Janeiro 7, 2021

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Férias no litoral

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então eu vou contar com detalhes para vocês, um pouco antes do final do ano passado estávamos no barzinho tomando uma cerveja, eu e o Gabriel, então ele disse que estava indo pro litoral com uns amigos dele, três amigos da sua turma de faculdade, e que ainda tinha um lugar no carro, achei bacana lembrar de mim, não aceitei na mesma hora porque precisava avaliar minhas contas e planejar um pouquinho, mais no outro dia aceitei o convite e me colocaram no grupo, comecei conversar com os meninos e todos estavam muito animados para a viagem.

Gabriel era quem ia dirigir, pois o carro dele era o mais confortável eu conheci os meninos pelo bate papo, o Cauã o João e também o Carlos, todos com a mesma idade, 20 poucos anos, ficamos curtindo aquele negócio de bagunça e também o papo de pegar a pegar a mulherada, o Cauã era o mais animado e também muito malandro, acho que fazia isso pra pressionar os amigos, achei divertido seu jeito de querer provocar, os outros meninos eram mais tímidos e não comentavam sobre as suas provocações Cauã chegou a tirar uma foto do seu pênis duro e colocou no grupo, ainda escreveu isso mesmo assim com essas palavras, olha como eu tô de pau duro pra essa viagem, se não arrumar nada alguém vai ter que me aliviar, os meninos ficaram muito bravos com ele e fizeram ele apagar a foto, não sei porque não apaguei a foto do meu celular, nunca tinha ficado tão impressionado antes com um pênis duro, Cauã era muito bem dotado, a foto era de um ângulo que deixava ele maior ainda, de baixo pra cima e também bem de pertinho, dava pra ver suas veias saltadas e aquela cabeça vermelha lustrosa e uma grossura descomunal, o rapaz me impressionou de verdade, faltando uns dias pra viagem não sei porque achei legal ficar olhando para aquele pênis duro e quanto mais euu olhava mais impressionado ficava.

Então chegou o dia da viagem, Gabriel passou pegar cada um na sua casa e o carro foi ficando muito apertado, Carlos foi na frente porque era um pouco gordinho e eu fui no banco de trás com o João e também com o safado do Cauã, acabei indo no meio então depois de algumas horas de animação os meninos foram ficando cansados e eu também estava quase dormindo e fui me aproximando sem querer do Cauã, acabei cochilando e adormecendo completamente e quando percebi estava com o rosto no colo do Cauã, ele com muita educação foi me ajudando e me ajeitou bem no seu colo com um travesseiro, acordei com o Cauã me chamando, e aí loirinho, vai querer alguma coisa da lanchonete, carro havia parado em um posto e não tinha percebido quanto tempo fiquei dormindo naquela posição.

Cauã abriu a porta do carro e foi saindo, ainda ajeitando minha cabeça no travesseiro disse, dorme aí loirinho que eu te trago um pão de queijo e uma Coca, achei legal demais da parte dele, então fiquei cochilando e quando ele voltou me puxou pelo pescoço e me fez sentar pra comer meu pão de queijo, Gabriel então pegou a estrada novamente e depois do meu lanche Cauã falou baixinho no meu ouvido, pode deitar no meu colo loirinho, mais me empresta o seu travesseiro, mais uma vez achei ele muito legal então dei meu travesseiro pra ele e deitei novamente no seu colo, dessa vez com o rosto bem próximo do seu pênis, só percebi isso depois que já estava deitado, então imediatamente lembrei da foto e daquele pauzão duro, meu coração disparou quando tentei disfarçar e comecei a me afastar e Cauã levantou um pouco o quadril e me puxou pelo braço e me ajeitou bem pertinho dele, fiquei olhando pra ele e não consegui ter certeza se ele tinha feito aquilo de propósito ou foi uma reação espontânea querendo me arrumar melhor no seu colo.

