimo com Sam.

Uma vez que ele saiu. As garotas conversaram enquanto esfregavam suas bocetas como se compartilhassem divisões de espermas que saiam em grande escala da fenda de uma delas.

Quando Freddie foi chamado.

Ele ficou totalmente abismado. Carly rodeava a língua no cuzinho de Sam. De repente Sam se virou para ficar em cima de Carly.

– Agora sou eu, fica também de quatro e lamberei seu cuzinho.

Os desejos anais de Sam não evitaram dela introduzir todas articulações do dedo indicador no esficter de Carly.

Então ela se afastou e fez Freddie ficar por trás de Carly deitada no sofá.

– Você pode comer meu cuzinho – Carly falou decidida, porém apressada. Ela mesma passou saliva no esfíncter e guiou o membro.

Freddie Sentiu uma excitação extrema por ouvir ela falar a palavra, cuzinho.

Ele encaixou e empurrou, fazendo Carly sentir uma dor cruciante quando a lenta penetração anal acontecia.

– Carly, – Sam gritou alarmada – Você vai mesmo permitir ele foder pelo cu?

A única resposta foi um acenar de cabeça.

Sam levantou e ficou totalmente concentrada. Honestamente, ela desejava ver isso. Ela se aproximou ao lado das nádegas da amiga.

Quando a cabeça pênis entrou Carly ofegou. A experiencia de seu primeiro anal foi inesquecível.

Sam se ajoelhou ao lado e começou a esfregar sua vagina.

Carly que se esforçava para empurrar ainda mais fundo nela. Freddie segurou seus quadris deixando ela fazer o trabalho.

Logo, eles entraram em um ritmo, encontrando-se a cada golpe.

– Fode meu rabo amigo filha da puta do caralho – Carly disse olhando para trás e seus olhos estavam lacrimejantes.

– Eu não quero colocar tudo, porque posso machucá-la.

– Pare de agir como fresquinho, cuzinho é pra ser penetrado. Agora entupa meu buraquinho – Carly falou rebolando rapidamente os quadris.

Freddie se sentiu um verdadeiro tarado por cuzinho. Ele mergulhou seu pênis nela o mais forte que pôde. Ele viu os olhos de Carly se arregalarem de admiração e prazer.

– Diga agora Sam, você é também e uma loira voyuer? – Carly disse olhando para o rosto de Freddie e depois a Sam.

– Ohhh, sim, dá o cuzinho pra ele. Eu quero ver frouxo e quando estivemos só nós duas você e ele podem foder meu rabo também – respondeu Sam que de tão excitada com a cena massageava o clítoris.

– E você também faz tudo por mim?

– Sim.

– Então venha aqui lamber minha boceta?

O pedido foi rapidamente aceito. Sam ficou por baixo de Carly deitada no sofá.

Ela acariciou o clitóris com a língua, parando para lamber o perímetro de sua vagina. Ela explorou o interior e o exterior da vagina mais vigorosamente.

Sam continuou dando ao clitóris um ótimo exercício. Seus lábios puxaram a pequena pérola, deixando sua língua movimentar para cima e para baixo. Os gemidos de Carly ficaram mais agudos e mais sexy.

Carly começou a gemer, amando a sensação de ser empalada no traseiro enquanto a amiga a chupava.

Freddie estava suando como um louco, mas ele não se importava, porque ele estava transando com as duas meninas mais bonitas que ele já tinha visto em sua vida.

Os desejos anais de Sam eram incríveis mesmo. Ela alternava tirando o pau para lamber as pregas da amiga que pareciam jamais afrouxarem. Eventualmente, ela recolocava o pau na boceta ou no cuzinho.

Freddie sentiu-se se aproximando do orgasmo e todos os eventos do dia o estava levando a esse clímax.

– Oh, é isso – Alertou Freddie. – Eu vou gozar em breve.

– Eu também – disse Sam enquanto masturbava sua própria boceta.

– Estou chegando lá – ofegou Carly –Vamos todos tentar gozar ao mesmo tempo?

Sam ouvira falar de mulheres recebendo orgasmos ainda melhores com um dedo na bunda. Ela fez uma leve introdução ao lado do pau de Freddie. Essa experiência fez Carly ofegar tentando apertar as pregas do ânus frouxo.

Logo, os três amigos estavam chegando ao clímax. Freddie gozou entrando forte nas profundezas da bunda de Carly, que por sua vez gozava esfregando a boceta na boca de Sam que penetrava seus dedos em sua própria vagina alcançando seu clímax também.

Todo mundo permaneceu em suas posições por alguns segundos, recuperando fôlegos e absorvendo o que acabara de acontecer.

Eventualmente, Freddie removeu seu pau da bunda de Carly.

– Então, como foi? – perguntou Carly para Sam.

– Foi simplesmente incrível.

– Você também foi incrível, Freddie – Afirmou Carly.

– Valeu – respondeu Freddie.

– Freddie, acho que Carly e eu precisamos de um tempo sozinhas – disse Sam dando bastante atenção a ele. – Aquilo que eu disse sobre deixar você ou Carly foder meu cuzinho é verdade.

– Yess, precisamos ‘discutir’ assuntos femininos – respondeu Carly.

– Tudo bem, eu vou.

– Apenas vista-se e vá sem olhar para trás – retrucou Sam.

Ele não se sentiu mal por ser dispensado. No entanto, antes de chegar na porta ele olhou para trás.

– Uau. Esse sofá logo terá mais histórias que o sofá dos Simpsons – Freddie pensou e acertou.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

minha pobre sobrinha

relatoseroticos.es

09/10/2011

minha pobre sobrinha

eu fiz sexo no vestiário spa

relatoseroticos.es

25/02/2014

eu fiz sexo no vestiário spa

minha primeira vez em 3 & deg; secundário

relatoseroticos.es

09/03/2011

minha primeira vez em 3 & deg; secundário
Scroll to Top