Dezembro 27, 2019

289 Visões

Dezembro 27, 2019

289 Visões

O RITUAL DA LOIRA DO BANHEIRO

0
(0)

Um dia tentei me sentar ao lado e vi seu olhar fulminante em minha direção.
– Poxa, você me atrapalha – disse ela com extrema raiva.
– Calma garota, o banco é seu? – respondi na defensiva.
Se eu fosse esperto teria ido embora, mas tornei -me amigo e burro de carga dela, carregando sua mochila, fazendo seus trabalhos escolares, em contrapartida, ela pagava meus lanches.
Então um certo dia, na sala de aula…
– Ei, Caio, queres ver um vídeo? É sobre fantasma. – disse ela, acessando o vídeo mostrando uma garota de vestido branco flutuando no banheiro. Era possível ver a garota balançar negativamente a cabeça; em seguida um clarão ocupou toda a tela que ficou esbranquiçada, retornando a normalidade gradativamente.
– Bela montagem – falei dando pouca atenção.

– Não é montagem, essa é o fantasma da Loira do banheiro. Ela é minha amiga e posso trazê-la do plano espiritual, mas para trazê -la com o corpo físico é necessário uma pessoa com características puras.
– Como assim puras?
– Virgem, como você.
Eu não sou virgem – menti, mas ela nada falou sobre isso e apenas continuou.
– Eu descobrir portais místicos e podemos acessar.
– Ah, você é lunática e isso parece perigoso.
– Você é medroso e uma goiabinha virgem…
Ela soube explorar meu medo do desconhecido, no entanto, o questionamento como provedor masculino me deixou irritado.
O ritual da Loira do banheiro funciona assim. – Ela afirmou com extrema confiança – Você chuta três vezes a porta do banheiro e puxa três vezes a descarga do vaso sanitário.

Em seguida, farei um ritual necromante para o plano físico e você completa gritando três vezes o nome Loira do banheiro, seguidas de três palavrões em frente ao espelho, mas o primeiro contato físico só “funciona” se for na escola.
Questionei as qualidades mentais de Maísa Ibida – A propósito, esse é seu nome – como ela afirma conhecer portais que ligam uma dimensão a outra? E porque eu dou atenção a ela? Porque eu sou um doido? Só isso responderia minha falta de cérebro em perceber que amizade com essa moça era um atestado de insanidades psiquiátricas.
No entanto, sua personalidade sedutora, misturados a conversas beirando a delírios psicopáticos me cativavam.
– Peque sua mochila. – disse ela já dominando a situação. – Vamos nos esconder até todos saírem e iremos ao banheiro feminino e não se preocupe, tenho itens em minha mochila para o ritual.
Até aqui leitores, já ficou claro que ela manda e desmanda em nossa relação de amizade? Dito isso, de posse de minha mochila, subimos ao terraço e esperamos o sino da escola tocar. Achei estranho caminhar pelos corredores, ficar no colégio com outros alunos é sempre agitado, mas agora parecia um silêncio incomodante.
Já no banheiro, chutei a porta e dei a descarga três vezes. Maísa penetrou agulhas em meus braços para coletar meu sangue e, em seguida, ela desenhou um pentagrama invertido no centro do espelho e acendeu velas negras em todos os lugares do banheiro.