Cauã então deitou sua cabeça no travesseiro e deixou seu pênis bem no meu rosto, podia sentir o valor do seu corpo, depois de alguns minutos Cauã começou a me tocar com carinho, fazendo carinho no meu cabelo e eu rapidamente fingi estar dormindo, ele com muita safadeza foi acariciando lentamente meu rosto então eu comecei a sentir seu pênis enrijecer lentamente, achei que fosse coisa da minha cabeça, talvez estar sugestionado por aquela foto e também aquela posição em que me encontrava, mais aos poucos fui sentindo um calor enorme no meu rosto e com certeza aquele pênis estava visivelmente excitado, não consegui resistir aquela sensação e continuei fingindo um sono profundo, Cauã era muito safado, sem ninguém perceber foi se ajeitando e também me envolvendo com aquele carinho gostoso, achando que eu estava dormindo continuou me acariciando lentamente e deixando meu rosto bem próximo do seu pauzão excitado, não sabia o que fazer naquela posição, como ele teve coragem de fazer aquilo comigo, deixou seu pênis duro e ainda estava me estragando e também me acariciando, os meninos dormindo não percebiam nada, e Cauã era muito habilidoso e com muita sutileza me fez sentir seu pênis duro por um bom tempo, então eu tentei acordar e sair daquela posição, mais Cauã me segurou firme no seu colo e cochichou baixinho no meu ouvido, fica assim lourinho, descansa um pouquinho mais e me fez sentir seu pênis ereto novamente, dessa vez eu fiquei muito envergonhado com aquilo e tentei tirar meu rosto, então Cauã com muita vontade me segurou firme e forte e disse baixinho, agora que está ficando gostoso você não pode sair assim, é só fechar os olhinhos e deixar o resto comigo, novamente me fez sentir seu pênis duro e eu com medo dos meninos ouvirem alguma coisa resolvi permitir aquele safado me segurar daquele jeito, sinceramente não consegui fazer nada apenas fiquei olhando pra ele e sem graça cochilando baixinho pedindo pra ele me soltar, ele percebeu minha inocência e começou a tirar proveito disso, fica assim quietinho loirinho, ninguém vai perceber nada, e começou acariciar meu rosto de um jeito malicioso que não consegui fazer nada e continuei ali sentindo aquele negócio duro na minha bochecha, Cauã não contente com aquilo foi lentamente abrindo o zíper da sua calça jeans e deixou seu pênis duro forçando a cueca, com muita safadeza foi abaixando a calça e dizendo pra mim ficar em silêncio, em poucos segundos eu estava com o meu rosto em cima do seu pauzão com apenas o tecido fino da sua cueca entre nós dois, claramente eu estava muito sem graça e também muito sem reação, Cauã estava se divertindo com a situação, e eu completamente imóvel enquanto o safado se divertia comigo.

Olhando o João totalmente desacordado e com os outros meninos olhando a estrada fiquei totalmente nas mãos daquele safado, ele sabia que não podia fazer barulho e também não queira ser flagrado naquela posição, Cauã me segurou e foi me fazendo carinho e deixando meu rosto cada vez mais próximo dele, então eu tentei mais uma vez me levantar e Cauã impediu meu movimento com muita força e eu senti seu pênis duro na minha boquinha, o safado esfregou ele bem nos meus lábios e falou baixinho, quietinho loirinha, não quer que alguém veja isso não é mesmo, só consegui acenar com a cabeça positivamente aceitando aquela condição constrangedora, então eu disse, pôr favor me solta Cauã, quietinho loirinho já falei, e voltou a forçar meu rosto naquele pauzão grosso, já estava sentindo aquilo perfeitamente, era muito grande e quente, sua cueca estava impedindo aquele pênis duro pular pra fora e eu rezando pra ele não querer abaixar a cueca também, Carlos também dormia e Gabriel completamente concentrado no estrada não imaginava o que estava acontecendo ali no banco de trás, Cauã estava me forçando a sentir seu pênis duro e eu completamente sem reação.

Gabriel então deu seta pra parar e encostar no posto, foi minha sorte, não sei quanto tempo estava naquela posição, e também não conseguia disfarçar meu constrangimento, Cauã muito ligeiro puxou a calça jeans e soltou meu pescoço, acorda loirinho acorda, já tá na hora do café, ainda estava escuro, mas já era finalzinho da madrugada, todos descemos para esticar as pernas e ir ao banheiro, mais uma vez por inocência acabei sozinho com o Cauã no banheiro, apenas um caminhoneiro lavava as mãos e ajeitava o boné me olhando enquanto eu urinava em pé ao lado do Cauã, o caminhoneiro então saiu e eu olhei pro lado e Cauã urinando com o seu pau ainda muito excitado, Cauã fez questão de se exibir pra mim, balançou seu pênis duro e depois disse baixinho, tá assim por sua causa loirinho, deita no meu colo de novo depois então guardou seu pênis duro e saiu sorrindo debochado.

