Agosto 19, 2019

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Doctor Who salve Clara e Amy.

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Ele havia sondado amigos e inimigos e descobriu a localização de Clara Oswald e Amélia Pond.
Os sequestradores eram audaciosos, porém na ânsia em se esconder da policia intergaláctica e produzir de maneira ilícita o material pornográfico envolvendo as amigas do Doutor, confiaram em aparatos tecnológicos deixando um nastariano extremamente estúpido para aceitar o emprego rente a entrada da nave. Portanto, o Doutor rodeou a nave e resolveu entrar por uma escotilha. Ele fez uma busca pelo computador central da nave e achou Clara Oswald e Amélia Pond. Ele também viu Amélia nua segurando uma estranha pistola roxa…

O Doutor sempre foi do tipo que digita muito rápido. Ele driblou os códigos de segurança complicados da nave e reiniciou os parâmetros de sistema de navegação e os controles das portas. Quando o computador aceitou seus comandos prioritários, o Doutor usou uma senha tão complicada que seriam necessários um ano ou um milagre para fazer com que aquele computador fizesse qualquer coisa mais complexa do que jogar Paciência.
– Eles merecem isso – Ele disse a si mesmo – Estou salvando vidas e vingando muitas outras, espero que o tolo nastariano corra porque o negocio vai feder – Então o computador desativou os robores da nave passou a disparar raios e começou a corroer a nave por dentro.

Uma hora e meia antes…

A intrépida companheira de Doctor Who, Clara Oswald, lentamente recuperou os sentidos e se lembrou que não estava mais na TARDIS. Ela ficou horrorizada ao descobrir que estava amarrada a uma cadeira de metal frio. Suas mãos e pés estavam presos por pesadas algemas de metal embutidos na cadeira. Ela tentou puxar os pulsos e tornozelos das algemas de metal, mas não adiantou. Ela estava presa. 
Clara olhou ao redor para ver onde estava. Do outro lado da sala havia outra cadeira de metal e Amélia estava presa nela. Ela estava nua, além de uma curiosa calcinha branca com luzes de néon multicoloridas embutidas em sua superfície. Clara notou uma viseira preta sobre os olhos de Amélia agindo como uma venda…
– Amy? Amy, você pode me ouvir? – Clara gritou do outro lado da sala. 
– Clara! Amy exclamou – seu peito arfando para cima e para baixo. – Onde está você? 
– Eu estou do outro lado da sala, mas frente pra você – explicou Clara. – Nós duas estamos amarradas. 
– Clara, eu não consigo ver nada, há algo tapando minha visão, você consegue me ver? 
– Sim, eu posso ver você, existe uma espécie de óculos. Há também uma calcinha em você e piscam luzes, mas fora isso … Nós duas estamos nuas. 
Amy estremeceu, seus seios nus balançando levemente.– Onde estamos? 
– Eu não tenho certeza de onde, mas… Talvez eles nos deixem ir – respondeu Clara, tentando manter-se animada –Talvez o doutor vá salvar … 
– O doutor não está vindo. Encare isso, Clara, estamos sozinhas. 

De repente, Clara se assustou quando um longo tentáculo semelhante a uma cobra deslizou para fora do buraco no chão. A ponta do tentáculo era um pênis prateado reluzente, estremecendo e latejando de excitação. 
– Que barulho foi esse? – Amy perguntou, ouvindo atentamente. 
– É … é uma daquelas coisas que havia na sala de controle e está se movendo.

O tentáculo aproximou-se da plataforma de Clara, espalhando seus sucos sexuais no chão de metal. Clara ficou gritando quando o rígido tentáculo se lançou para frente e invadiu suas partes indefesas, forçando-se profundamente no núcleo de sua feminilidade. 

“Ooooooooh! – Clara gemeu em voz alta. O pênis artificial começou a deslizar na boceta deixando-a molhada com fluido sexual. 
Ao mesmo tempo, Amy sentiu uma sensação estranha. Era como se algo tivesse acabado de deslizar em sua boceta também. Ela não podia ver nada através da viseira eclipsando sua visão.

