Outubro 3, 2019

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Garotas são mais expertas que garotos

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Samantha era diferente, ela praticava exercícios para os seios, bumbum e coxas. Numa dessas espiadas pela fechadura, algo invadiu suas narinas. Ele começou a perder a consciência. Tudo ficou escuro…

Quando Fred acordou, ele estava no quarto de Carly. No entanto, estava amarrado a uma cadeira. Então ele percebeu Carly e Sam estavam na frente dele.

– Ah, olha, o punheteiro tarado da fechadura acordou. – disse Sam – você agora está se perguntando o que aconteceu? Eu passei clorofórmio em suas narinas.

Freddie apenas deu de ombros – Eu não estava fazendo nada – enquanto Sam continuou:

– Jeca caipira, nós ficamos de olho em você. Era só Carly ou eu ir ao banho…– Mas ela parou o diálogo com intuito de ofendê-lo com frases mais agressivas.

– Seu palhaço indecente. Porco imundo vadio, você não tem pulso pra deitar com ninguém aqui. Nesta ou qualquer circunstância é mais fácil as duas de enrabar com cintas ou dedos. Você ainda ia usar nossas calcinhas na boca para não gritar pela violação de suas pregas. Eu ainda ia fazer a Carly filmar tudo. Mas quem manda aqui é ela. Então o que minha namorada mandar eu…

Carly pareceu ficar contrariada e bateu no ombro de Sam.

Houve uma longa pausa em que Freddie olhou para elas como se ainda não acreditasse.

Bem, Carly e eu somos amantes.– disse Sam olhando com desdém para Fred.

Ela repentinamente beijou Carly enquanto Freddie observava. Carly ficou tensa, muito nervosa, porém, não recuou e dentes mordicaram lábios e línguas se entrelaçaram. Quando Sam finalmente quebrou o beijo, ela olhou para Freddie, sorriu e disse:

– Eu acho que esse palhaço não acreditou ainda.

Fred apenas riu nervosamente.

– É verdade, Jeca caipira – Sam confirmou presunçosamente – Eu chupo a boceta de Carly.

Carly deu um passo à frente e olhou para a amigo amarrado:

– Freddie… Eu gosto de mamar rola, também amo beijar mulheres. E especial a Sam. Fazemos isso aqui e até no colégio. Escondidas é claro.

Embora Freddie tenha ouvido perfeitamente. A questão era: ele acreditava nelas? Honestamente, ele não tinha certeza. Portanto, ele murmurou:

– Oh, vamos lá, eu não sou tão ingênuo. A pegadinha acabou?

– É verdade – Carly insistiu.

– A lorota é coisa dessa loira diabo da tasmânia? – disse Fred. Pois na visão dele, Carly era pura e inocente demais.

– Bem, nós tentamos. – falou Carly indo desamarrar o amigo, mas Sam a puxou pelos braços.

– Não, nem pelo caralho, nem pela puta que pariu que o parta terminou, não terminou.

– Sam, pare de vadiagem – Carly avisou com raiva enquanto se desvencilhava de Sam.

– Apenas pense sobre isso por um segundo. – Sam insistiu – Vamos foder na frente dele.

– O quê, co.. Como é? – Carly gaguejou.

– Ele pensa que estamos brincando, mas se ele vir nós duas fodendo?

– Eu não vou fazer isso na frente dele.

– Mas Carly –, Sam sussurrou no ouvido dela. – fiquei excitada quando beijei você e hoje eu quero rola e talvez o pau desse palhaço sirva pra alguma coisa. Além disso, você me instigou a dar para uma certa pessoa. Porque se bem me lembro, eu não queria, mas lembra que a pessoa gozou em nossas bocas e ainda dei o cuzinho pra ele?

– Sam pare com isso – falou Carly tentando afastar o ouvido, mas Sam continuou.

– Olhe a protuberância nas calças de Fred. Você tem alguma ideia de quanto pornô lésbico ele tem em seu laptop? Porque acho que pode ser ainda mais que o nosso.

– Caralho, isso era segredo só nosso – Carly a repreendeu com raiva – Você sussurrar e falar alto é a mesma coisa, ele escutou tudo.