Juro que eu esperava que a qualquer momento ela iria rir de mim.
Eu podia ver seu peito se mover enquanto ela permanecia em seu transe de olhos fechados.
Foi então que ela entoou cânticos num idioma estranho, no entanto, haviam trechos decifráveis para mim.
– Abla Porium Furios, aquela que transita entre as névoas dos mundos cabalísticos, a convocadora de mortos e necromante de muitas vidas. Mestre Caré Charabum, Ramire Oneirai. Érica de Menibolne, a violadora de túmulos de convoca ao plano físico… Loira do banheiro, ultrapasse os limites do espelho portal…
Um brilho ofuscante surgiu no centro do espelho. Uma imagem começou se materializar. Senti vontade de correr, mas fui contido pelos braços de minha amiga.
O espectro do espelho falou, virando o rosto cadavérico para mim – Rápido humano. Complete o ritual, fale meu nome três vezes e diga palavrões.
Sem alternativas, eu gritei:
– Loira do banheiro do caralho – No primeiro chamado, o corpo cadavérico ganhou contornos com órgãos, tecidos musculares e sanguíneos.
– Loira do banheiro, puta que pariu – No segundo chamado, houve ejetamento de peles, cabelos, olhos e dentes.
– Loira do banheiro dos infernos. – No terceiro chamado, nada aconteceu.
De repente, a moça do espelho piscou energicamente os olhos. Poucos segundos depois, desapareceu como uma figura encantada de um conto de fadas.
Eu senti como se o tecido da realidade tremesse. A membrana mística que separava o mundo físico do espiritual, fora abalada, lançando ao plano material duas entidades de aparências femininas.
A primeira usava um vestido branco, cabelos louros e ondulados, caíam-lhe às costas, e permanecia sorrindo ao lado de Maísa.
A segunda, vestia uma camisola ensanguentada. Podia-se ver as vértebras e os ossos dos ombros saltando por entre o tecido.

Ela se materializara à distância e emanava uma aura terrível, maléfica, cheia de ódio e furor.
– Pensei que viesse sozinha, Loira – reagiu Maísa, fitando o espectro trepado na grade metálica do banheiro logo acima de si.
– Ah, sim, Érica de Menibolne – respondeu a Loira – Aquela é a perigosa Maria Sangrenta do encosto… Eu sinto muito. Tive que trazê-la. Ela é maior carrapato, encostou, grudou, já era. Além disso, ordens do chefe, lá embaixo. Ele queria se livrar dela e sabe como é… Sobrou para mim…
Shhh, respeite-me – sibilou a demônio da grade – Senhora Caré de Charabum. Eu sou Blood Mary, ou melhor, Maria Sangrenta.
Elas pareciam me ignorar, todavia, meus interesses estavam no porque ambas chamavam Maísa de Érica de Menibolne e outros nomes? De repente seus olharem se voltaram para mim, como se meus pensamentos indagadores fossem fáceis de serem lidos.
– Ora, seu porquinho – disse a própria demônio do encosto – Ela é Maísa Oneirai, a necromante de muitas vidas.
Ao ouvir tal declaração, larguei minha mochila e tentei recuar uns dois passos, sem ter muita certeza, ainda, se experimentava ou não um delírio, se estava sóbrio ou alucinado.
–Senhora, a aura de seu amigo porquinho indica que ele é virgem, permita minha aproximação e o possuir sexualmente com meu corpo físico?
– Porque eu deveria entregar meu amigo?
– Seus interesses são na Loira, não discordo que sou um demônio vingativo, mas sobre sua tutela e comando, juro não fazer mal ao seu amigo, além disso, sei que você pode me banir num estalar de dedos.
– Maria vestida de sangue, tens o meu respeito, mas você sabe o preço da imagem.
– Eu pago. Juro que serei sua serva por sete vezes sete anos, atendendo seu chamado aqui e no plano astral.
Nesse diálogo sem sentido, ninguém atentou que eu estava tremendo de medo e nenhuma delas me perguntou se eu queria perder minha virgindade com um demônio feminino.