Amy gritou quando sua vulva foi penetrada pelo grande pênis invisível. Seus lábios vaginais se abriram sem resistência e apertaram com força o monstruoso pau psíquico.
E foi então que a viseira tremeu e surgiram imagens meios indefinidas de Clara tendo relações sexuais com um homem.
Amy se lembrou da calcinha que Clara dissera que usava. Talvez houvesse algum tipo de vínculo psíquico entre as duas, de modo que, o que Clara sentisse, Amy também sentia.

As suposições de Amy estavam quase corretas, mas conexão neural não estava somente na calcinha. Havia em um aro de bronze ao redor da cabeça de Clara que emitiam uma luz alaranjada. Então todas as sensações que Clara sentia seriam transmitidas pela calcinha. Mas o que Amy via? Eram imagens tridimensionais transmitidas na própria viseira preta através do aro de bronze.
***
Enquanto isso, 
Clara estava começando a sentir um intenso prazer. O jeito que o pênis tentáculo estava transando com ela lembrava a técnica de Danny Pink , seu namorado na terra. Clara empurrou seus quadris, levando sua buceta para frente para encontrar o membro de metal. Tudo que ela podia imaginar é que fosse o pau do namorado.
***
Enquanto isso, o corpo de Amy entrou em uma espécie de convulsão. Ela sentiu que seus mais de oitenta e seis bilhões de neurônios de seu sistema nervoso se ligavam aos de Clara.
A conexão neural havia se estabelecido por completo. A convulsão desacelerou e se encerrou. Agora, tudo o que Clara Oswald via, sentia e pensava, Amélia Pond também compartilhava. 
O ato de participar das lembranças de Clara deixou ela molhada de excitação. Ela também contraiu seus quadris, levando o pênis invisível imaginário o mais fundo que podia dentro de seu fragmento flamejante e vermelho.

De repente Amy sentiu como se viajasse em velocidade incrível, passando por planetas e galaxias indo parar em um quarto. Ela pôde sentir o ar gelado proveniente de um ar condicionado. Ela pôde ver seu próprio corpo, ela não estava usando a calcinha. Ela tocou seu próprio corpo e sentiu o beliscão. Como isso era possível?
E mais estranho ficou, Amy escutou um áudio de uma música e imagens de Clara Oswald dançando sensualmente vestida como dançarina de hula. 
Amy virou para o lado esquerdo em direção ao som e a imagem ficou bem nítida. Além de um gravador, ela viu um homem moreno, ele estava nu numa cama e seu grande pau latejava encostado no umbigo. Ele segurava um celular na mão direita enquanto batia fotos.

Amy olhou na direção oposta e Clara estava ao lado dela, rindo enquanto dançava. Seus dedos e braços se moviam com extrema graciosidade e seus movimentos de quadris se tornavam cada vez mais rápidos e sensuais.
– Clara, o que está acontecendo? Você me escuta, Clara? – Amy perguntou.

Mas não houve resposta, Amy tentou tocar no corpo de Clara, porém, sua mão ultrapassou o corpo. Amy percebeu que ela não podia ser vista e nem ouvida e o que estava vendo era um acontecimento do passado de Clara.
Clara andou para frente e transpassou o corpo invisível de Amy. Ela pôde ver Clara subindo na cama e engolir o pau numa formidável garganta profunda fazendo sua bochechas inflarem .
A imagem foi tão excitante que Amy deslizou a mão esquerda sobre a buceta e gemeu. Ela imaginou como ficariam os lábios de Clara molhados com espermas. Ela desejou acelerar a visão da viseira. Mas isso não era possível, as lembranças não eram dela. Portanto, ela só veria o que a mente de Clara projeta-se.
***
De volta a sala da nave, Clara sentiu os mamilos endurecerem e os joelhos começarem a tremer, e ela sabia que logo chegaria a hora. Ela ia gozar. Ela mordeu os lábios, tentando evitar que o barulho chegasse aos ouvidos de seus captores, mas ela não sabia que Amy estava tendo acesso a áudio e vídeo de suas lembranças.
O pênis robótico continuou a enfiar-se com força na buceta úmida de Clara, que agora estava encharcado com seus sucos. Mais algumas investidas e Clara pôde sentir isso se acumulando dentro dela. Era como um vulcão esperando para entrar em erupção. Ela não aguentou mais. Estava chegando, a qualquer segundo agora, a qualquer segundo …