Carly sempre dava a última palavra. Mas se ela cedesse, a própria Sam correria um risco. Carly sabia que Sam é extremamente agressiva e era difícil ela o chamar pelo nome. Esse era o problema, Sam havia acabado de o chamar pelo nome real.

O segredo delas serem amantes foi liberado, elas guardavam mais um segredo delas. Porém, havia um terceiro segredo e se referia a índole agressiva de Sam. Esse último detonava tudo e tinha que ser muito bem guardado.

Portanto, Carly falou que pensaria sobre elas terem relações sexuais com ele.

Sentindo a companheira quase cedendo, Sam se inclinou para frente e começou a deslizar os lábios suavemente sobre o pescoço da amiga.

Ela não se opôs a isso, nem mesmo quando ela levantou a blusa e soltou o sutiã de Carly com facilidade. Por um breve momento, Carly ficou tensa. Ver o amigo observando-as era embaraçoso, mas ela não fez nada que expressa-se qualquer tipo de reclamação.

Sam não perdeu tempo em afastar a calcinha de Carly e começou a acariciar a vagina. Esse toque gentil fez Carly soltar um suave gemido.

Assim que os lábios de Sam envolveram um de seus mamilos, Carly olhou para sua melhor amiga que se tornou amante e, em seguida pegou um punhado de cabelos loiros e pressionou firmemente contra seu mamilo. Isso era apenas um forte incentivo da parte dela. Assim como ela emitia constantes gemidos de prazer.

Esses gemidos se tornaram cada vez mais altos quando Sam aumentou a velocidade do dedo. E quando ela adicionou um segundo dedo, Carly empurrou a pélvis de encontra aos dedos e relaxou.

– Sam, você ganhou. E, se depender de mim, vamos ter relações sexuais com ele. Tens a partir de agora minha promessa. Eu serei a garota sem escrúpulos nas palavras e gestos que você sempre desejou.

– Mas ele é nosso cachorrinho dócil, certo Carly? E você vai ser agressiva com esse goiaba? – Sam respondeu antes de levar o dedo a boca lambendo os sucos de boceta.

– Claro amor, claro… Pelo que sei, Fred é um veado misógino sem moral. Ele não manda porra e nada aqui. Por favor, tire o short desse vagabundo punheteiro tarado da fechadura e deixe o resto comigo – Carly falou cumprindo assim a promessa de não medir palavras ou gestos para agradar sua amada.

Sam não perdeu tempo e tirou o short de Fred. Neste ponto, estava nítido que ele estava de pau duro. Mas Sam é sádica, ela sempre sentiu prazer no abuso verbal. Mas com o aval de Carly, ela podia realizar o mais intimo desejo depuradamente sádico; O lado psicótico degradante do abuso corporal.

Ela fez um strip-tease completo para Fred. É certo que ele já tinha visto ela nua. Porém, era pelo buraco da fechadura e o ângulo era ruim. Mas agora de perto os detalhes revelavam um corpo moldado, pele clara láctea, seios com aréolas rosadas e algumas sardas ao redor que acentuava a esbelta aparência. Sua silhueta era como uma ampulheta curvilínea que se ligava a um perfeito quadril médio que se destacava.

Sam balançou e esfregou os seios e mamilos no rosto dele. Ela abriu os lábios vaginais mostrando um clítoris avantajado e para finalizar, ela utilizou as duas mãos para mostrar, apertar e relaxar as delineadas pregas do pequeno esfíncter rosado.

O tormento de Fred em ver um corpo tão lindo e perto e não pôde tocar e nem se masturbar era cruel para ele e assim aumentava o prazer psicótico sádico imoral dela. Mas enquanto isso, Carly estava rente a um armário. Ela sabia que o segundo segredo delas seriam revelados.

Mas se dependesse dela, o segredo mais íntimo de Sam não seria exposto. Tudo dependeria de Sam revelar ou não. Carly dissipou esses pensamentos e alcançou a trava e a abriu.

Ela deixou Fred ver que no armário havia vibradores, algemas, gargantilhas, correntes, luvas, botas, chicotes, fantasias de colegial, empregadas, enfermeiras, advogadas, heroínas e vilãs.

Carly pegou um vibrador e três correntes, uma delas rosada com gargantilha frágil foi presa em seu próprio pescoço a outra brilhante e dourada e Sam. A corrente mais pesada de aço Inox e gargantilha de chumbo, Carly prendeu no pescoço de Fred.

