O Trenzinho Anal.
A narrativa foi interrompida para tirar um batom de brilhos labiais de sua bolsa de couro. Ela passou o batom nos lábios e continuaram conversando sobre o fato até chegar á casa de Phoebe.
– Foi com meu namorado, ele também me masturbou até o gozo.
– O que você fez além do sexo oral? – Cherry perguntou na entrada da casa.
– Nada, só oral mesmo.
– Você deu a buceta e cuzinho, fala a verdade – Cherry parecia impaciente.
Phoebe sorriu, mas não respondeu. Ao entrarem na sala, encontraram uma mensagem avisando que os Thundermans haviam sido convocados para missões secretas da força Z, na cidade de Metroburg. Phoebe resolveu ir ao banheiro de seu quarto para trocar de roupas e Cherry a acompanhou.
– Ele meteu na buceta? – Cherry perguntou, enquanto subiam as escadas.
– Já disse, ele gozou em minha boca e depois me masturbou até meu gozo, agora vou ter que deixar a calcinha no banheiro pra lavar depois.
Ao entrar no quarto, Phoebe deixou a bolsa em uma cadeira e foi ao banheiro.
Ao voltar, havia tirado sua blusa, sutiã, saia e calcinha, revelando um corpo curvilíneo com belos seios e fartos tufos de pentelhos castanhos rodeando sua bela buceta.
– Cherry, eu deixei minha calcinha melada de … – Phoebe falou, antes de se sentar em uma poltrona de um único assento.
Também vou ao banheiro… – Cherry olhou distraidamente para o corpo nu da amiga. Minutos depois ela voltou e ajudou a amiga a tirar as botas e meias. Mas assim que elas foram tiradas…
– Ei, o você que está fazendo? – Phoebe gritou.
– Cheirando seus pés. – Cherry respondeu levando os pés da amiga próximo ao nariz.
– Ei?… Há defeitos em seu cérebro de minhoca?
Após hesitar, Cherry confessou que enxergava nos pés o objeto de fantasias sexuais. Ela narrou que cheirava botas, sandálias, meias e calcinhas com fortes odores vaginais.
Ela afirmou que entrou no banheiro para cheirar a calcinha recém usada da amiga e introduzi-la no interior de sua buceta para usá-las como fontes de masturbações.
– Pare de brincar… – disse Phoebe. Mas Cherry continuou…
– Eu acabei de usar seu batom.
– O quê? O que você fez?
– Quando foste ao banheiro, eu abri sua bolsa e experimentei o batom com gosto de gala e por isso fiquei excitada e fui cheirar sua calcinha.
Phoebe ficou chocada com as revelações, ela esperava isso de um depravado. Ela então resolveu timidamente perguntar;
– Você também lambeu minha calcinha com meu gozo?
– Foi.
– E ainda é podólatra?
– Hum, hum – Cherry assentiu.
– Mas agora meus pés estão suados, você quer assim mesmo?
– Sim, eu quero.
A breve confirmação foi interrompida para cheirar os pés, mostrando que suas adorações eram sinceras. Phoebe até sentiu prazer nisso. Só que ideias subversivas estalaram em seu cérebro, a situação seria perfeita para obter prazeres homossexuais latentes, guardados nas profundezas de sua mente.
– Eu posso pedir algo em troca do meu perdão? – Seu pedido foi feito colocando uma coxa sobre o encosto e, em seguida, pôs a outra coxa em outro encosto.
– Sim. – Cherry respondeu sem pensar, pois seus olhos e mente estavam voltados para a visão da buceta aberta da amiga.
– Então o que está esperando? Cheire minha buceta para que eu possa de perdoar. Mas antes tire sua roupa.
Phoebe achava que os fatos relatados não passavam de brincadeiras, de forma que esperava um ouvir um sonoro “NÃO” como resposta. Mas Cherry nem titubeou em tirar a roupa e se ajoelhar. Ela rapidamente aproximou o rosto e usou seu nariz para rastrear os odores vaginais.
Phoebe estava se divertindo, porém a rapidez da aceitação do pedido levantava uma questão.