Amy gemeu de excitação, a imagem da viseira mudou rapidamente e ela pôde ver Clara levando diversos leves tapas nas faces enquanto cavalgava no vigoroso pau do homem. Clara parecia uma boneca de pano remexendo os quadris. Mas o mais excitante para Amy era o semblante de prazer de Clara. 
Amy desejou que a imagem se aproximasse e aconteceu um close no rosto de Clara.
E foi então que Amy entendeu. A viseira podia ser controlada com ângulos e proximidades que o usuário desejasse. Ainda assim ela deitou na cama ao lado deles.
***
De volta a sala da nave, o aro de bronze ao redor da cabeça de Clara vibrou e aconteceu uma especie de flash na mente de Clara e uma imagem tridimensional apareceu.
Clara teve consciência que havia uma intrusa aos seus pensamentos. Era Amy, ela estava no quarto ao lado dela e de Danny Pink. Ela podia sentir a respiração de Amy por ter seu rosto tão perto quase a beijando na boca.

Clara gritou em espasmos de gozo e seu corpo ficou tenso e ondas de puro prazer a envolveram. O orgasmo mais intenso que já havia sentido em sua vida a embalou da cabeça aos pés. Seus membros ficaram tensos e seus laços de metal apertaram seus pulsos e tornozelos. Sensações de formigamento, como pequenos flocos de neve caindo sobre sua pele nua, subiam e desciam por suas pernas. Clara corou quando sentiu gotas de gozo de sua vagina excitada, cobrindo o pênis alienígena. 

– Amyyy, eu vou gozar. Você viu tudo e gostou do que viu? – Clara gritou, sua voz ecoando em torno da sala. 
– Clara me desculpe por isso, eu não tenho culpa, mas seu corpo é lindo e você fode tão gostoso, seu semblante de prazer… Eu… Eu não sei como de explicar, mas eu também vou gozar. Então linda amiga, cavalgue amiga, cavalga com seu corpinho lindo, cavalga mais rápido gata no pau dele para que eu possa gozar também – Ela respondeu quase gritando.

Clara impulsionou os quadris fazendo o tentáculo penetrar mais e mais obedecendo o desejo de Amy. A ruiva abriu a boca, respirando pesadamente quando um clímax inesperado tomou conta de sua consciência. Amy se contorceu em seu assento, seu corpo passando uma sensação crescente de felicidade sexual. Sua buceta com seus pentelhos ruivos ficaram molhadas de sucos e seus mamilos endureceram no ar frio de sua prisão desconhecida.
Amy sentiu o pênis invisível se contorcer várias vezes em sua boceta, e como ela desejava que tivesse sido um verdadeiro pênis, fodendo-a assim como tinha fodido Clara.

– Por favor, Clara, goza mais, o pau dele é tão grande, você gosta de oferecer a buceta pra ele?
– É, eu adoro ser preenchida , você também gostaria de lamber o pau dele como eu faço? Você…Você gostaria de dar o seu cuzinho pra ele?
– yessssssss! – Amy assobiou de prazer, sua buceta jorrando como uma fonte. 

Ouviu-se um som estridente e agudo quando o tentáculo de metal se retirou rapidamente da buceta de Clara. Ele se enrolou para trás até que desapareceu no buraco no chão. Então o buraco se fechou sobre ele, travando no lugar com um clique pesado. 