– Que tipo da garotas delinquentes depravadas elas são? – Fred se perguntou, continuando a olhar para a coleção de brinquedos sexuais e equipamentos de escravidão.

Em seguida, Carly desabotoou a saia, mas deixando sua calcinha preta. Feito isso, ela subiu na cama e deitou-se de costas, usando um travesseiro para sustentar a cabeça, afastando as pernas.

Ela começou a esfregar sua vagina coberta, sentindo o quão molhada sua calcinha já estava. Mas Sam e sádica queria atormentá-lo.

Ela fez questão de fica perto e na frente de Fred:

– Serei a primeira mulher a ficar totalmente nua e a primeira que você verá se masturbar de forma bem gostosa – disse Sam em voz fofa e suave.

Carly olhou para Sam. Ela havia notado que Sam não usou tom agressivo como sempre faz, então ela falou rapidamente para Sam.

– Olhe seu tom de voz, você vai revelar o último segredo?

Fred se questionou que segredo seria esse? E por um instante ele teve a impressão que Sam sussurrou algo como, talvez.

Sam ficou a meio metro de Fred o fintando nos olhos. Ela usou o dedo anelar para afastar os lábios, deixando o clitóris avantajado exposto. Ela moveu o dedo médio sobre o clitóris, sacudindo-o levemente com a ponta do dedo.

Seu corpo pulou e tremeu cada vez que seu dedo bateu em seu clitóris. Ela então aplicou pressão constante em seu clitóris, esfregando-o em um movimento circular, sua temperatura corporal subindo rapidamente.

Então ela se afastou e Fred pode ver que Carly estava correndo vibrador para cima e para baixo em sua fenda. Ela puxou a calcinha de lado e começou a introduzir a cabeça do pênis e deixou lá. Carly tirou a camisa e beliscou um de seus mamilos, enquanto se contorcia na cama.

– Veja Freddie Benson, Olhe o que a Carly faz para aliviar a tensão, ela introduz um pênis de borracha na gulosinha dela. – disse Sam toda empolgada. O problema surgiu, Sam o chamou pelo nome real. Carly percebeu, mas nada falou.

Carly levantou a cabeça, olhando para a fenda úmida e lentamente começou a empurrar o pênis, sentindo sua vagina se esticar para permitir a entrada. Ela se concentrou sua atenção no clitóris que havia ficado ereto devido a sua excitação, ela se aproximava de um orgasmo. Enquanto Fred assistia a habilidosa masturbação, Sam deitou -se ao lado de Carly e começou a estimular os seios e sua própria vagina cada vez mais rápido enquanto olhava para Fred e depois assistia Carly se masturbar.

Carly olhou diretamente para Fred e soltou um suspiro alto:

– Oh Fred, eu queria que fosse seu pau me comendo, você faria coisas imorais com sua amiga Carlyzinha? Aposto que você dilataria todos os meus orifícios na frente de Sam.

Sam sentiu um misto de prazer e raiva. Ela se levantou tornou a atormentá-lo.

– Misógino ordinário – disse ela ao puxar a cueca de Fred e apareceu o pau duro apontando para cima. Dava a impressão que Sam iria bater nele. Mas ela só olhou. Ela untou uma quantidade excessiva de saliva e cuspiu no pênis. Em seguida, ela o punhetou levemente com o pé direito.

Por muito tempo, ela perdeu a visão de Carly. A compostura autoritária e sádica também se perdeu por um tempo. A concentração dela estava no pau que parecia bastante suculento para uma boa chupada. Ela não resistiu e ficou de joelhos segurando o pau dele, ela cheirou e estava quase colocando na boca.

Carly percebeu que Sam estava preste a entregar o “Ouro Secreto”

– Sam, troca de lugar comigo ou queres degustar do pirulito de Fred? – Carly sussurrou sem se importar em ser explicita.

Quando Sam ouviu isso. Ela largou o pênis e soltou as mãos dele da cadeira e puxou Fred pelas correntes e caminharam e Sam passou a dar palmadas na bunda dele até chegarem ao lado da cama.