Alheias aos meus sentimentos, Maria Sangrenta flutuou, rodeando meu corpo, em seguida pousou em minha frente.
Eu olhei para o ser fantasmagórico. Ela agora estava olhando para mim, seus olhos cadavéricos brilhando em um castanho opaco. Seu rosto e peitos expostos estavam cobertos por sangues e cicatrizes.
– O que devo fazer? – Perguntei, sentindo medos extremos em recusar o pedido.
– Me dê suas mãos – disse ela com seriedade escrita em todo o rosto.
– O que vai acontecer?
– Um milagre, porquinho.
– O escuridão envolta da luz. Em nome dos demônios caídos deixe que o colapso se manifeste. Convoque diante de mim a raiz de meus poderes ocultos – Bioaveullirs – pronunciou Maísa em voz alta.
Todas as velas se apagaram ao mesmo tempo, mergulhando o banheiro na escuridão. O corpo de Maria Sangrenta ficou coberto de um azul etéreo e essa luz azul começou a ficar mais brilhante com o passar dos segundos.
– Pelas regras antigas, ofereço sacrifícios para cumprir desejos mundanos. – disse a demônio do encosto.
– Concedo a ti, ser das trevas, o livre arbítrio para usares teu corpo original ao máximo para teres uma breve relação carnal, seja com luxúria e lascívia, desvinculadas dos verdadeiros sentimentos amorosos ou não.
Após isso, ninguém falou nada e nem se mexeu.
De repente Maísa pronunciou, completando o breve ritual. – Böogæirs, Níðhöggrr.
Eu assisti como o brilho de Maria Sangrenta diminuiu. Esse foi o primeiro sinal de que o feitiço estava funcionando.
A segunda é que eu vi seus trapos de roupas e vestígio de sangue e cicatrizes desaparecerem da existência. A terceira foi a completa mudança física.
Maria Sangrenta balançou a cabeça e seus cabelo escuros e sujos de sangue ficaram sedosos e limpos, em seguida, ela ergueu os seios entre as mãos como se os estivesse examinando e, seu sorriso veio ao não encontrar defeitos.
Ela era uma jovem que fluía com curvas reluzindo sensualidades. E, eu pude perceber como ela estava lindíssima agora.
Foi então que Maísa estalou os dedos e houve luzes azuis no banheiro, mas de onde vinham? Eu não sabia.
Talvez eu tenha sido enganado e o espírito do encosto ainda tivesse a aparência demoníaca.
No entanto, não foi truques ou feitiços que me fizeram me aproximar. Era como se ambos exalassem sentimentos de paixões outrora esquecidos.

Nossos lábios se tocaram e nossas línguas colidiram e por um longo período de tempo e após contínuas trocas de salivas, ela quebrou o prolongado e inesquecível beijo.
– Você porquinho, não deseja fazer sexo comigo?
– Sexo? Do que você está falando tão de repente?
– Pau na boceta.
– Impossível, você é um espírito dos infernos – Falei questionando a loucura.
– A necromante me concedeu corpo físico. Espere, você é gay? – Ela perguntou, esperando uma resposta minha que não veio.
Eu olhei para Maísa, porque ela não fazia algo a meu favor?
– Eu acho que seu amigo é gay. – Provocou a Loira.
– Vamos ver isso de perto – disse Maísa, em seguida, ela bateu palmas e como se houvesse mãos invisíveis, minha camisa foi puxada para cima e calça e cueca abaixaram.
Maria Sangrenta se ajoelhou examinando meu órgão sexual, ela o balançou nas mãos como se medisse peso e tamanho.
– É, parece ser de um bom tamanho, acho que vou me divertir com esse porquinho gordinho.
– Vamos Maria do encosto, queremos ação – A Loira falou, pulando de alegria.
– Certo, eu vou encostar e lamber.
Eu estava assustado, com medo e nervoso, ter um demônio feminino lambendo minhas partes íntimas era constrangedor, mas as lambidas macias aos poucos me tranquilizaram.
– Isso te deixa com tesão, humano? – Maria Sangrenta falou, olhando para mim, ainda chupando a cabeça de meu pau como um canudo. Eu estava com medo e não respondi.
– Uau, vejam como ficou durão. – Disse Maísa, olhando com seus olhos castanhos puxados e típicos de asiáticos, arregalados agora.