Então elas foram libertadas das cadeiras, Amy estava sem a calcinha e a viseira ficou translúcida.
– Clara, há uma espécie de aro ao redor de sua cabeça – Disse Amy, no entanto, Clara pouco prestou atenção.
Clara notou que havia uma cama de uns cinco metros ao lado delas e a calcinha que Amy usará estava lá. Então surgiu em cima da cama três mãos mecânicas que moldaram em 3D uma cinta preta de couro com fivelas ligadas a uma tanga dourada com um bocal no centro, e mais um imenso pênis de ponta dupla.
Mas de repente tudo ficou nublado. Uma fumaça roxa surgiu e rapidamente se dissipou, tal fumaça continha uma substância que mexeu com a libido de ambas de uma forma incontrolável. E a cinta pareceu agradável de usar.
As garotas se olharam de uma forma indecisa. O que fazer estava claro. Uma delas seria a dona da cinta. Clara que até então parecia ser a mais tímida e retraída entre as duas… Clara se mostrou a dominante, ela apontou o dedo para Amélia e disse;
– Paradinha amiga intrépida, você pode ser a viajante e amiga do Doutor mais antiga que eu, mas quem manda aqui entre as duas? A ruiva ou A morena? – Disse Clara em direção a ruiva.
Ela respondeu – Sim Senhora.

Clara pegou com autoridade a cinta e ordenou a Amy a deitar -se. Clara rodeou as tiras de velcro em cada lado de suas coxas e virilha, deixando a cinta firme e segura. Amy assistiu de olhos arregalado quando ela encaixou um pênis duplo no bocal da tanga, um lado mais grosso deslizou suavemente para dentro da própria buceta de Clara, e ela ofegou.
Ao deitar, Amy empregou suas primeira arma de sedução para sua mestra, ela ergueu o corpo colocando uma exibição sensual. Clara entendeu que deveria chupar os peitos dela…
– Agora, eu vou por isto e vou foder você.
– Clara o que você vai fazer é bom?… 
– Calma Amiga, esse lado mais grosso é para mim e este lado para você. Então nós duas podemos ser penetradas e gozar juntas.
****
Enquanto isso, imperceptível aos olhos humanos, nanorrobôs as rodeavam liberando uma substância química nos corpos da meninas.
Ambas se excitaram de um modo inimagináveis para os padrões imaginários de um ser humano comum. O desejo quimicamente realçados ardiam de desejos e suas línguas se entrelaçaram apaixonadamente.
– Você está pronta? – Clara perguntou.
– Você pode apostar que sim – Amy respondeu enquanto acariciava de forma gentil os lábios carnudos de Clara.

Porém, sem aviso prévio, a cama flutuou, luzes em forma de arco -iris surgiram ao redor delas. Os lençóis da cama variavam de cores, as vezes os tons eram vermelhas, roxas, malhadas e até camufladas. Mas as garotas estavam alheias a isso e Clara foi forçando o pênis a amamentar sua própria vagina ao mesmo tempo que a outra ponta do pênis penetrava a vagina de Amy, Clara era impiedosa.
O pênis duplo penetrava simultaneamente em ambas bucetas. Elas não podia dizer quão profundamente estavam entupidas por dentro, só havia sensações prazerosas.

Algo de repente deu lugar dentro delas com um arrepio, a totalidade do pênis desapareceu dentro delas, batendo direto ao máximo. 
Amy engasgou com seu próprio grito, sua vagina se esticava nos impulsos vigorosos. Clara agarrou seus cabelos ruivos e puxou-o para frente enquanto acertava vigorosas investidas na boceta de Amy. Seus gemidos eram principalmente de prazer máximo agora.

Clara começou a fodê-la a sério, e suas vaginas estavam completamente empalada. As pálpebras de Amy tremeram, ofegando pelas longas entradas do membro dentro dela. Um orgasmo duplo explodiu em seu núcleo, tão poderoso que um tremor de gemidos ronronaram de suas gargantas. O abuso sexual de ambas eram bons e mais prazerosos que qualquer gozo que um homem conseguiram lhes dar.

