Julho 15, 2018

1847 Visões

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Na balada

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Fui bem sensual em meus movimentos, em algumas vezes o via apertar seu membro sobre a jeans, aquilo mexeu comigo, não devia.
Mais mexeu.

A música finalizou e fui até a mesa em que os outros estavam.

Percebi que seu olhar ainda estava em mim, eu já estava ficando louca.

Bebi mais algumas doses de whisky, peguei um guardanapo e pedi uma caneta a Maite.
Escrevi bem legível “Me encontra no banheiro.”, e sai da mesa.
Passei por onde ele estava e joguei o papel.
O mesmo pegou e sorriu safado me acompanhando.

Entrei no banheiro e em menos de quinze segundos ele entrou.

— Pensei que ia demorar Chris..

Sorri sexy para ele.
Ele nada falou, apenas me beijou.

Sem parar de nos beijar, fui passando por seu peito e barriga, indo até a barra da camisa que ele usava, tirei com dificuldade.

Parei de lhe beijar para olhar seu corpo, eu estava maravilhada! 
Os ombros largos, o peito, o tórax, a barriga tanquinho, o caminho da felicidade… 
Passei minha mão por todo esse caminho e recebi um sorriso malicioso! Ele encostou seu corpo bruscamente ao meu, me jogando contra a pia, sua boca foi descendo para meu pescoço, dando mordidinhas, ele subiu para meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha. 
Nesse mesmo momento colocou as mãos por dentro do meu casaco e foi à procura de meus seios, os apertando forte, me fazendo soltar um gemido baixo. 
Ele tirou suas mãos de lá e as levou pra gola do casaco, o tirando e jogando no chão do banheiro, eu podia ver o desejo ardendo em seus olhos, mas ainda sim ele estava hesitante, com medo que eu desistisse. 
Eu lancei um olhar de “Nem pense em parar agora”, o fazendo soltar uma risada baixa e me agarrar pela cintura fortemente, fazendo nossos corpos colidirem e eu me desencostar da pia.

Ele me beijou de um modo selvagem, sua língua brincando com a minha, suas mãos não paravam em algum lugar, então decidi inverter as posições. Quem disse que eu tinha que ser submissa? Até parece! O empurrei em direção à pia e comecei a dar chupões e mordidas em seu pescoço. 
Enquanto bagunçava seu cabelo, desci para seu peito esculpido, fiz uma trilha com a minha língua, lambi seus mamilos e dei pequenas mordiscadas por onde passava. 
Ele arfava alto e jogava a cabeça para trás, hum… 
Bom, saber que ele vai à loucura com tão pouco! 
Ajoelhei-me na sua frente e abri o zíper e o botão de sua calça. 
Deixei deslizar por suas pernas, tirei-a e coloquei próxima. 
Passei minhas mãos por suas pernas e coxas, as apertando forte e até
arranhando. 
Coitado, nem ia poder usar bermuda! Quem liga!? 
Acariciei seu membro por cima da boxer, vendo-o se arrepiar e arfar. Coloquei a mão na barra, brincando um pouco com ela, mas ele estava impaciente! 
Problema dele. 
Desci-a lentamente, arranhando novamente suas coxas, as apertando forte. 

– Porra, Dulce, vai logo!

Disse ele já muito p*uto, dei uma gargalhada alta e terminei de tirar a boxer, jogando-a em um canto qualquer. 
Passei meus dedos gélidos por seu membro; com o pouco contato que tive, ele gemeu baixo, me encarando com o cenho franzido. 
Passei minha mão por toda a extensão de seu membro, o fazendo fechar os olhos e arfar, fiz movimentos lentos de vai-e-vem enquanto aproximava minha boca. Lambi a g*lande e Christopher soltou um gemido rouco, sorri com isso e continuei. Passei a língua desde a base de seu p*ênis até a g*lande enquanto aos poucos aumentava a velocidade com a mão, alternei dando pequenas mordidas na g*lande, coloquei o máximo que pude dentro da boca, e o chupava rápido de acordo com a minha mão. 
Ele gemia meu nome, e isso me motivava ainda mais, vê-lo submisso assim me deixava mais e*xcitada. Ele jogou a cabeça para trás e apoiou as mãos na pia. 

— Porra… Eu vou…

Percebi que ele ia g*ozar e fui parando os movimentos, dei um último beijinho e me levantei. 
Fiquei o encarando com malícia e ele sem perder tempo me virou e arrancou meu vestido. 
Logo em seguida me virou de frente e me encostou na pia. 
Ele foi direto para meus seios, já que estava sem sutiã facilitava o trabalho. Enquanto apertava um, ele lambia o outro. 
Ele ficou brincando com meus mamilos, os apertando entre os dedos. Ele passava sua língua por todo meu colo e levou uma de suas mãos à minha intimidade, mesmo que por cima da calcinha. 
Ele fazia movimentos circulares lentos, eu fechei os olhos e gemi alto, levei minhas mãos à sua nuca, puxando os seus cabelos. 
Ele mordiscava meus mamilos, chupava forte enquanto aumentava a velocidade de seu dedo em mim. 
Ele parou de sugar meus seios e seus movimentos, me fazendo abrir os olhos. 
Foi descendo em direção à barriga, deixando um rastro de saliva por onde passava, ele se ajoelhou e arrancou minha calcinha. 
Segurou em minhas coxas e abriu as minhas pernas. 
Ele tocou minha intimidade com sua língua, me fazendo soltar um longo gemido. 
Brincou com meu c*litóris, o sugando forte, me causando espasmos e me penetrou com sua língua, fazendo eu me contorcer e segurar firme na pia para não desabar em cima dele. Ele surpreendeu me penetrando com um dedo. 
Gritei com o susto, mas logo depois de prazer. 
Eu mordi forte meu lábio inferior, quase senti o gosto do sangue. 
Ele começou a mexer rapidamente seu dedo, tirando-o e colocando-o enquanto sua língua passeava por toda minha v*agina. 
Ele parou de me sugar e continuou me penetrando com seu dedo. 
Eu gemia cada vez mais alto, sentindo espasmos chegando, e ele ficou me encarando com um sorriso tarado, claro! Ele gostava de me ver submissa a ele. Idiota! 