Elas riram de mim, preferi fica calado, sentindo vergonha em ter meu pau ereto exposto a três garotas.
– Há de caber em sua boca infernal? – Instigou a Loira.
Neste momento, tudo que eu queria era fugir do banheiro.
De repente os lábios envolveram meu pau, sensações agradáveis aliviaram minhas tensões. Eu podia ver suas bochechas inflando e apreciei os sons de sucções indecentes que eram emitidos por entre seus lábios e meu pau.
No entanto, ela segurou meus quadris e mamou gulosamente. Por fim, ela se afastou bem a tempo de pegar jatos em sua boca e faces. Quando eu terminei, escorriam sêmen de seus lábios vermelhos.
– Essa sensação outrora esquecido é boa – disse Maria Sangrenta, esfregando sêmen pelo corpo como se fosse uma loção.
Fiquei orgulhoso vendo a gosma translúcida manchando seios e mamas.
– Agora você já pode ir? – Perguntou a Loira.
– Nem pensar. Antes de voltar ao inferno, vou desvirginá-lo.
Observei quando ela se sentou- se na borda da pia. Eu não me aproximei, mas a Loira do banheiro pressionou bruscamente meus ombros para frente.
– Agora você vai fazer sexo com ela.
– Mas, mas…
– Mas o quê ? Não se engane, somos espíritos do mal. Então seja grato por ser amigo de Maísa, senão de mataríamos.
Por um momento hesitei. Olhei para Maísa na esperança que ela me ajudasse. Mas ela nada fez. Porque ela não me ajuda?
Sair desses pensamentos quando a mão esquerda de Maria Sangrenta acariciou meu membro o direcionando a vagina e lentamente foi inserindo.
Dessa forma, fui obrigado a entregar minha virgindade, não posso reclamar, o demônio do encosto estava num corpo físico lindo. Fitei o rosto de satisfação dela quando fui carinhosamente envolvido por seus delicados braços. E melhor, era como se as paredes vaginais acariciassem meu ereto membro.

– Hummm. Humano, seu pau entrou. Isso é gostoso, né?
– Sim, falei com sinceridade.
– Eu sou um espírito que faz coisas pervertidas e havia me esquecido como é ser humana e foder pra caralho.
– Maria, você é um encosto bem safada, o ritual era pra mim – disse a Loira, rindo.
– Mas deixemos a libertinagem com ela hoje.
Talvez possa parecer um pouco contraditório, mas eu me divertia agora que elas não me davam atenções.
– Humano? Fale algo para mim. – Maria Sangrenta pediu, olhando para meu rosto.
Suas palavras quebraram a serenidade que eu tinha. Não que eu pudesse reclamar. Mas vejam pelo meu ponto de vista. Eu era o provedor masculino, mas era como se as garotas estivessem violando minha masculinidade.
– Porquinho. Mostre para mim como se fode uma boceta? – Ela insistiu.
– Como eu faço isso?
– Não precisa se segurar, minha carnudinha implora por sêmen.
– Eu posso gozar dentro? – Tolamente pedi permissão, olhando para Maísa e a Loira, elas riram alto.
Esse foi um erro grave que me levou a receber tapas do demônio do encosto.
– Porque olhaste para as duas enquanto me fode?
– Desculpe – Falei enquanto a Loira levitava ao meu redor, se divertindo com minha inexperiência.
– Tome uma iniciativa – Maísa falou séria.
– Ahhh, se você pede – falei tentando parecer auto confiante. E por breves momentos soquei com força. Era possível ver os lábios vaginais entreabertos indo para fora e voltando -se para dentro, engolindo vorazmente meu pau.
Os solavancos aconteceram, fazendo o corpo dela subir, esfregando as costas no espelho.
– O abuso verbal é tão excitante quanto o físico. – Maísa orientou, não a mim, mas a todos.
– Você é uma puta? – Perguntei timidamente, e foi incrível a mudança de humor verbal das garotas.
– Sim, sou uma putinha desvairada. Uma fantasma dos infernos que oferece a boceta como uma pilantra ordinária.
– Diga mais Maria, diga o que você é. – Maísa a instigava.
– Sou um espírito abominável, uma vadia dos infernos que sente o potente pau desse humano abrindo caminho, fodendo minha boceta, tocando meu útero.