O olhar de Amy em direção a Clara dizia tudo, Amy desejava mais. Clara tirou o pênis e agarrou pernas de Amy e as levantou.
– Você pode aguenta isto no seu cuzinho? – Clara perguntou gentilmente.
A resposta de Amy foi contrair as pregas três vezes para depois confirmar com a cabeça que sim.
Elas se olharam nos olhos e Clara empurrou a cabeça do membro para dentro, deixando a bunda de Amy se acostumar para penetrá-la e Clara começou a trabalhar centímetros por centímetros até Amy senti a bunda sendo preenchida. 
***
Enquanto isso, seres alienígenas de outros mundos estavam assistindo a coisa toda. Essa não seria apenas mais uma produção erótica, essa era mais valiosa desde a produção pornográfica do exterminador do futuro e as prostitutas de três peitos. 
As IMAGENS consideradas SIMPLES das duas poderiam ser compradas por qualquer um deles, porém ângulos só podiam ser comprado uma vez. Então, o mais importante era obter a compra do máximo de sequência de ângulos.
Os diretores pornográficos estavam em polvorosas. Eles estavam fazendo lances, valia de tudo, desde oferecer joias, a arsenais de armas cujo poder de destruição eram devastadores, tudo para continua vendo como para ter direitos sobre ângulos das filmagens.
***
Enquanto isso, Clara empurrava lentamente na bunda de Amy. Quando ela estava apenas na metade do caminho, Amy pensou que ela não poderia ir mais longe. Mas Clara continuou empurrando até que tinha enfiado tudo dentro da própria buceta e cuzinho de Amy. 

Clara estava gostando disso, poder foder o cuzinho de uma garota era o máximo do prazer. Portanto, ela foi se movendo cada vez mais rápido, alargado o botão rosado de Amy. A sessão anal consentido demorou vários minutos. Mas Clara saiu de cima.
– Fique por cima agora.– Clara exigiu.– Você é minha vadia e agora você faz o trabalho sozinha.

Clara sorriu de uma forma tão boa que Amy se apressou a montar guiando o pau numa só sentada enquanto Clara chupava seus peitinhos. Ela sabia que quando mais força sentasse mais o pênis entraria no seu botão rosado e também alargaria a buceta de Clara. 
Amy abaixou o rosto e beijou Clara, o toque macios dos lábios sedosos a levou a parar de se mexer, não havia mais necessidade, Amy percebeu que Clara estava perto do gozo e ela foi beijando mais fortes os lábios carnudos de Clara.
– Oh, amiga Amy, eu vou gozar! – Clara exclamou – E como uma recompensa, o pênis jorrou jatos de sêmens sintéticos e sua buceta e no cuzinho deflorado de Amy. 

– Sua gozada me fez gozar também – disse Clara – Mantenha o pau dentro de você e incline-se para mim para o esperma sai de seu rabinho enquanto descansamos.

Mas ao contrário, houve mais atividade. Surgiram imagens no lençóis de vulcões, estrelas, planetas, cachoeiras, de naves, imagens pornográfica, falos masculinos, de guerras e até imagens da própria TARDIS.
As imagens não eram de fatos aleatórias, cada imagem enviavam nanos impulsos elétricos aos cérebros das garotas e invocavam tantos uma sensação de segurança como de tranquilidade, agitação, poder e luxúria.
O poder da imagem de uma mulher amarrando e chicoteado uma legião de pessoas dominou a mente de Amy. Ela deu um leve tapinha no rosto de Clara.
– Sua vagabundinha, tire esse pênis de sua cintura – Disse Amy com um sorriso.
O poder de Clara em liderar desapareceu. Não havia mais convicção em comandar e ela obedeceu.

Tendo a liderança, Amy era uma mestra ruiva muito alegre e desbocada. A cinta foi deixada de lado e desapareceu. E foi então que ambas entenderam. A cinta foi moldada não por coincidência e sim por pertencer as fantasias de ambas. 
Mas diferente de Clara, Amy não tinha somente essas fantasias sexuais. As mãos mecânicas reapareceram em frente a Amy. 
E aos poucos surgiu uma pistola de quase meio metro nas mãos dela. Havia dois canos duplos com dois pênis com a cabeça bulbosa em cada cano. Em cima dos canos tinha uma extremidade para encaixe de um tubo contendo espermas sintéticos. Ela percebeu que se rondasse uma válvula ao lado da arma bombearia esperma nas fendas dos pênis, e se apertasse o gatilho os membros subiam ficando cada vez mais duros e grossos.
Se Amy já era uma desbocada veterana por natureza, agora a situação piorou…