– Você também têm desejos lésbicos? – Ela perguntou, alisando os sedosos cabelos loiros de Cherry.
– Tenho.
– Eu sou tenho tendência heterossexual.
– É, eu sei. Mas é agora?
– Agora chupa aqui… – Phoebe apontou para sua própria buceta.
Cherry não pensou duas vezes em esticar a língua e trabalhar agilmente no clítoris, fazendo a amiga sentir a suavidade da língua deslizando até a grande fenda aberta.
– Foda, foda mais sua boca – Phoebe passou a pedir abrindo mais as pernas, permitindo que a língua penetra-se mais profundamente.
– Sim, tudo que você quiser.
Cherry demostrava experiências na arte oral, ora dedando, ora pressionando a língua, ora sugando o clítoris, para subitamente acelerar e aprofundar dedos e língua, os fazendo sumirem na cavidade vaginal.
Por alguns momentos, Phoebe teve tonturas como se fosse desmaiar, sua visão turvou e seu corpo tremeu num estado frenético de excitação.
– Uaaau – Ela gritou, arregalando os olhos – Que chupetinha louca…
– Cheirar, lamber e chupar, são minhas especialidades.
– Então não pare, cheire, chupe e lamba mais… Eu estou gozaaaando…. Phoebe ofegava em voz rouca, parecendo gozar em sintonia com as dedadas e chupadas frenéticas que a língua fazia no interior de sua vagina.
Cherry finalizou o ato sorvendo o transparente líquido com dez lambidas e cinco beijos na buceta.
– Agora você sabe que sou lésbica. Mas o que acontece agora? – Cherry perguntou se levantando do chão.
Phoebe – enquanto tentava recuperar o fôlego – tentou memorizar detalhes da nudez e sua visão estancou nos pentelhos aloirados e uma ideia surgiu em sua mente. Ela levantou da poltrona e inseriu a haste de brilhos labiais na buceta de Cherry, em seguida, passou em seus lábios, deixando misturas brilhantes.
– Eu sou heterossexual – ela repetiu – mas agora temos sabores de bucetas da outra. – espere, ainda não acabou – disse rindo.
Ela foi ao banheiro e voltou com uma minúscula calcinha de seda roxa.
– Agora coloque dentro de sua buceta.
A podolatra e lésbica assumida ficou extasiada com o pedido e não hesitou em ajustar partes do tecido em sua fenda rosada.
– Sei que você é hétero. Mas me permita fazer uma coisa?
– É, sou heterossexual – respondeu Phoebe, tendo sua atenção voltada á calcinha introduzida na vagina da amiga.
Embora tenha permitido, seu coração pulou uma batida com a aproximação da amiga que introduziu partes dos tecidos em ambas bucetas, permitindo unirem seus corpos nus através da calcinha.
– Vamos amiga hétero, cante e dance comigo – Cherry começou a cantarolar, movendo sensualmente os quadris – …â?¬ Sei que eu sou bonita e gostosa e sei que você me olha e me quer…â?¬
A heterossexual acompanhou os movimentos de danças, elas riram, rebolaram e pressionaram seios e escovaram seus pentelhos.
No termino da música, Cherry olhou para baixo e a simples visão dos pentelhos castanhos escuros e aloirados claros se misturando desencadeou aumentos de excitações inimagináveis para seus atuais patrões imaginários.
– Amiga…. Vindo, vindo, meu gozo vindo… – Cherry mal conseguiu falar devido aos orgasmos surgindo com fúrias crescentes.
A hétero sentiu vontade em trocar beijos e carícias, mas ela é arrogante demais pra revelar seus desejos, no entanto, ofertou palavras de incentivos.
– Eu gozei em sua boca. Agora se vingue de mim, goze a vontade na calcinha e em meus pentelhos castanhos. – o incentivo veio com voz sensual.
Cherry estava respirando com dificuldades quando sua buceta começou a expelir fortes gotejamentos de gozos.
– Yeeessss. Vindo mais, vindo mais, meu gozo vindo mais.
Alguns momentos de silêncio se passaram em que ficaram recuperando a compostura até que a heterossexual quebrou a serenidade. Ela afastou o corpo e puxou a calcinha de ambas bucetas e deu algumas cheiradas.