Eu fiquei olhando para os lados com muita vergonha, afinal tinha secado aquele pênis duro, e não sei porque tinha feito aquilo, apenas não consegui resistir, o que aquele rapaz estava fazendo comigo, não tinha passado por aquela situação e também não conseguia disfarçar minha curiosidade, precisava ser cauteloso com os meninos e e não queria ficar daquele jeito na frente do Cauã, parecia uma menina assustada, então na volta pro carro rapidamente troquei de lugar com João e consegui fugir daquele safado, João foi o resto da viagem no meio, então chegamos logo nos primeiros raios de Sol, fomos procurando o apartamento que o Gabriel havia alugado, no final da praia bem em frente ao mar, terceiro andar sem elevador, pegamos a chave com a senhora na imobiliária algumas quadras de distância, estávamos todos eufóricos e loucos pra guardar as malas e aproveitar o sol da manhã, não tivemos tempo de escolher os quartos, só pegamos nossas coisas e fomos para praia, Carlos ficou dormindo e Gabriel então mais responsável foi no mercado, o João acabou indo com ele pra fazer companhia, então fiquei com o Cauã e o guarda sol, sentamos na areia e o Cauã não demorou muito pra começar com sua conversa mole, e aí loirinho você não tem medo de se queimar, primeiramente meu nome não é loirinho, me chamo Murilo, Claro que eu sei seu nome loirinho, mais vou te chamar do jeito que eu quero, e de um jeito malicioso ajeitou seu pênis na minha frente, percebeu que olhei e mecheu novamente com mais intensidade, olhando pra ele novamente sem entender o porque o safado me disse, acho que vou ficar de pau duro de novo se você continuar olhando assim lourinho, tentei disfarçar olhando pro outro lado mais não tinha ninguém próximo de nós, fiquei me sentindo culpado e também muito envolvido com aquele menino safado, eu estava entrando no jogo dele e não sabia tem como me defender daquilo, então eu disse acho que você precisa me respeitar Cauã, para de falar essas coisas para mim, qual é loirinho, só tô brincando com você cara, e também percebi que tá rolando aqui, não tá rolando nada cara, você é maluco, pode tentar disfarçar aí loirinho, tô ligado que você gostou de ficar ali bem pertinho dele, achei que fosse chupar meu pau ali mesmo, já tava sentindo sua boquinha sugando gostoso meu cacete, se você não parar de falar essas coisas vou voltar para o apartamento, tá bom então loirinho, fica disfarçando aí, e o safado levantou e ficou bem na minha frente se tocando, completamente sem reação, como ia disfarçar minha curiosidade, fui ficando cada vez mais envergonhado com aquilo, Cauã sabia que era muito fácil me deixar curioso e mesmo tentando não olhar eu as vezes passava os olhos nele e percebia seu volume crescendo rapidamente, então eu disse, cara você tá ficando de pau duro de novo, se deve ter problema mesmo, tá gostando né loirinho, tá com a boca cheia d’água, então peguei minha toalha e voltei pro apartamento, preferi fugir dele e também daquela sensação, tomei um banho e deitei pra cochilar e quando acordei os meninos já tinham almoçado e também . Já estavam bebendo umas cervejas, Gabriel então veio me perguntar se não havia nenhum problema de dividir o quarto com o Cauã, pra não levantar nenhuma suspeita concordei rapidamente então Gabriel passou minhas coisas pro quarto dele.