– E o que você quer ser aqui? – A Loira falou, chutando furiosamente a porta do banheiro.
– Eu quero ser a maior fantasma fudona de todos os tempos…
– E você gosta de trepar como uma ordinária? – Arrisquei.
– Ooooh, é isso, sim, sim, eu gosto de trepar como uma leviana piranha, minha boceta fantasmagórica está se expandindo para ter violentos orgasmos no pau como uma galinha ordinária, sou demônio do encosto engolidora de paus, uma biscateira trepadeira…
– Você é o que mesmo? – Perguntou a Loira.
– Eu sou uma puta do banheiro, uma fantasma galinha depravada – disse Maria, rebolando os quadris, gozando violentamente no meu pau.
– Agora é minha vez, certo?
– Sim, humano tarado – Disse a Loira, puxando com forças meus cabelos.
– Derrame sua porra nessa bocetuda estupradora de paus – Maísa Ordenou, olhando bem de perto meu pau entrando.
Goze amiguinho – Foi o último incentivo de Maísa, aranhando minhas costas com suas longas unhas finas, provocando quenturas em meu corpo.
Eu derramei uma boa quantidade de sêmen, era possível ver escorrendo da boceta, pingando e molhando a laje, Maria Sangrenta ofegou e respirei aliviado, meu papel de provedor masculino estava feito. Eu estava contente.
– Vejam, minha vagina está vazando leitinho e mancha meus pentelhos escuros de gosma branca – Maria Sangrenta falou, e seus olhos pareciam brilharem de satisfações.
Então percebi que a Loira cochichava algo no ouvido de Maísa.

– Sim, as runas nas costas dele servem para isso mesmo. Vão os dois para o chão para um show anal – disse a Maísa.
Maria Sangrenta levantou da pia e colocou as mãos nas nádegas, deixando á mostra seu esfíncter rosado. Em seguida, ela deitou no chão de frente para mim. Ela levantou as pernas. Mas eu não tinha fôlegos. Porém, encostei meu pau no ânus dela.
Mas minhas costa arderam e de repente eu não estávamos mais no banheiro da escola e sim na cama do meu quarto com a Maria Sangrenta. Presumi que tais ilusões foram a mando da Loira do banheiro.
Eu me questionei do porque Maísa permite que eu seja usado como um brinquedo sexual vivo pela Loira. Então como se meus pensamentos pudessem serem lidos.
– Sua falta de estima é degradante. Não vê que a Loira de ajudou a perder a virgindade? Mesmo que ela tenha sido rude? – Afirmou Maísa.
A Loira chegou perto e olhou para meu pau semi duro encostado no esfíncter de Maria Sangrenta e foi como se ela entendesse meus anseios masculinos.
– Certo, entendi tudo, Maísa, faça isso por ele.
Maísa estalou os dedos e disse… Por sete dias fôlegos, Oblesqueblon.
Ilusão ou não, meu pau ficou duro e enorme. Veias grossas, a cabeça e testículos ficaram grandes também.
Mas não era ilusão, Maria gemeu alto ao sentir meu órgão sexual forçando as pregas que aos poucos dilataram, permitindo uma pequena abertura anal.
Maria Sangrenta gemeu desesperada quando a metade da cabeça do pau penetrou.
Lentamente olhei para trás, grande susto, Maísa havia levantado a saia, a calcinha estava puxada ao lado e a Loira percorria a língua entre os lábios vaginais dela.

