Primeira vez de Ã?rica
Nessa idade, deu seu primeiro beijo e começou a ficar com o primeiro menino que apesar da mesma idade, era um pouco mais experiente. Ela morria de vontade, mas morria também de medo de fazer qualquer coisa.
Cansou de contar as vezes que estavam se pegando e sentia a piroca dura apertando suas coxas, além de tudo dava para sentir que era grande e grosso. Ele tentava de todas as maneiras roçar nela, às vezes ela se encolhia, outas vezes deixava. Mas nunca teve coragem de passar disso. Aquilo a deixava totalmente arrepiada, louca de vontade. Os biquinhos dos peitinhos redondinhos de tamanho médio, faziam marca nas blusinhas e ela morria de vergonha. Ela queria, mas não sabia o que fazer. Morria de curiosidade em ver de perto um cacete como nos filmes, de sentir sem ter nenhum pano ou qualquer outra coisa para atrapalhar.
Em uma noite, foram a uma festa dos colegas da escola, tinha muita gente, todos adolescentes, bebendo dançando se divertindo. Erica foi dançar com o seu ficante, agarrada, apertada e para variar a piroca dele já estava de pé. Então ele começou a suspirar em seu ouvido, dizendo como ela o deixava doido só de beijar, o quanto a língua dela era gostosa. Ela só concordava com a cabeça, sem parar de sentir aquela rola apertando-a nas coxas e já não sabia o que fazer, não estava segura para dar, para fazer nada.
Entre as provocações, beijos e chupadas no pescoço, ele falou baixinho em seu ouvido que ela o tinha deixado de cueca melada só de se esfregar. Nessa hora ela se estremeceu quando ele pegou a mão dela, que ficou sem reação, e a colocou em cima da sua calça fazendo-a sentir bem seu tamanho e como estava levemente molhado. Ali no seu ouvido ele praticamente implorou para ela chupá-lo, mas ela estava insegura, não sabia como iria fazer e acabou tirando a mão dali.
O menino então se invocou e a deixou sozinha no meio da festa e foi para o sofá, ficou sentado ali sozinho e ela sem saber o que fazer, se sentiu a pior pessoa do mundo e louca de tesão. Teve que colocar seu moletom para esconder os biquinhos dos peitinhos que pareciam que iria furar a blusinha de tanto tesão. Depois tomou coragem e foi atrás dele e sentou-se do seu lado, pegou a sua blusa e colocou em cima do seu colo, e enfiou a mão por baixo pegando com firmeza na sua vara. Já não estava dura como antes, mas começou a apalpar gostoso por cima da roupa e aos poucos novamente aquilo foi subindo. Ela apertava, pegava na cabeça com delicadeza, e ia apalpando com cuidado até sua base. Ele a encarava e ela olhava para o teto, para as pessoas que as vezes passavam em volta fingindo que nada estava acontecendo.
Erica não teve coragem nem de encará-lo, mas estava lá apertando o cacete que parecia que ia estourar aquela calça. Devagar deslizou a mão até o elástico da calça e abaixou-a, deixando que saltasse para fora. Ela queria ver como era aquele pau, mas a situação não permitia. Se concentrou então em agarrar na sua metade e apertar. Na hora sentiu a piroca esquentando e as veias pulsando, saltando e pensou consigo: meu deus, que coisa gostosa.
Era grosso, mas mesmo assim, com a mãozinha pequena, ainda conseguiu envolver todo em seus dedinhos. Segurou assim pensando o que iria fazer. Apenas foi instintiva e começou a deslizar a mão para cima e para baixo. Passando pela rola toda da base até a cabeça. Segurou de novo com firmeza na metade, mas dessa vez não deslizou, ficou apenas socando para cima e para baixo, de maneira lenta para denunciar para todo mundo o que acontecia ali embaixo daquela blusa.
Parecia que quanto mais socava, mais o pau endurecia, as veias pulsavam na palma da sua mão. Às vezes tentava acelerar, mas não conseguia muito pelos movimentos de sobe e desce que se formavam por cima da blusa. Ela não sabia se ele estava realmente gostando, mas pelo menos o seu caralho estava, e muito. Ela ficou um tempo assim brincando até que soltou o pau. A palma da sua mão deslizou pela cabeça e sentiu um leve melado, pegajoso entre os dedos.
Devagarinho foi tirando a mão debaixo da blusa, mas foi surpreendida. Ele pegou a mão e colocou de novo dentro da calça, fazendo-a agarrar novamente aquele enorme cacete. Ela achava que conseguiria segurar com as duas mãos com facilidade apesar de ter as mãos pequenas. Ele guiou os seus primeiros movimentos, eram parecidos com as socadas que ela estava dando antes, mas um pouco mais rápido. Assim que tirou a mão ela apenas continuou, mas dessa vez tentava girar o seu punho para socar de maneira diferente, levava toda a pele da piroca para cima quase cobrindo a cabeça e arregaçava de novo quase até a base. Olhou para os lados e viu que não tinha ninguém perto e acelerou, subia e descia com força, com vontade e ele só pulsava.
Sem avisar e para a sua surpresa ela ouviu um suspiro, sentiu uma leve contração no caralho, parou a punheta pensando ter acontecido algo, mas para a sua surpresa continuou se contraindo, mais quente e mais pulsante. Ela não sabia o que estava acontecendo, mas se deu conta quando sentiu aquele líquido grosso e pegajoso caindo sobre seus dedos, sobre a sua mão, escorrendo. Pensou – “meu deus, fiz o menino gozar”.
Se sentiu toda poderosa naquela hora, mas rapidamente soltou, tentou limpar a mão na blusa dele, se virou e saiu em direção ao banheiro, sem nem olhar, um pouco corada e com vergonha. Já no banheiro ela não conseguia disfarçar porque sentia a calcinha molhada. Antes de lavar as mãos passou o dedo com resquícios de porra por baixo do nariz para sentir, para saber como era o cheiro, levou até os lábios e deu uma lambida bem discreta para sentir o gosto. E gostou. Lavou as mãos, saiu do banheiro e não falou com o menino a noite inteira. Vez ou outra ele tentava chegar, mas ela disfarçava e saia de perto. Ela ainda não acreditava na safadeza que havia feito.
E foi assim a primeira vez que Erica pegou e punhetou um caralho. A partir daí, começou a se aprimorar e ficou muito tempo punhetando seus ficantes e até colegas de classe. Foi um ano muito doido.
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