Quem teve a ideia de me colocar com o Cauã no mesmo quarto, depois fiquei sabendo que foi ideia do próprio safado, mais não queria parecer contrariado e disfarçando aceitei numa boa, embora estivesse me consumindo de raiva dele, Cauã estava forçando aquela situação, eu já estava ficando muito nervoso e também com muita raiva dele, eu nunca tinha feito nada pra ele achar que fosse gostar de um garoto, Cauã estava sendo um cafajeste, e também muito malandro comigo, precisava dar um basta naquele garoto, comecei a evitar de ficar sozinho com ele e não conversava com ele pra dar um gelo nele, claro que sem deixar os meninos perceberem, fui me afastando e dando um jeito de me fazer entender, o safado cara de pau parecia estar se divertindo ainda mais, me olhando de um jeito malicioso e sacana, sempre ajeitando seu pênis pra ver minha reação, aquele joguinho de sedução já estava indo longe demais, então depois de dar umas voltas no calçadão e nos barzinhos da orla, resolvi ir embora e os meninos ficaram um pouco mais, Cauã ficou com eles pro meu alívio, achei que finalmente ele fosse largar do meu pé, e aquele meu gelo tinha dado resultado, fazia muito tempo que não via uma noite tão quente, estava um calor enorme, os quartos não tinham ar condicionado então o jeito era se virar com um ventilador de teto que fazia um barulho terrível, tomei uma ducha e deitei só de cueca, tentando dormir com aquele calor não consegui pegar no sono, percebi quando Cauã chegou e também foi tomar uma ducha, ele foi rápido e logo saiu do banheiro apenas com uma toalha, colocou uma cueca e deitou no chão, o quarto estava escuro, somente a luz que entrava pela janela iluminava o corpo do Cauã, ele estava só de cueca e fiquei olhando pra ele e percebi que seu corpo era forte e bem bonito, também percebi que o canalha enfiou a mão dentro da sua cueca, o safado estava se masturbando, percebi seu movimento, não consegui resistir aquela sensação e fiquei olhando aquilo com muita aflição, será que ele estava se exibindo pra mim ou era só uma punheta comum, mesmo assim continuei olhando sem me movimentar, queria que ele achasse que eu estava dormindo, então fiquei olhando aquilo imóvel e admirando aquela punheta.

Cauã se tocava lentamente, havia pouca luminosidade, mais mesmo assim dava pra ver seu pênis duro e muito excitado, ele se tocava como se soubesse que eu estava acordado e assistindo aquela exibição, nossa que exibição, nunca imaginei que fosse gostar tanto de ver outro menino se masturbar, fiquei olhando aquilo e acabei ficando excitado também, tentando disfarçar meus sentimentos e também muito confuso por estar excitado com aquele rapaz se tocando alí pertinho de mim, então do nada ouvi Cauã dizer pra mim, tá acordado loirinho, eu fiquei em dúvida se respondia ou não, então continuei em silêncio, ele insistiu, acho que você está acordado, então eu disse, que você quer comigo Cauã, deixa eu dormir porra, tô precisando de um favor loirinho, não consigo dormir de pau duro, tô querendo ganhar uma punhetinha, porra Cauã, de onde você tirou essa ideia, você está me deixando sem graça, não sou gay porra, e deixa eu dormir aqui sussegado, que isso loirinho, porque tá tão bravinho assim, tá aí olhando pra mim que eu sei, tô sem sono, mais não vou fazer isso não, porra loirinho é só uma punheta inocente, e depois eu vou dormir tranquilo, se continuar com esse papo vou pegar minhas coisas e dormir na sala, tá bom então loirinho deixa quieto, eu mesmo faço, e começou acariciar aquele cabeção vermelho e eu fiquei olhando enquanto ele apertava aquele pauzão duro.

Depois de alguns minutos Cauã começou a gemer gostoso e com muita vontade começou a punhetar aquele pênis duro com muita violência, eu não queria ficar assistindo mais não consegui resistir e acabei vendo aquele pênis duro jorrando ali bem pertinho de mim, Cauã soltou um gemido baixo e depois disse, tá vendo loirinho, é só uma punheta gostosa, não precisa ficar assim com medo dele, dorme logo aí Cauã, para de me encher, Cauã virou de lado e adormecru, eu fiquei com o meu corpo ardendo, um calor me tomou conta e uma estranha sensação de excitação, peguei meu pau e comecei me masturbar pensando no Cauã, não consegui resistir aquela sensação e continuei pensando no Cauã gozando gostoso e também gozei com muita intensidade, depois do meu gozo fiquei muito envergonhado, porque estava fazendo aquilo, porque não consegui me controlar, aquilo era muito estranho pra mim.