– Se comporte tarado, fique perto da minha namorada – disse Sam sem tirar os olhos do pênis dele. Ela parecia hipnotizada e não conseguia desviar o olhar do órgão sexual ir balançando, apontando para cima. Além disso, ela admirava o corpo másculo dele.

Fred tinha uma visão frontal do corpo nu de Carly. Os seios médios com bicos marrons apontavam para frente. Em sua cintura havia uma pelugem que parecia tão macia como seda. O clítoris era avantajado e muito maior que de Sam. Os pelos púbicos eram ralos, pequenos tufos pretos rodeavam a vagina.

Ele viu de perto os lábios vaginais da amiga ser esticarem ao redor do grande pênis rosado. Ele ficou lá, sem dizer uma palavra ou se mexer. Mas o medo dele era que Sam havia encostado a vagina na bunda dele. Sam não é confiável. Ela poderia até espancá-lo por ele falar ou se aproximar do corpo de Carly.

Mas ela não fez nada além de beijar o pescoço dele enquanto massageava os seios nas costas dele e passear constantemente a mão ao redor do pênis e até segurar -lo com força e punhetá-lo com gosto extremamente excessivo.

– Oh Freddie Benson, meu amigo de pau grosso. Seu membro parece tão suculento. Isso é ideal para uma garotinha mal criada e selvagem. É grande e bem quentinho. Você acha que eu deveria deixar a selvageria de lado e ser uma boa menina?

Diga para mim se eu devo me ajoelhar e tomar cotas de leitinho? Acha que devo oferecer minha namorada, porque ela merece, né? – disse Sam enquanto o chamava pela segunda vez pelo nome real dele.

Carly começou a retirar o brinquedo, sentindo como se o interior de sua vagina estivesse sendo puxado com ele. Sam avançou sobre o pênis de borracha e o lambeu.

Carly é mentirosa compulsiva, entre outros. No entanto, ela tinha que ser verdadeira e tinha que revelar o último segredo e explicar o comportamento dócil da selvagem amiga.

– Não tenha medo querido amigo – disse Carly –Você sabe que minha índole é boa.

Fred não percebeu quando ela abaixou a cabeça e riu cinicamente, mas ela continuou – Eu não machuco ninguém seja com palavras ou gestos.

Mas Sam quer ter relações sexuais e passarei a liderança a ela. No entanto, fique certo de uma coisa, Sam é sádica com tendências as prazeres mórbidos. Então só eu controlo ela. Mas como eu disse, eu não machuco ninguém.

Mas, caso ela mande eu colocar uma cinta. Não duvide nem por um segundo, porque eu de enrabo sem titubear com altos graus de insultos. Se ela quiser que eu seja gentil eu serei. No entanto, para não dizer que não falei de flores. A decisão é sua…

Encare as duas ou fuja agora daqui como um misógino que sente repulsa por mulheres.

– Mas o que acontece se eu sair daqui? – disse Fred chocado com o últimato.

– Eu juro, nada que aconteceu ou que pode acontecer saíra daqui. – Se Fred entendesse o significado desse juramento, ele saberia o quão sonsa, sínica e manipuladora Carly é.

Portanto, vou perguntar uma vez só antes de passar o comando para ela. – continuou Carly – Vai sair ou tem algo contra?

Fred ficou surpreso e não soube o que responder.

– Posso o xingar e maltratar. Mas ele nunca revidou. Podemos confiar meu segredo a ele – disse Sam sem hesitar.

Tem certeza disso? Depois não tem mais volta, Sam – Carly insistiu.

Ela ergueu o polegar para Carly continuar e sem aviso ia abocanhar o pau de Fred – Não Sam, espere, deixe primeiro ele jurar – Alertou Carly enquanto se dirigia ao frigobar. Ela pegou uma garrafa de Campari de cereja, um frasco com um liquido azul e mais três copos.

– A bebida será para comemorar –, disse ela – mas o frasco é uma especie de afrodisíaco. Carly dividiu a porção por igual na frente deles.

– Fred –, Carly continuou enquanto passava os copos aos amigos – Jure agora manter segredo ou saia do quarto.

– Eu juro guardar o silêncio. Eu não gostaria de expor uma confissão, entregando-o ao escárnio. Eu destruiria nosso relacionamento que muito me agrada – Fred jurou.