– Viu como sou heterossexual e faço tudo por você? Agora cheira isso.
Que Cherry era lésbica estava confirmado. Mas aquela que se auto denominava “hétero” precisava de novas confirmações verbais para expôr um plano, uma espécie de acordo mentiroso.
– Eu só tenho tendências heterossexuais – ela mentiu – mas deixarei você me chupar novamente e, talvez, eu possa fazer algo parecido com você. Mas só porque somo amigas íntimas e não porque tenho tendências homossexuais.
– Eu topo! – Cherry exclamou num rompante de alegria ingênua.
– Então vamos…
– Espere. – disse ela, perdendo o controle da situação.
– Prepare seus lábios – Cherry respondeu, virando o corpo e sorrindo com uma inocência franca.
– Não, o acordo não era esse… – mas o alerta não impediu os beijos.
A realidade é que Phoebe sempre quis beijar garotas. Mas sua arrogância a impedia. No entanto, ela tinha que tomar uma decisão. O conflito mental estava estabelecido.
***
“O que os amigos pensariam dela se descobrissem que ela beija garotas?” O conflito mental eclodiu. O que ela faria agora? Ela mandaria Cherry ir embora e seguiria as normas impostas pela sociedade hipócrita que proíbe garotas beijarem garotas? Ou ela deveria seguir a ética de seus desejos? ” – Ela pensava indecisa.
***
Na cruel indecisão, ela passou a língua entre os lábios e sentiu sabores dos brilhos labiais de chicletes de morangos provenientes dos lábios da amiga.
Neste breve momento houve uma certeza. Ela abalaria os podres alicerces da hipocrisia. Ela beijaria um garota por livre e espontânea vontade.
– Beije-me mais forte –, Ela exigiu enquanto caiam na cama.
A boca de Cherry esmagou a dela, as pontas das línguas colidiram, duelaram e se entrelaçaram. Elas giraram suas línguas em torno uma do outra por um bom tempo antes de se afastarem e se olharem…
O coração da heterossexual estava acelerado. O beijo virgem aconteceu e, contrariando sua afirmação em ser heterossexual, ela quis adiantar os acontecimentos, embora não antes de beijar os peitos de Cherry para lhes dar mais amor e atenção.
Cherry sorriu e ofereceu ambos bicos dos seios, ela gemeu alto quando a dita heterossexual avançou sobre eles e mamou desesperadamente por vários segundos.
Só que a heterossexual queria mais contatos físicos, ela montou em cima da amiga fazendo com que seus corpos nus ficassem o mais unidos possível. Elas se beijaram, esfregaram tetas e escovaram os pentelhos.
Até que a heterossexual sugeriu algo que ia contra sua afirmação de heterossexualidade.
– Eu sou hétero. Mas vamos fazer um sessenta e nove lésbico de podolatria?
– E macaco gosta de banana? – Cherry sorriu largamente, seu rosto inocente parecendo excitado e travesso.
Elas ajustaram seus corpos na cama, de forma que os volumosos seios da heterossexual pousaram nas canelas da lésbica, fazendo seus tufos de pentelhos castanhos escuros serem suavemente escovados pelos sedosos tufos aloirados da outra.
Neste momento a podolatria se tornou irrelevante. Tudo que importavam para as garotas era pressionarem seus corpos nus e escovarem seus pelos pubianos.
A luxúria alimentavam um estado de excitação inebriante. Mas ela sabiam que faltava a podolatria.
– Podemos parar se você não quiser. – a lésbica assumida pediu com sinceridades.
– Apenas conte até cinco…
– Um… Dois.. Três…
A heterossexual puxou ar para os pulmões e aspirou um perfume agradável dos odores naturais dos pés asseados. Neste fatídico momento, um desejo pela podolatria dominou sua mente tanto quanto dominava a mente de Cherry. De repente, ela iniciou a podolatria com lambidas e chupões nos dedos dos pés.
– Hum, isso é bom – disse Cherry empurrando os dedos na boca de Phoebe.
– É tão bom quanto beijar você.
– Oooh, isso também é bom. – Cherry gemia esfregando os pés da amiga em suas mamas.
