Namorada: 1 Primeiro contacto dela!!!
Certo dia estávamos sozinhos num bar onde trabalhava, tinha ido a tarde preparar o bar para a noite e ela foi fazer companhia, já que no trabalho apenas trocávamos piropos e olhares.
Despachei o bar e ficamos por lá na conversa.. Num bate papo cada vez mais quente…
Ela nunca tinha nem beijado alguem, mas senti que mais cedo ou mais tarde ia ceder.
A medida que o ambiente foi aquecendo fui começando a passar as mãos por aquelas pernas, costas, barriga. Ela ia desviando cada vez que ia às mamas ou perto da cona mas sentia cada vez mais quente, a respiração mais profunda. Estava a ficar excitada como nunca tinha sentido.
Fui com calma tocando o seu corpo.. Beijando o pescoço, as costas. Agarrava-a por trás. Encostava o meu pau todo duro no cu dela e ela rebolava nele.
Fui sendo mais maroto e passei a mão pela cona, por cima das calças finas e cinza claras que ela trazia.
Senti o quanto aquela cona estava quente. Fiquei louco de tesão e me abaixei atrás dela, beijei às pernas desde os tornozelos até ao rabo.. Provocando-a ainda mais.
Ela só falava que estava a sentir muitos calores com aquela experiência..
Tentei desapertar as calças mas ela não deixou. Disse que haveria de ter tempo.. Então agarrei as mamas por trás dela, acaricie enquanto roçava o pau no cu dela.
Beijei o pescoço e desci uma mão até a cona e agarrei uma mama com a outra.
Fui a sentindo cada vez mais ofegante, aproveitei e virei-a para mim. Dei um xoxo nos seus lábios e fui beijado o pescoço, o peito até ao meio das mamas. Ela não deixou vê-las então disse que ela ia sofrer.
Peguei nela ao colo e sentei-a num banco alto ao pé do balcão e encostei-a para tras, deixava com a pernas esticadas e abertas, bem exposta. Desci ao beijos pela barriga, cintura, coxas até aos tornozelos. Voltei a subir beijado o interior das pernas e fui me aproximando da cona dela. Ela foi respirando bem fundo. Percebi que estava a ficar louca de tesão, mas não se queria entregar já toda.. Pousei o queixo na perna dela fui acariciando a cona por cima das calças, tocando ao de leve, provocando ao máximo… Abri as pernas dela e pousei a cabeça no meio, sentia-a quente e dei um beijo na cona.. Ela ficou perplexa e excitada.. Estava a sentir sensações que ainda não sabia bem o que eram, isso a limitava na entrega mas eu compreendia e não forçava. Comecei a roçar o nariz nas cona por cima das calças, sentindo o cheiro e o calor da excitação que lhe provocava.
A minha tesão era tanta que tinha o pau molhado de tesão.
Não aguentei e tentei desapertar-lhe as calças, ela não deixou.. Então subi, encarei-a na cara e disse que se não abria as calcas abria a blusa.. Ela não rejeitou, desapertei uns botões e vi aquelas lindas mamas, semi tapadas por um soutien de renda apenas, sem enchimento (tinha-se preparado um pouco para o que vinha).. Com os bicos duros e excitados a perfurarem a renda..
Ela corou e eu no resisti a toca-los… Ela gemeu baixinho de olhos fechados. Era a primeira vez que eram tocados por outra pessoa. Gentilmente roçei a língua neles sem nunca tirar o soutien, os gemidos ficaram mais altos, intensos, ofegantes… Sem demora comecei a acariciar a cona sem para de beijar os bicos…. Ela abriu os olhos e sorriu… Gemia, mexia-se na minha mão, agarrava a minha cabeça como que a pedir para não parar…
Troquei a posição e baixei até a cona dela com a minha boca, esticando os braços para lhe tocar nos bicos.
Quando olhei para as calças dela estavam um pouco molhadas… Comecei a roçar novamente o meu nariz na cona dela mais depressa e com mais força, gemeu mais, mais alto, mais intenso até que se contorceu apertando a minha cabeça no meio das coxas.. Molhou e muito as calças, já tinha sentido mulheres a vir-se mas nunca ao ponto de escorrer para fora das cuecas e calças daquela maneira. Notava-se e muito que havia tido um orgasmo.. O seu primeiro de sempre.. Soltou os líquidos que a cona sempre tinha guardado e ninguém ainda tinha solto.
Senti o cheiro daquele orgasmo, o sabor, o calor.. Tentei abrir as calças mas ela afirmou que não era já.. Tinha adorado, ela nem acreditava no que havia sentido, não conseguia andar de tão zonza que tinha ficado.
Era tarde e tínhamos que ir embora, o mote estava dado e ela ficou a saber o que o futuro lhe reservava.
Acompanhei-a a porta e quando lhe dava um pequeno beijo passei a mão dela pelo meu caralho… Disse ao ouvido que da próxima era ela que me iria deixar as calças sujas…
Ela saiu e fui arrumar o banco. Quando cheguei ele estava melado.. Deu para tirar um pouco do mel com o dedo de tanto que era.. Levei o dedo a boca e não resisti a uma boa punheta, com aquele sabor na minha boca e o cheiro daquela cona impregnado no meu nariz..
Uma resposta
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