Carly aceitou o juramento e todos beberam e ela ia continuar…

Mas foi Sam quem revelou o real segredo dela que só existe entre de quatro paredes.

– Fora do quarto continuarei a de humilhar e serei mais agressiva ainda. Mas neste momento, peça e serei sua de corpo inteiro. Você entende? Carly me passará a liderança.

Eu permitirei que vocês me desprezem por um momento. Sentirei prazer sádico em ser deixada de lado como uma boneca nova sem uso.

Essa é sua única chance. Abuse verbalmente de mim se quiser. Arrombe tudo da Carly que eu deixo. Só de peço pelo meu prazer sádico, na minha vez quero com força do inicio ao fim. Me bata se quiser, me espanque, me algeme e me chicoteie. Me faça espernear e gritar bem alto, mais alto que ela.

Meu prazer mórbido é como uma vitória, ser pisada, amordaçada e ser entre as duas a mais forçada a aguentar. Eu adoraria que as duas fossem violadas nos orifícios. Também me agradaria ver Carly dando o cu…

– Agora você sabe o segredo – Carly interrompeu para explicar melhor – O estereótipo que nós duas usamos de meninas comportadas é pura ilusão. – Carly parou para observar Sam começar a chupar o pau dele. Mas ela balançou cabeça como sinal que Carly podia continuar.

– Sam é selvagem, mas quando ela me beijou e me masturbou e viu você excitado o comportamento dela mudou de sadomasoquista para masoquista. Neste modo dócil, ela adora ser xingada, algemada e chicoteada.

Por isso, no colégio ou aqui, minha filha ali usa bermudão e blusas até os punhos escondendo as marcas quinzenais de torturas – disse Carly ser o menor constrangimento pelo que faz no corpo de Sam e nem pôr chamá-la de filha.

O silêncio que houve no quarto só foi quebrado segundos depois por uma delas..

– Por favor, mamãe, você pode chupar o pauzão dele também?– Sam falou de repente.

– Você me autoriza, querida?

– Claro mamãe, venha ao lado da filhinha tomar leitinho de menino gostoso pirocudo – respondeu Sam fazendo beicinho.

Para a surpresa dele, Carly não pensou duas vezes em satisfazer a vontade de sua amiga. Ela podia colocar todo o pau em sua garganta. Carly era tão boa como Sam na arte oral. Mas Sam era apressada, porém, tinha os lábios mais carnudos e o pau deslizava bem macio. Contudo, em compensação, Carly era mais experiente e delicada. Ela beijava e circulava a língua na cabeça bulbosa e melhor, ela segurava a cintura dele e mamava sem usar as mãos e emitia suaves sons de sucções.

Fred observou Sam se ajeitar na cama abrindo a pernas.

– Come Fred, come a boceta dela. Eu sou uma sádica chifruda, eu amo levar chifres de minha amada e fico de lado só assistindo.

Carly riu, ela sabia que Sam é apressada e incontrolável mesmo. Ela interrompeu a porra do boquete. Então Carly removeu o pau e levou para a entrada da vagina já encharcada.

Fred percebeu que não tinha controle sobre as ações.

A hierarquia era, ele como ômega dependente dos desejos das alfas Carly e Sam. As duas estavam alheias aos sentimentos dele, tudo que importava era utilizar o corpo másculo de Fred para o prazer visual delas.

Mas Sam apressada como é, pegou no pau.

– Você está pronto para um de seus maiores desejos? – disse ela. Mas Fred emudeceu perante a pergunta por ainda estar surpreso com tantas imoralidades.

Coitado, Fred não sabia que a obscenidade nem havia começado e Sam riu quando Carly segurou na mão dela e juntas introduziram a cabeça do pênis. Mas elas os respeitaram, elas deixaram Fred ir introduzindo o pau lentamente.

Carly podia sentir o calor na vagina se esticando enquanto o pau mergulhava, cada vez mais ela ficava mais apertada. Fred bombou por alguns minutos.

A masoquista ficou de lado massageando o clitóris, apreciando a cena. Mas ela não pôde se manter neutra enquanto Carly lhe colocava chifres.

– Sua puta, é isso, goze para mim sua puta desagradável. Eu sabia que você era uma safada fodendo sua prostituta. – Sam gritou enquanto pontuava suas palavras irônicas de cunho adolescentes, porém, nem de longe inocentes que logo seriam ditas entre elas.