– Putinha ordinária, galinha sem moral, depravada gulosa – Disse Amy – você possuir olhar e jeito de garota ingênua e tola, mas você não foi nada ingênua nem tola em foder minha bucetinha e dilatar todas as pregas da minha bunda – Ela continuou a falar de uma maneira muito alegre – Viajante do tempo você diz ser ? Aposto que você chupa o pau do Doutor. Pois agora lambe isso aqui, lamba minha pistola.

Clara gostou da liderança, Amy era bem divertida mesmo e boca suja no modo de se expressar sem mostrar maldades de fato, e ela obedeceu sem questionar, e sua boca ia e voltava nos canos dos pênis os deixando babados.
– Agora apoie-se em suas mãos e joelhos. E levante sua bunda e me mostre sua boceta e seu cuzinho fechadinho.
– O que você vai fazer? – Questionou Clara.
– Primeiro vou bombear o cano com esperma molhando suas pregas e buceta, eu vou de lamber e depois vou enfiar os canos dentro de você.

Amy posicionou por trás e sua língua rodeou o anel rosa e depois para lamber a fenda sedosa. 
Clara estava completamente empalada oralmente. A língua de Amy passeava toda a extensão do cuzinho e buceta, a sensação êxtase elétrico aparecendo. Suas costas arquearam, forçando a língua penetrar mais fundo. A boceta de Clara pulverizou um gêiser de néctar claro sobre os delicados dedos de Amy que rodeava os dedos em seu clítoris entumescido tocando uma acelerada masturbação em Clara.

Então houve uma súbita sensação de ter algo empurrando para dentro de seu cuzinho. Amy enfiou um dedo em seu traseiro.
A língua de Amy se contorceu traçando círculos em seu pequeno anel rosa.
E foi então que ela bombeou uma boa quantidade de esperma e penetrou os canos da pistola lentamente no cuzinho e buceta encharcada de clara.

– Agora receba o pênis mais grosso na sua bundinha! – Exclamou Amy – Você adora ter a pistola de pênis enfiado aqui ? Não é Clara viajante do tempo?
– Sim madame – foi tudo que Clara poderia responder.
– Bom, porque agora você vai ser minha vadia, entendeu? Você fará o que eu quiser, ok? 
– Sim – foi novamente sua única resposta.
– Você me pareceu tão bonita quando a vi sabia?
– Eu pareço agora bonita com minha bunda e buceta cobertas de porra? – Como resposta, Amy acelerou o ritmo da valvula injetando mais sêmen nos buraquinhos da amiga.
– Oh Amy, você está tão gostoso . Ahhhh…Amiga estou gozando, foda mais, estica minha buceta com mais força, endureça mais os pênis, puxe mais o gatilho para o pau endurecer mais e jogue tudo dentro.
Amy girou a válvula esvaziando o tubo de espermas nos buraquinhos de Clara e ela retirou a pistola.
O rosto de Amy se grudou em seus pelos pubianos enquanto usava sua língua no cuzinho e clítoris à procura de vertigios de espermas que ela pudesse ter perdido… 

***
Houve uma interrupção nas luzes da sala da nave acendendo a apagando, algo foi jogando entre elas e houve um pequeno estrondo e um clarão com uma fumaça branca. Então tudo ficou escuro e as garotas desmaiaram. Não havia como perceber quando o Doctor Who entrou no recinto…

Ao acordarem , ela estavam na TARDIS ao lado do Doutor e Rory. Ambas estavam vestidas, Amy correu para abraçar o marido Rory, e Clara ao Doutor. Ele explicou que foi difícil encontrar os paradeiros delas e tivera que ir com Rory a Gallifrei buscar ajuda. Ele contou que salvou as duas enquanto Rory ficou na TARDIS.
– Eu contei a Rory que vocês estavam presas em cadeiras, só isso, mas eu trouxe vocês sem roupas porque estavam queimadas perto de uma cadeira – Disse o Doutor olhando para elas – Elas entenderam que o conhecimento reais dos fatos dependiam delas.