— Eeeu… Tô, err… Chegando lá…


Eu nem conseguia falar direito, de tanto que gemia. 
Ele parou os movimentos, tirando o dedo de mim e ficou de pé. 
Eu sorri safada e ele percebeu o que logo iria fazer. 
Ele se abaixou rapidamente, pegando a carteira dentro da calça dele e tirou uma camisinha de lá. 
Eu puxei a camisinha de suas mãos e fui o empurrando em direção ao vaso, fiz ele se sentar na privada e me abaixei, rasgando o pacote de camisinha com os dentes e o vestindo. Levantei, deu um último sorriso e sentei em cima dele, colocando uma perna em cada lado de seu corpo. Guiei seu membro até minha entrada e eu mesma sentei lentamente, me penetrando aos poucos. Chris fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, soltando gemidos falhos. Eu me movimentava lentamente, subia e descia, jogando a minha cabeça para trás. Só se ouvia nossos gemidos e nossas respirações fortes, eu continuava o encarando. Vê-lo assim só me deixava mais e*xcitada! Ele abriu os olhos e ficou me encarando e tentando recuperar fôlego. 
Ele colocou suas mãos em minha cintura, me guiando e aumentando a velocidade. 
Sempre que eu descia, ele elevava mais seu quadril, me penetrando forte. Ele tentava reprimir os gemidos mordendo o lábio, mas não adiantava muito. 

— Duuuul… P*orra..

Parei meus movimentos e saí de cima dele, o encarei safada, e ele logo percebeu o que eu quis dizer.

Chris levou suas mãos às minhas coxas, segurando-as firmemente. Cruzei minhas pernas em volta de sua cintura e, num impulso, ele levantou e foi em direção à pia, me colocando sentada em cima dela. 
Apoiei-me na pia, me inclinando para trás. 
Ele se afastou um pouco e ficou olhando atentamente para o meu corpo, levou suas mãos aos meus joelhos, abrindo minhas pernas e encarando a mim e minha intimidade com um sorriso malicioso e um olhar de luxúria. 
Ele se aproximou mais de mim, colocando seu membro na minha entrada, segurou minhas coxas e me penetrou de uma vez, fazendo que nós dois gritássemos. 
Mordi o lábio inferior como um pedido para ele continuar. 
Ele fez movimentos lentos, tirando tudo lentamente para dar uma estocada forte, e ficou nessa mesma velocidade, querendo provocar.
A cada estocada forte, ele apertava minha coxa e arranhava… Amanhã ficariam marcas, mas eu não ligo! 

– Vaai… Maais… Rápido…

Disse entre gemidos e ele acelerou, movimentando seu quadril para frente e para trás, metendo forte e rápido. Senti uma dor aguda no ventre, Chris estava indo forte demais! Amanhã eu ficaria dolorida, mas eu sempre gostei de s*exo selvagem.

– Aaw… Continuaa assim, não para!

Ele fazia o possível para não perder o contato visual comigo, sua respiração estava descompassada, era possível ouvir os fortes batimentos do seu coração, seus olhos castanhos hipnotizantes estavam transbordando todo o desejo. Ele estava se segurando para chegar ao ápice junto comigo, tirava seu membro e colocava tudo muito rápido, me penetrando fundo. Mesmo doendo, eu remexia meu quadril em movimentos circulares. 
Eu não tinha mais controle do meu corpo, e toda vez que o Chris tirava seu membro de mim, meu corpo reagia, querendo mais e indo ao seu encontro. Eu já estava cansada. 
Ele gemendo coisas desconexas, às vezes eu gritava por seu nome e ele fazia o mesmo. 
Eu já sentia os espasmos, sabia que não estava muito longe disso acontecer, logo um formigamento subiu por meu corpo. 
Senti uma pressão em meu ventre e uma onda se passou, como se fosse um choque. 
Ele saiu completamente e deu uma última estocada. 
Nós gritamos.
Ele fechou os olhos, sentindo a grande explosão de prazer, nós dois go*zamos juntos. 
Ele ainda buscava seu fôlego quando eu me aproximei dele e, com uma mão, o puxei pelo pescoço para que encostasse a cabeça em meu ombro e descansasse. 
Ficamos parados, ofegantes e cansados. 
Chris levantou a cabeça e me encarou com um lindo sorriso reluzente!

— Quem diria que a menina que me odiava daria pra mim.

Ele negou safado.

— Idiota!

Mordisquei seu lábio inferior.
Saiu de mim e foi em direção ao lixo jogar a camisinha. 
Quando voltou, ficou entre as minhas pernas, como antes. 
Ele me olhava com aqueles lindos olhos castanhos e serenos e acariciava levemente minha coxa. 

— E agora Dulce? Como ficamos?

Ele me olhou profundamente.

— Deixa rolar..

Disse iniciando um beijo caloroso, talvez apaixonado


Ai está gente!
É a primeira vez que eu escrevo aqui, então espero que gostem!

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Uma resposta

  1. anônimo

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