Ela chupou o clitóris, ganhando gemidos de sua melhor amiga. A Loira não pôde deixar de enfiar dois dedos nela mesma numa acelerada masturbação.
– Oh, sim, Maísa gemeu – chupe meu clitóris, faça-me gozar minha putinha. O corpo de Maísa tremeu em frente ao eminente gozo.
De repente elas flutuaram e riram, como se a compreensão entre elas atingissem intimidades além dos limites da realidade.
– Não se iluda, Maísa Oneirai é necromante de muitas vidas.
– Como assim? – falei sem parar de olhar para elas.
– Os suspiros entre elas não vêm dessa única vida. Mas agora, elas são minhas amigas, deixemos elas em paz.
– Então tá – foi tudo que pude responder.
Maria Sangrenta tocou meu ombro, chamando minha atenção.
Dei uma estocada fazendo ela afundar as unhas em minhas costas quando o pênis ultrapassou o orifício, penetrando vários centímetros antes que a largura anal parasse.
– Eu posso sentir você. Dói tanto agora.
– Você quer que eu pare?
Sua primeira resposta foi conduzir a penetração com suaves reboladas. O segunda foi perguntar o que faltava para eu socar com força.
No entanto, ela gritou alto com varias socadas repentinas minhas. Para minha surpresa, não foi por dor, mas por prazer.
– Foda-me por trás baby – Ela finalmente disse.
– Você gosta de ser fodida? – Eu falei com confiança já que as outras garotas estavam ocupadas, e eu me sentia bem ao lado de Maria sangrenta.
– Se eu gosto? Olha o que faço.
Ela começou a empurrar dentro e fora do seu cuzinho, abrindo uma ampla abertura anal, entrando quase com facilidade agora.
Nunca imaginei que uma garota pudesse penetrar algo tão grosso no orifício anal.
Mas não nego que pôde alargar um cuzinho é uma sensação maravilhosa.

Uma vez na bunda dela. Eu sabia que não ia durar muito, não com o esfíncter dela se contraindo em meu pau. Eu passei a socar com força, quando ela começou um diálogo desesperado.
– Vamos cara. Arrebente as pregas e arregace minha bunda. Foda mais forte a rosquinha de minha bunda.
Aguentei por alguns minutos, fodendo como ordenado até a própria Maísa intervir.
– A força de meu maná está cedendo. A fantasma no corpo de humana está pronta, preencha o orifício dela.
– Sim cara, esse é o ápice do sexo anal. – disse a Loira.
Parecia que uns sete minutos se passaram arrombando as últimas pregas do cuzinho até que o fluxo de meu esperma iniciasse.
– Eu sinto os jatos penetrando – Maria falava rebolando a bunda.
Despejei volumosas cargas em seu reto e desabei em por cima dela. Maria Sangrenta riu ao perceber que seu corpo rejuvenescera ainda mais. Ela trocou beijos comigo e sussurrou em meus ouvidos que nunca esqueceria de mim e depois me empurrou para o lado indo em direção a Maísa e Loira.
– Agora não me dirijo mais a você como senhora e sim como mestra e meu apreço por você é grande, servirei como serva, mas se você me permitir, gostaria também de servir como amiga leal.
– Permissão concedida de forma reciproca.
– Juro que o contrato foi selado. Podemos interromper a ilusão do quarto e voltar ao banhe…
– Não, eu quero ficar aqui – Falei com autoridade, fui perdendo a razão e noção do perigo em ousar enfrentar Maísa.
Maísa estalou os dedos e nada aconteceu.