– Foda mais sua boca em meus dedos – a heterossexual pediu, movendo rapidamente a boca entre os dedos, solas e belas unhas pintadas com bases.
Ela só parava para tomar fôlegos e reiniciava a podolatria com mais vontade. A sessão reciproca de podolatria durou minutos. Foi então que a heterossexual percebeu que só ela praticava a podolatria. Ela olhou para trás e viu a lésbica lambendo a calcinha encharcada com orgasmos que estava jogada na cama. A cena descontrolou o seu lado psicológico emocional.
– Você deixa eu cheira sua buceta? – Ela completou subitamente parando a podolatria.
– Mas você não é heterossexual?
– Ah, eu sou heterossexual sim… Mas você quer ou não?
– Quero e muito.
– Mas você promete gozar em minha boca?
– Queres promessas? Então elimine sua arrogância, confesse seus desejos por mulheres e prometo lamber até o selinho do seu cuzinho se você quiser.
– A confissão será nosso eterno segredo?
– Prometo, contato que seja sincera.
– Não é de hoje que meu corpo anseia por corpos femininos – Os desejos por corpos femininos enfim foram expostos. Não havia mais motivos para se autoproclamar heterossexual. Cherry não estava surpresa já que todas atitudes de Phoebe contrariavam tal afirmação, mas ela gostou da confirmação verbal dita sem meias palavras.
Phoebe não esperou respostas ou questionamentos, ela simplesmente retrocedeu o corpo até ficar com a boca rente a buceta da amiga e seus olhos se arregalaram com o que viu.
Até segundos atrás, ela sabia que tinha um bucetão com clítoris bem avantajado. Só que, o dela era pequeno se comparado ao bucetão e clitóris que estava em sua frente, que era semelhante a um micro dedinho mindinho rosado apontando para frente.
– Sua fenda é pequena, a minha é bem maior e ainda assim você é mais bucetuda que eu. Eu posso lamber?
– Quando você quiser – Cherry falou, abrindo as pernas.
Phoebe passou língua pela fenda e comparou o gosto com algo adocicado.
– O gosto de buceta é bom mesmo – Phoebe falou estalando os lábios.
– Então utilize sua língua como um massageador de clítoris.
– Assim? – Ela perguntou trabalhando no clítoris com a ponta da língua para cima e para baixo até os gemidos de Cherry se tornarem quase ensurdecedores.
– Yeeeess baby… Chupar bucetas é tudo de bom.
E foi então que Cherry pronunciou palavras de incentivos em voz rouca e sensual.
– Amiga, chupa minha bucetona cabeluda.
O nível de adrenalina da ex heterossexual subiu, ela percorreu a língua e aprofundou dois dedos na carne rosada e começou a trabalhar a língua dentro do canal vaginal por diversos minutos.
– Esse é meu sonho de consumo – ela falou lambendo a buceta da amiga.
– E que mais posso fazer por você?
– Quero seu gozo preenchendo minha boca – Phoebe respondeu aprofundando dedos e língua no clítoris e de repente o corpo de Cherry tremeu num estado de exaltações de orgasmos profundos causado pela língua massageando seu ponto G.
Enquanto isso, Phoebe se sentia no paraíso do sexo oral feminino, recebendo sucessivos fluidos vaginais. Um último e forte disparo de jato foi expelido da buceta, Phoebe não se importou, ela apenas gostou do sabor.
– É, é gostoso – Ela afirmou, lambendo dentes e lábios.
Cherry não perdeu tempo em acariciar a buceta da amiga. Ela circulou alguns dedos na abertura encharcada enquanto concedia massivas linguadas no orifício anal.
Por fim, Phoebe revelou que tinha tinha alguns brinquedinhos que elas poderiam usar.
No primeiro momento, Cherry achou que era brincadeira. Mas Phoebe exigiu que Cherry ficasse deitada na cama e esperasse. Passou-se alguns minutos em que ela estava ao lado do guada roupas.
– OK, veja o que eu comprei pela internet.