Acordei com o barulho do chuveiro, Cauã estava tomando banho e deixou a porta entreaberta, mais uma vez tomado por um êxtase fui olhar pela fresta da porta e vi o Cauã se ensaboado e se esfregando dentro do box, fiquei olhando aquilo sem entender o porque, mais comecei a lembrar daquele pênis duro jorrando e fiquei um pouco excitado novamente, acho que acabei fazendo um barulho e Cauã me olhou com espanto, rapidamente sai dali com muita vergonha, afinal estava vigiando o safado tomar banho, Cauã então desligou o chuveiro e veio pro quarto se enxugando, sentou na beira da cama e foi abrindo as pernas e secando suas coxas, mais uma vez não consegui resistir e fiquei olhando pra ele e percebi seu pênis querendo ganhar volume, Cauã então me olhou com um sorriso sacana e disse, dormiu bem loirinho, fiquei olhando aquilo sem piscar e Cauã pegou a toalha e foi secando seu peito másculo, comecei a reparar melhor no seu corpo forte e também suas pernas abertas e seu pênis querendo ficar ereto, então não sei o que me deu pra dizer aquilo, eu perguntei pra ele, você fica assim sempre excitado Cauã, ele então pegou seu pau e segurando firme mostrou aquele membro pra mim, preciso gozar pelo menos três vezes por dia loirinha, as vezes até mais, então eu disse você é um tarado mesmo, Cauã sorrindo acariciou sua cabeçona vermelha e punhetando lentamente ficou olhando pra mim, ele estava bem pertinho de mim fazendo carinho gostoso no seu pênis duro e eu olhando boquiaberto, então Cauã com um jeitinho malandro disse acho que você está muito interessado loirinho, eu comecei a gaguejar e timidamente tentei desviar meu olhar mais não consegui, Cauã então levantou e veio pra perto de mim, o safado me encurralou, tá louco pra provar loirinho, que isso Cauã, não quero nada não, falei aquilo sem muita convicção e o safado percebeu minha inocência e também minha dúvida, Cauã então disse, pode pegar nele loirinho, sente como ele tá loirinho.

Cauã foi chegando cada vez mais perto e olhando pra mim de um jeito malicioso, o safado estava quase esfregando ele no meu rosto, então eu olhei pra ele e disse, nunca fiz isso Cauã, acho melhor você se afastar, pode pegar nele loirinho, pega logo nele, alguém pode chegar, Cauã então foi rápido e trancou a porta e antes que eu pudesse ter alguma reação o safado me encurralou novamente com aquele pauzão grosso, pega gostoso nele loirinho, Cauã chegou bem pertinho de mim e foi abrindo as pernas e massageando suavemente seu pênis que já estava pulsando, porra Cauã, porque você tá fazendo isso comigo, não tô muito afim disso não, mais uma vez falei aquilo com receio e o safado disse, você pode fazer um pouquinho e eu não vou falar nada pra ninguém, caralho Cauã, se eu fizer isso você não vai querer mais parar, só uma vez loirinho, prometo que não vou te encher o saco, Cauã então me deixou sem saída, sem graça e também sem argumentos, seu pênis era muito grande e estava bem alí na minha frente, num momento de insanidade temporária peguei nele e toquei aquela cabeçona vermelha com as pontas dos dedos, Cauã com um sorriso sacana disse, isso lourinho, brinca gostoso com meu cacete, sente bem como ele está quente, sem pensar direito no que estava fazendo, comecei a tocar e acariciar lentamente aquela cabeçona e Cauã foi chegando cada vez mais perto e olhando com desejo enquanto eu tocava lentamente aquele pênis duro, não consegui resistir e comecei a punhetar um pouco mais forte e olhando o safado gemer baixinho fui ficando sem vergonha e também comecei a gostar de sentir aquele pauzão gostoso, quanto mais eu apertava mais ele crescia na minha mão, então tomei coragem e agarrei com as duas mãos aquele mastro, com muita vontade fui punhetando gostoso, enquanto isso o safado me elogiava e gemia ofegante, olhei seu abdômen contraindo com os meus toques e comecei alisar seu corpo forte e perder totalmente minha compostura, agarrei suas coxas grossas e o safado me puxou pelo cabelo e disse, chupa gostoso seu macho, e enfiou aquele pênis duro na minha boquinha.