Elas contaram que estavam presas, porém não contaram que foram violadas e se experimentaram. Em contrapartida o Doutor nada falou sobre a gravação que elas nem sabiam que houve.
– Tudo bem, Doutor – disse Clara – Agora precisamos deitar, vamos dormir e amanhã vamos atrás deles.
Amy e Rory se abraçaram e se beijaram profundamente. Enquanto seus companheiros ao lado assistiam, sem jeito.
– Você não acham que uma privacidade seria bom? – Questionou Clara enquanto olhava Amy levantar puxando para o quarto dele na TARDIS…

Na manhã seguinte o Doutor havia aterrissando em um planeta novo. Pequenas fadas voavam em volta da linda grama verde. O ar era muito mais limpo que do planeta terra. Mas, Amy, Rory e Clara ao voltarem para a TARDIS não lembravam de dias anteriores. A aterrissagem no planeta não foi por acaso, as fadas ao voarem espalhavam uma substância que apagariam as lembranças de curto prazo. O Doutor não foi afetado, pois ficou na TARDIS.
Mas o Doutor sabia de tudo. Ele furtou as fitas ponográficas e guardou. Ele pensou em destruir, mas resolveu guardar para uma averiguação sempre que ele estiver sozinho na TARDIS. Ele também quando estava na nave enviou um vírus de computador ao diretores pornográficos apagando as imagens. Então restou somente lembranças sem provas.

Clara questionou quem eram Amy e Rory. O Doutor as apresentou e disse que ambos viajavam com eles e Clara estava lá por um problemas na TARDIS que a enviou por engano a um outro período de tempo. Mas logo ela voltaria ao Doutor que ela conhecia, apesar deles serem as mesma pessoa, porém de tempos diferentes.
A noite o Doutor acionou o Painel de controle. E depois acessou o Painel mental – este controle, permite que o Doctor interaja diretamente com a mente da TARDIS. Devido ao nível de complexidade em sua construção, a TARDIS tinha um grau de inteligência, e poderia agir de forma independente, assim ele soube onde deixaria Clara.
Fim, .
***Enquanto isso, houve uma falha, um hacker conseguiu as imagens do Doutor furtando dados das imagens e danificando o computador. O Doutor foi perseguido tendo a TARDIS abatida caindo um mundo Jurássico. Eles fugiram. Clara foi a última a sair, mas ela voltou, a revelia do doutor, para procurar a chave sônica dele. Mas tudo que encontrou foi um aro de bronze, uma viseira preta e uma pistola roxa enrolada em uma calcinha com luzes de néon.
Ela verificou a pistola, era pesada e parecia normal. Ela escondeu os itens entre a blusa e ao sair, cadê os amigos dela? De repente ela escuta uma voz. 
– Cha-ka, Orgaza-Bizaza.
– O que? – Respondeu Clara enquanto puxava a pistola em direção a um macaco falante.
– Ele disse, levante as mãos – Falou uma garota com cabelos loiros em tranças caindo até os ombros, ela estava ao alto de uma pedra e apontava um arco com flecha em direção a Clara, ela não parecia ter mais de 16 anos.
– Quem são vocês e onde estou? – Perguntou Clara.
– Sou Rolly Marschall, ele é Cha-ka e aqui é o Mundo do Elo Perdido…
– Também estou armada, um tiro dessa pistola de faz em pedacinhos – Clara falou apontando a arma para Rolly sem saber que se puxasse o gatilho sairia dois enormes pênis dos canos.
– Você pode errar, mas você acha que eu erro? – Respondeu a jovem loirinha que na verdade era ruim de mira.

E agora? O impasse, o que Clara deveria fazer? Obedecer, atirar ou correr?… Ué, mas a história não acabou com salvamento como diz no título da história? Histórias fantásticas é isso… Sempre novas aventuras aguardam atrás da porta… Para isso, basta você leitor abri as portas da imaginação.

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