– Oh sim, me foda, me foda amigo, continue me fodendo, vai Fred, transforme Sam numa masoquista chifruda enquanto rebolo como uma cadela no cio. Mete essa droga de pica, mete o caralhão nessa carnuda periquita vadia só sossega quando é possuída na frente da minha namorada selvagem ordinária.

– Puta merda, Carly você é uma puta do caralho – Sam disse com luxúria fascinada enquanto continuava espancando seus peitos e vagina expostos.

Fred não podia acreditar que Carly Shay era tão desbocada implorando para ele a foder enquanto a selvagem amiga ficava de lado na cama de pernas abertas massageando o clitóris.

– Carly, você é uma perfeita galinha depravada mesmo. Goze piranha vagabunda, goze por todo o pau dele, não se importe com a chifruda masoquista aqui – continuou Sam colocando dedos na boceta com força agora.

– Diga-me o que você quer, baby masoquista, vamos lá, implore por isso, implore por sua putinha. Carly rosnou.

– O que eu quiser? – Sam disse enquanto agarrava meus mamilos, beliscando-os com força. Esticando-os.

– Sim, qualquer coisa além de Fred me foder na sua frente.

– Cavalga no pau dele, vai vadiona ordinária do iCarly, monta cadelinha com força que eu quero ver.

Carly obedeceu e cavalgou furiosamente para cima e para baixo enquanto seus lindos peitinhos balançavam em ritmos frenéticos.

– Éééégua da galinha vagabunda, biscateira ordinária – disse Sam já montando no peito de Fred oferecendo sua suculenta vagina para ser apreciada e devidamente lambida.

– Ok, puta chifruda, monte no rosto dele –, Carly ordenou, puxando as correntes, fazendo Fred encaixa a boca na vagina de Sam.

Sam assentiu – sim, você e eu vamos foder esse punheteiro vagabundo enquanto ensinamos uma lição de garotas quentes a ele.

Os três estavam sobre efeitos do afrodisíaco. Mas Fred não estava preparado para tanta promiscuidade excessiva. Ele avisou que ia gozar. Carly empurrou Sam e saindo de cima do pau para mamá-lo.

– Eu vou gozar, me diga onde você quer. Me diga onde você quer minha porra – Ele falou pela segunda vez.

– Minha boca, na minha boca! Carly exclamou.

– Engole a porra minha anjinha doce – Sam gritou.

Carly não foi rápida e um tiro de esperma atingiu sua testa, lábios e seios. Carly então abocanhou. Mas após o surto, Carly passeou o membro nas faces e sorriu para Sam com um rosto coberto de espermas e suco de boceta.

Sam sentiu um prazer mórbido com a ganância que Carly mostrou quando a empurrou e a deixou de lado para pegar o gozo de Fred.

Mas Carly a deixou lamber o resto que saia da cabeça do pênis.

O que naturalmente fez Sam sorrir também. Ela por sua vez, beijou Fred, havia interesses reais de Sam em beijá-lo como homem provedor de prazeres masculinos.

Mas o que mais a agradou foi que Carly enganou os dois.

Carly abriu a boca e o sêmen estava depositados em sua língua. A imagem de Carly com espermas na língua era impagável.

Isso a agradou ainda mais Sam. E elas trocaram beijos de língua dividindo entre lábios e dentes o precioso liquido pastoso.

– Agora eu sou a líder, certo Carly? – Carly assentiu.

– Eu sou a masoquista assumida. Eu quero foder. Eu que seja confortável, mas não para que eu não sinta um pouco de estresse, quero sexo com toques sublimes de masoquista – disse Sam com bastante confiança.

Carly voltou a atenção ao amigo – Fred, vista sua cueca agora. – Então ela levantou da cama indo em direção ao armário. Enquanto isso, Sam beijava Fred deixando o membro dele descansar.

Carly quando voltou, trouxe itens sadomasoquistas. Ela também deu pilulas a Fred, que segundo ela, eram pilulas afrodisíacas. Mal sabia Fred que Carly Shay o manipulava pela terceira vez.

Ele aceitou sem questionar, pois a primeira dose em frasco que Carly havia oferecido antes foi de efeito “animal”.

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  1. anônimo

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