No calor das emoções não consegui resistir e comecei lambendo como nunca imaginei fazer, sugando firme seu pênis duro e mamei aquele cabeção, Cauã não esperava minha voracidade e começou gemer gostoso então eu disse, não faz barulho Cauã, os meninos estão na sala, chupa gostoso então seu macho, chupa essa vara, que delícia essa boquinha gulosa, não pensei em mais nada e fui engolindo aquele pauzão gostoso o quanto eu guentava, Cauã então me puxou pelo cabelo e disse acho que vou gozar loirinho, abre bem essa boquinha linda que vou te dar meu leitinho, e soltou várias jatos de esperma quente, foi uma sensação incrível, aquele pênis duro jorrando leite e eu todo lambuzado.

Cauã então caiu sentado na cama e completamente em êxtase ainda gorfava porra daquele pau duro, eu fui ajoelhando e continuei chupando devagarinho aquele pênis gostoso, olhando pra ele e cuidado aquele momento mágico, eu parecia uma menina safadinha chupando o namorado, Cauã então me puxou e esfregou seu pau duro na minha boquinha lambuzada, nossa loirinho que foi isso hein, também não sei dizer o que aconteceu comigo, agora vamos logo pra ninguém perceber, limpei minha boquinha na toalha e fui pra sala, os meninos estavam tomando café e depois de alguns minutos o Cauã veio tomar café com a gente, eu estava muito excitado e o safado do Cauã com um sorriso bobo nós lábios, os meninos estranharam um pouco mais não sabiam o porque, eu tui me trocar pra irmos pra praia juntos, estava um dia lindo de sol.

Agimos como se nada tivesse acontecido, as vezes Cauã coçava seu pênis e olhava pra mim com aquele jeito malicioso e sacana, agora eu até estava curtindo aquela sensação, eu ainda estava confuso, mais muito excitado com a ideia de acontecer de novo, como podia ter mudado de ideia daquele jeito, estava louco pra chupar o safado novamente, sempre achei que fosse heterossexual, nunca imaginei que fosse gostar de chupar um outro garoto, e agora estava com medo dos meus sentimentos, os meninos estavam jogando bola na areia e eu só lembrava do pau duro do Cauã, Gabriel então foi pegar uma porção de peixe e uma cerveja, então acabamos almoçando ali na praia mesmo, depois do almoço os meninos foram descansar no apartamento e eu fiquei um pouco mais, Cauã percebeu o que estava acontecendo e se ofereceu pra ficar comigo, embaixo daquele sol forte Cauã então me puxou pelo braço e me levou até umas pedras que ficavam afastadas dos turistas, subimos as pedras e demos a volta e encontramos um lugar bacana com sombra e bastante reservado, bem pertinho do mar, dava pra perceber que era um lugar tranquilo pra ficarmos juntos, Cauã então disse, meu pau deve estar bem salgadinho loirinho, o safado estava fazendo aquilo de propósito, querendo me provocar, eu olhei pros lados e fiquei com medo, estávamos muito vulneráveis, mais o safado do Cauã parecia tranquilo então eu encostei na pedra e peguei aquele volume pulsando dentro do seu calção, apertei seu pênis duro e comecei acariciando lentamente o safado, Cauã então foi abaixando o calção e colocando seu pênis duro pra fora, então não pensei duas vezes e comecei a mamar gostoso aquele safado ali mesmo, de joelhos na areia, que delícia sentir sua ereção na minha boquinha, eu estava com pressa então não perdi tempo, comecei chupar gostoso e com muita vontade, Cauã então me puxou pelo pescoço e com muita safadeza foi fodendo minha boquinha, eu estava gostando mais não consegui engolir tudo e comecei a engasgar, Cauã não tinha pena de mim, começou a socar tudo e me fazer engolir aquele pauzão grosso com tudo, enquanto eu me esforçava para engolir aquele pauzão grosso Cauã puxava meus cabelos com muita força, chupa gostoso seu viadinho, eu sabia que você era uma bichinha enrrustida, chupa gostoso seu macho, Cauã então começou a bater seu pênis duro na minha cara e me tratar como uma putinha, eu já não me importava com nada, só queria ver aquele pênis duro jorrar novamente, e foi isso mesmo que aconteceu, Cauã chegou no seu clímax e começou a gozar como um cavalo, aquele pênis duro espirrava gozo e eu fui calmante lambendo meu macho, isso mesmo loirinho, mama assim gostoso, o safado soltou o último jato de porra na minha boquinha e vestiu seu calção e foi pro mar, eu fiquei alí mesmo, ajoelhando na areia todo lambuzado de esperma, pensando como fui me tornar um chupador, tudo aconteceu tão rápido, Cauã me olhando de longe e eu sem entender como tudo aquilo estava acontecendo comigo, então entrei na água e fui pra perto do meu macho gostoso, estava totalmente diferente, totalmente atraído por aquele cafajeste, não conseguia disfarçar, o safado me tinha como ele queria, era meu dono, acho que estava acontecendo algo comigo, era muito estranho sentir aquilo, Cauã então esperou eu me aproximar e me abraçou, me puxou pela cintura e começou acariciar meu bumbum em baixo da água, assim não Cauã, alguém pode ver, é só não dar bandeira loirinho, aí Cauã, não sei, acho muito perigoso ficarmos juntos assim, da uma olhada loirinho, não tem ninguém na praia, olhei e realmente parecia tranquilo então deixei o safado me encoxar ali dentro do mar, fiquei olhando pra praia e o safado ali atrás de mim me fazendo carinho, encaixou bem na minha bundinha e me mordia os ombros com muita safadeza, nunca tinha ficado com um garoto antes, era muito excitante ficar com medo e com aquele safado ali me fazendo carinho.