Cherry olhou e viu a cena mais linda e sexy de sua vida, Phoebe usava uma gargantilha dourada no pescoço, luvas de pelicas enroladas por peças de metais indo até os final dos antebraços e, em sua cintura, havia uma grossa cinta com um pênis artificial de dupla ponta acoplada a uma tanga de couro.
– O que é isso?
– Isso serve pra foder duas vaginas ao mesmo tempo.
– Mas o que você vai fazer agora?
– Eu vou arrebentar sua cereja e depois como o seu cu. – Phoebe acariciou o grande membro.
Cherry nunca tinha visto um brinquedo como esse antes, mas ela sabia que lubrificante vaginal não seria um problema.
Deitada sobre a cama, Phoebe segurou na cintura da amiga e puxou o corpo, fazendo o pênis amamentar simultaneamente suas bucetas.
– Vamos ver que mete mais fundo e com mais força – Cherry a desafiou.
Phoebe também estava se divertindo, elas riram, se beijaram e foderam entre sussurros e gemidos. E foi então que Phoebe provocou com palavras de insultos, embora não conseguisse desmoralizar a amiga.
– A partir de hoje você vai andar de pernas abertas
– Eu vou me vingar fazendo você lamber meu cuzinho.
– O que você falou? Fale mais alto. – ela entendeu, mas fez que não.
– Eu disse que vou foder sua bunda – Cherry respondeu o mais baixo possível, porém audível.
Cherry não sabia que outros sonhos de consumo de Phoebe era ser obrigada a lamber um cuzinho de uma garota e ser vigorosamente penetrada na bunda e que a compra da cinta pela internet fazia parte desse fetiches secretos.
– Você falou que ia foder meu rabinho?
– Eu disse que você é uma frouxa que nem sabe foder uma buceta. – Cherry riu. – é assim que se mete – completou movendo a pélvis de encontra o pênis.
A provocação surtiu efeito.
– Vagabunda, você vem em minha casa me fazer de otária, é?
– Eu? Imagina…
– É sim, você rouba meu batom, cheira e lambe o gozo de minha calcinha e ainda diz que não sei foder uma buceta, é?
– Eu não disse nada disso.
– Ainda diz na cara de pau que vai foder meu traseiro?
– Eu falei pra fode mais rápido que eu estou gooozando… – Cherry riu novamente.
Phoebe observou um brilho envolvendo o pênis. Ela tirou da buceta da amiga e caiu de boca, lambendo os sucos vaginais.
– Lambe o cuzinho, eu sei que você deseja fazer isso, não minta para mim – disse Cherry virando de costas e abrindo as pernas. Vai, lamber logo o meu furinho.
Phoebe não titubeou em fazer círculos ao redor do minúsculo alvo. O desejo por melhores lambidas a fez abrir as nádegas brancas e fofas da amiga para tentar aprofundar a língua.
– Abra mais as pernas para que eu possa aprofundar a língua.
Cherry obedeceu e a língua aprofundou vários centímetros. Logo a abertura expandiu, permitindo boas entradas e saídas. Ela chupou e dedou o cuzinho como se não houvesse amanhã.
– Vamos deixar isso mais vulgar e erótico – Cherry pediu a cinta, ela mudou de posição e colocou o lado mais comprido em sua buceta, ficando reservado o lado mais grosso para Phoebe.
– Como assim?
– Uma já lambeu o cuzinho da outra e agora vamos fazer um trenzinho.
– O quê? – Phoebe achou que não havia escutado direito.
– Trenzinho, esse será o nome do seu batizado…
– Como é?
– Prepare-se Phoebe Thunderman, pois agora eu vou engatar o pino do vagão no buraquinho de seu cuzinho.
– Não, espere, aonde você vai enfiar essa porr…? – Phoebe estava desesperada e não teve tempo para terminar a frase.
Cherry deu um sorriso cínico enquanto levantava a abria as pernas da amiga, deixando o orifício virgem exposto e vulnerável. Ela deu uma leve estocada, fazendo Phoebe ranger os dentes.
– Não, no cuzinho não – Phoebe pediu, mas era tarde demais. A pontinha da cabeça de pênis penetrou.
– Eu… Eu nunca dei o cuzinho – Ela falou timidamente.