– Eu poderia de forçar, mas não quero, então, Maria, gostaste dele como amante?
– Sim.
– Farias mal a ele?
– Há não ser que você ordene, não.
– Me mostre sua lealdade agora. Ao meu comando, incuta o terror da loucura da dor e da morte na alma dele. Mate ele agora.
Fiquei atônito ao ouvir tal pedido. Me matar? Maísa é minha inimiga? De repente surgiu uma adaga na mão da loira, Maísa inspecionou e passou a Maria Sangrenta.
– Você vai ser esfaqueado até a morte – disse a Loira, voando pelo quarto, rindo debochadamente de mim.
– Percebe a tarefa que minha mestra amiga me concede? Talvez você não entenda ainda, mas esse é um ato de compaixão que vai contra a minha natureza maldosa. No entanto saiba que você é uma luz e parte boa em minha vida de escuridão. Mas se pertenço ao inferno é porque ainda sou má.
– Não, se afaste de mim. – Pedi inutilmente.
– Usurpei sua virgindade e agora derramarei seu sangue imundo – foi suas últimas palavras.
Fui esfaqueado diversas vezes na barriga. Cai batendo os joelhos na cama.
Acordei assustado, meu coração acelerado, eu já não estava na cama, mas ajoelhado no chão da banheiro com Maísa, a Loira e Maria Sangrenta ao meu lado, passando um pedaço de seu vestido as mãos de Maísa.
– Usarei como laços de nossa amizade – afirmou Maísa, colocando o tecido em volta do pulso.
– Ei, e eu? – se intrometeu a Loira do Banheiro.

– Não se preocupe, eu de chamei para tratar de assuntos sérios, mas não foi possível, agora eu posso convocar vocês duas por meses sem precisar de ajuda, temos assuntos a tratar, pretendo matar um mago e precisarei de sua ajuda e Maria Sangrenta chegou em boa hora, ela será nossa aliada perfeita. Darei mais detalhes depois.
– Tchau porquinho Caio. A mestra alivio minha alma quando de ajudei com umas das poucas chances que tinhas para escapar com vida da ilusão. Mas isso é pouco, ainda tenho maldades no coração. Mas virei em seus sonhos e prometo que não será pesadelos – Maria Sangrenta gritou.
Então uma névoa as tragou para as profundezas das sombras.
– O quê? O quê aconteceu?
– Desculpe Caio, mas eu precisava matar você no plano astral, você não queria sair da ilusão que estava em seu quarto. Eu poderia te livrar da ilusão, mas eu queria ajudar Maria Sangrenta e testar sua mente para outras possíveis aventuras além desse mundo… – Após ouvir isso, voltei a desmaiar.
Quando novamente acordei. Minhas roupas estavam em meu corpo, mas eu não estava ferido e nem haviam vestígios de sangues em meu corpo.

– Ei, Caio – Maísa falava jogando água em meu rosto – Você desmaiou de novo, venha comigo e te levarei até sua casa.
Trôpego e andando como se estivesse meio bêbado fui apoiado em seus ombros.
Quando a reencontrei no colégio, a interroguei sobre os acontecimentos, ela negou tudo.
Todo mundo riu quando contei minha experiência. Na escola, descrentes, zombaram de mim. Minha reputação passou a ser de mentiroso e fui advertido por sujar o banheiro de sangue.
Mas passados dois dias, fui levado ao banco do colégio.
– Ei Caio, preciso de um virgem para uma colega vampira e ajudar a renascer uma colega zumbi – disse Maísa, puxando da mochila um livro com a capa preta.
– Esse é o Necromicon, o livro dos mortos…
– Mas eu não sou mais virgem. – Falei, já me afastando dela. No entanto foi possível ouvir suas primeiras palavras…
– É sim, você nunca chupou boceta… Uma tumba em uma caverna subterrânea onde minha mãe Morgana Lefrey… – foi as últimas palavras que ouvir.
O certo é que fugi dela, não atendi o celular e faltei uma semana de aula.
Eu sei que Maísa é uma boa garota, mas amizades com ela atrai problemas. Porém, quando voltei ao colégio fui coagindo por uma aluna de minha classe, ela arranhou meu pescoço e cravou os dentes, mas ela disse que preferia chupar outra coisa, resultado, aceitei então uma nova aventura na antiga cidade de Avalon.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Flaquis da minha afilhada

relatoseroticos.es

17/12/2014

Flaquis da minha afilhada

A filha do Caseiro

anônimo

11/12/2019

A filha do Caseiro

No dia em que eu tenho o meu primo 14, anos

relatoseroticos.es

03/09/2011

No dia em que eu tenho o meu primo 14, anos
Scroll to Top