Não demorou muito tempo pro safado ficar excitado novamente, então senti seu pênis duro na minha bundinha, que sensação maravilhosa, eu era sua putinha safadinha ali dentro da água, Cauã então tentou abaixar minha bermuda e meu coração disparou, não estava pensando naquilo, ainda não estava pronto, me soltei assustado e nadei até a areia com o coração disparado, Cauã não entendeu minha reação, veio logo atrás de mim, que foi loirinho, que aconteceu, nada demais, só não quero mais fazer isso, que foi loirinho, não tá gostando, não quero mais fazer isso Cauã, não sou gay e talvez você tenha entendido errado, qual é loirinho, fica de boa, deixei ele na praia e voltei pro apartamento, Cauã sem entender nada ficou ali emburrado na praia, cheguei no apartamento e fui tomar banho, meu corpo tremendo de êxtase e também de medo, era um tesão e vontade de continuar mais não consegui, precisava de um tempo, ali embaixo da água quente meu desejo era estar com o Cauã de novo daquele jeito, me sentindo sua fêmea, mais como podia estar sentindo aquilo, peguei o sabonete e com delicadeza foi apertando meu cuzinho com o sabonete, comecei a desejar o safado, e fui brincando com meu cuzinho, que delícia pensar que ele me queria, eu só precisava ter certeza disso, e também coragem de ir em frente, com o dedo no meu rabinho apertado acabei gozando gostoso só de pensar naquilo.

Depois do banho estava ainda mais confuso e excitado com a ideia de acontecer aquilo que o safado queria, Cauã não estava satisfeito com as minhas chupadas, eu sabia que ele queria comer meu cuzinho, percebi isso lá na praia, mais era uma decisão muito difícil pra mim, não tinha percebido que em tão pouco tempo já estava gostando daquele safado, mais dar meu cuzinho virgem pra ele, era muito arriscado, tinha acabado de conhecer o garoto, e já tinha chupado o canalha duas vezes, então resolvi descansar um pouco e acabei dormindo o resto da tarde, acordei faminto e os meninos foram passear na praça, então fui na padaria e fiquei pensando em tudo que eu fiz, era uma oportunidade pra me conhecer melhor, então eu acabei decidindo que ia em frente, queria sentir aquele safado comendo meu cuzinho, passei pela farmácia e comprei um gel lubrificante e voltei pro apartamento com os pães e presunto e queijo e fui fazer um lanche.