–É? Então você merece primeiro uma dedada na bunda. – Cherry tirou o pau e salivou o dedo e lentamente penetrou o orifício. A lenta penetração via dedo foi um sucesso.
Phoebe entregou a virgindade anal, movendo a bunda para permitir penetrações mais profundas.
– Fode mais meu anelzinho – pediu entre sussurros, gemidos e reboladas.
Obter permissão para meter o dedo no cuzinho da melhor amiga com amplo consentimento não tinha preço. Além disso, Cherry ousou lamber, sua língua pontuda penetrava na pequena abertura e suas linguadas eram certeiras, fazendo com que ambas jamais esqueceram desse momento intimo e prazeroso.
– A virgindade de meu cuzinho é seu– Phoebe cedeu de vez.
Cherry sorriu enquanto metia lentamente a cabeça do pênis e, diferente de muitos homens que se afobam em tirar uma virgindade anal, causando desconfortos a uma mulher. Cherry foi esperta e sagaz, fazendo comparação do pênis a um pino de vagão.
– Vou de mostra como é gostoso um trenzinho anal e, vou desbancar um monte de homens. Você só tem que ajudar a engatar o pino do vagão na sua bundinha.
Mas qual seria a intenção das frases de duplos sentidos de Cherry? Distrai a amiga, e deu certo, Phoebe ajudou e riu com a forma de brincar, a dor anal foi notada, mas sem que causasse desconfortos exagerados. Enfim, Cherry executou vagarosas penetrações anais com louvores. Ela tirou a virgindade do cuzinho ao ponto de Phoebe querer penetrações mais profundas.
Ela arqueou os quadris e deu suas próprias investidas.
– Toma, fode minha bunda – dizia ela incessantemente.
Phoebe, devido as aulas de balé era bastante flexível e Cherry sabia disso. Ela forçou os braços e corpo por entre as pernas da amiga, fazendo com que as pernas de tocasse seus próprios seios de Phoebe. Nessa posição…
Elas se beijaram com sucessivas trocas de salivas como uma inquebrantável paixão ardente. O sexo analvaginal feito com carinho era um complemento dessa luxuria.
– Vá virando o corpo até ficar com os seios colados na cama – Cherry sussurrou e Phoebe cedeu, forçando o rosto e seios contras as meias sujas e calcinhas usadas delas.
No entanto, a posição a ajudou e ser devidamente enrabada.
– Fode – disse ela sensualmente – Fode meu cu.
As estocadas seguintes lembravam um cavalo inserindo seu imenso pau num rabo de uma jovem e indefesa égua.
– Eu vou arrombar o cabaço de sua cereja anal.
– Então dê seu pênis mais fundo – Phoebe balbuciou – Mmmm … Me dê cada centímetro no fundo de meu cuzinho.
Elas estava no paraíso do sexo sem limites. Phoebe se masturbava e aprofundava os dedos no ritmo das estocadas. Ambas gritaram quando orgasmos a envolveram. A cinta com o pênis duplo denominada de pino de trenzinho foi deixado de lado. Ela se beijaram ardentemente enquanto recuperavam o folego, seus corpos ainda quentes e suados denunciavam como tinham gozado juntas.
Eventualmente, ela foram ao banho onde, por iniciativas de Phoebe, trocaram carícias e praticaram trenzinho anal usando seus dedos como pino de vagão. Os dedos de Phoebe eram maiores e mais finos, fazendo com que a alusão ao tema pino do trenzinho anal fizesse mais sentido.
***
Minutos depois a família de Phoebe chegou. Elas correram para se vestirem e foram pra sala e fingiram que nada aconteceu.
Meia hora depois, se despediram. Na manhã seguinte se encontraram no colégio. Elas se trancaram no cubículo do banheiro para chuparem seus peitos e buceta. Ela se beijarem, se masturbarem e por último, trocaram suas calcinhas, embora as tenham lambidos e cheirados antes. Na sequência, introduziram as hastes de brilhos labiais em sua bucetas e passaram em seus lábios e foram assistir as aulas devidamente “maquiadas” e molhadas de gozos, foram abraçadas como amigas e amante.
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