Cauã voltou com os meninos da rua e eu fui calmante para o quarto, já era de noite e todos estavam muito cansados, acho que o dia foi cansativo pra todos nós, deitei na cama e Cauã então entrou no quarto e fechou a porta, me olhou com aquele jeito safado e foi pro banheiro, eu tirei minha roupa e fiquei totalmente peladinho e fui pro banheiro, Cauã estava tomando banho e eu entrei no box e entrei embaixo da água com ele, e Cauã ficou me olhando um pouco espantado, fui bem pertinho dele e depois disse no seu ouvido, acho que quero aprender com você, o safado me puxou pela cintura e me beijou, invadiu minha boquinha com muita vontade, eu agarrei aquele pênis e comecei a punhetar gostoso, você vai ser carinhoso comigo Cauã, você vai ser a minha putinha loirinho, vou foder gostoso essa bundinha linda, então eu disse primeiro quero chupar meu macho gostoso, ajoelhei no banheiro e comecei a chupar seu pênis duro com muita vontade, chupei muito, sugando aquela cabeção pude ter certeza que queria aquele pênis duro no meu rabinho apertado, Cauã então gozou na minha cara e terminamos nosso banho abraçadinhos, curtindo aquele momento, já não me reconhecia mais, estava completamente apaixonado, e pronto pra ser penetrado brutalmente por aquele cafajeste.

Fomos pro quarto e deitamos no colchão no chão, nossos corpos naquele lugar, um quarto qualquer de uma praia juntos, Cauã então começou a me acariciando lentamente e alisando minha bundinha, então eu peguei o gel lubrificante e dei pra ele, Cauã sorrindo disse, minha putinha safadinha pensou em tudo, o safado me virou de bruços e colocou um travesseiro em baixo de mim, que me deixou com o bumbum levemente arrebitado, abrindo minha perna espalhou fartamente o gel lubrificante no meu cuzinho e deixando ele bem lambuzado foi me penetrando com seus dedos, que delícia sentir meu macho gostoso me preparando com carinho, Cauã então começou a me empurrar seu pênis duro, com o gel lubrificante praticamente não senti nada, achei que fosse doer muito mais não, o safado então foi tirando meu cabaçinho, senti seu pauzão gostoso atolado no meu rabinho apertado e eu levantei meu quadril e depois disse, fode gostoso sua putinha safadinha fode, Cauã então começou a socar gostoso meu cuzinho virgem, Cauã socou meu cuzinho sem parar por algum tempo, depois ele tirou seu pênis duro do meu rabinho e eu senti um vazio imenso, ele tirou seu pênis duro e examinou o estrago, eu estava aguardando ansioso por mais, então eu disse, não para agora não para, fode gostoso meu rabinho fode, Cauã então entrou e não saiu mais, com muita violência foi socando firme, acho que fodeu gostoso por uns 10 minutos, me chamando de putinha safadinha e terminou gozando gostoso no meu rabinho.

Não consigo descrever tal sensação, Cauã encheu meu rabinho de porra, aquele pênis duro ejaculava sem parar, ele segurando firme meu quadril e bombando forte enquanto ejaculava como um animal no cio, eu comecei a me contorcer todinho e também gozei de tanto prazer, uma sensação maravilhosa ser a fêmea daquele macho gostoso, eu com 19 aninhos e meu macho gostoso com 22 anos, nunca imaginei que fosse acabar assim, nada podia ser melhor do que aquilo, sempre transei com meninas e aquilo era muito diferente, ser penetrado daquele jeito mudou minha forma de ver o sexo, Cauã me mostrou tudo que eu precisava, foram mais 4 dias juntos, disfarçando ficamos curtindo juntos, Cauã me fez sua namorada nesses dias, acho que ninguém percebeu nada, apesar de ficarmos muitas horas trancados dentro do quarto fodendo gostoso, e também por uma ocasião que estava fazendo um boquete pra ele mas pedras e fomos flagrados por um surfista, precisei chupar o garoto também, foi uma aventura, Cauã chamou o garoto e disse pra ele não comentar com ninguém, o garoto aceitou em troca de um boquete gostoso, aquele dia foi uma loucura, acho que nunca mais vou me arriscar assim com outro cara, Cauã é um safado gostoso.

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