Março 30, 2019

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Rapidinha Contra a Parede da Sala

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Tudo aconteceu muito rápido. Naquela manhã eu havia acabado de sair do banho, ainda enrolado em uma toalha, quando vi o carteiro deixando algo na caixa de correio. Do jeito que eu estava, sem pensar em nada, fui até lá, e peguei a correspondência. Voltei pra casa e deixei tudo sobre a estante da sala, enquanto fui ao quarto para me vestir.

Nesse momento, ouvi o Edu chamando: – Nic? Você está em casa? – Saí do quarto ainda de toalha, e fui ao seu encontro, na porta da sala. – Oi, Edu! Posso ajudar? – Ele explica que talvez o carteiro tenha colocado sua correspondência junto da minha, e pergunta: – Você pode dar uma olhada? – Sim, Claro! – Respondo e o convido para entrar.

Enquanto examino as contas e propagandas que eu havia recolhido, ele fica bem junto de mim, e apoia sua mão em minhas costas nuas. Ainda fico excitado ao lembrar desse toque suave. imagine a sensação naquela hora… Senti que ia derreter… – Que perfume gostoso! – sussurrou o Edu. Surpreso e já ardendo de tesão eu comento: – É apenas um creme hidratante. Gosto de deixar a minha pele bem fresca e sedosa! – Ele desliza a mão descendo pelas minhas costas e comenta: – Sim! Está muito gostosa mesmo! 

Não tem como evitar, fico todo arrepiado. Respirando ofegante mal consigo falar: – Oh! Edu… que mão quente… – Ele acrescenta: – Minha esposa diz que sou muito carinhoso… você gosta disso? – Apoiando-me na estante, eu acrescento: – Gosto muito! – Ele sorri e continuando a afagar as minhas costas, ele diz. – Por isso você ficou todo arrepiado… 

Tomei coragem, e olhei pra ele por um segundo em silêncio. Voltei a baixar os olhos e disse: – Você nem imagina como gosto de carícias… mas – olhando outra vez pra ele – se você achou minhas costas lisinhas, iria amar o meu bumbum… – Ele olha para a porta, como se estivesse se certificando que não havia ninguém, e se aproxima um pouco mais. – Sério? – Pergunta ele. Virando-me de costas pra ele, puxo a toalha um pouco para cima, e deslizo minha própria mão subindo pela coxa até o meu traseiro e digo: – Acabei de depilar… está bem sedosa. Quer tocar? – Ele me encocha, passa a mão por baixo da toalha e afaga minha bunda dizendo: – Hum! Que delícia! – Nessa hora cai a minha toalha.

Então eu o levo mais para o fundo da sala, e ficando parcialmente oculto pela estante, apoio-me contra a parede e empino meu traseiro e esfrego na virilha dele. Ele corresponde se encaixando atrás de mim dando um beijo em meu pescoço. Ele abre minhas coxas enfiando uma perna entre as minhas, e começa a me bolinar, apalpar e apertar, prensando meu corpo contra a parede. 

Ainda posso ouvir aquela voz de homem, em tom baixo e grave, dizendo em meu ouvido: – Que bunda gostosa… tá me deixando com muito tesão! – Esfregando a bunda nele eu murmuro: – Dá pra sentir… acho que você tá de pau duro! – Ele segura minha mão e leva para dentro da sua bermuda e da sunga e diz: – Olha só como tá grande… – Eu emendo: – Uau! Parece que ele tá querendo sair!

A casa está toda aberta, inclusive a porta da sala, mas numa hora dessas ninguém pensa em nada, não é? Acariciando o pênis dele por dentro da roupa, eu imploro: – Ai, Edu… que loucura! Quero dar pra você agora! Quero essa rola dura dentro de mim…! – Ele responde de imediato – Então abre as pernas que vou te comer aqui mesmo!

Ele apenas baixa a bermuda e a sunga e encosta em minha nádegas o seu pênis duro como pedra e fala. – Hum! Que bundinha carnuda… empinadinha! Quero ver você gemer na minha rola! – Ouvindo isso, eu mesmo seguro o pênis dele e encaixo no meu ânus. Fico grato por ter o hábito de deixar minha entradinha bem lubrificada, passando uma quantidade bem generosa de hidratante, inclusive com os dedos enfiando um pouco no cuzinho. 

O Edu empurra com força, quase me rasgando, mas invade meu corpo sem dificuldade. Ainda mais, por que estava com o pênis já todo melado. – Ai Edu! Que grande… Aí! Delícia… – Ele agarra meu quadril e começa golpear a minha bunda, enfiando o pênis inteiro. Edu vem com bastante força, com certa violência eu diria, a ponto de em alguns momentos levantar-me do chão.

Ofegante, ele suspira e geme junto comigo, então ele murmura: – Não temos muito tempo… tem de ser uma rapidinha… – Ofegante eu respondo: – Eu sei Edu! Você é muito gostoso, só que pode chegar alguém… mas você não sai daqui sem gozar dentro de mim… tá? – Ele responde: – Tá certo! Eu também quero… – Ele se esfrega, passa os braços por baixo dos meus, e agarrando-me pelos ombros, puxa e mete com toda a vontade. Enquanto isso ele fica repetindo: Que bundinha gostosa… que gostosa… 

Então ele avisa que vai gozar. – Nic! Te prepara tá chegando teu leitinho… – Eu entrego-me a luxúria e empino bem a bunda, rebolando devagar e respondo: – Então vem Edu! Enche meu cuzinho de porra… vem querido, goza dentro dessa bundinha gostosa.

O Edu fica mais alvoroçado e passa a desferir lambadas estaladas contra meu traseiro. Suas mãos acariciam, agarram e apertam. Ele se contorce e contrai o corpo várias vezes, seus pentelhos raspam sobre o meu cuzinho deixando-me em brasa. De repente, ele fica completamente parado, gemendo e murmurando algo que não entendo. Nessa hora sinto o pênis latejando forte. Sei que ele está gozando, que está lançando diversas golfadas de esperma dentro de mim.

Segundos depois, quando ele termina, deixa o pênis deslizar pra fora de mim, trazendo junto o seu esperma que estala ao cair no chão e escorre pelas minhas coxas. Ele ajeita sua roupa, deixando-me de pernas bambas e com o bumbum todo lambuzado. Mal consigo me mexer.

Enquanto recolho e enrolo a toalha no corpo, ele afaga minhas costas novamente, mas agora sobe a mão até a nuca. Segurando-me ele dá um beijo ligeiro em minha boca, um “selinho”, e agradece: – Muito obrigado por verificar a correspondência. No fim das contas, não havia nada pra mim… mas eu já sabia. 

Envaidecido e rindo eu respondo: – Seu safado! Você queria só dar umazinha, né? – Ele anda até a porta, mas vira-se e fala: – Em outro dia, com mais tempo, vou te pegar de jeito! – Eu respondo: – Vou estar esperando!

Agora olhando pra ele, ali com a esposa, conversando, abraçando-a e beijando, fico pensando se ele vai cumprir sua promessa. Espero que sim, vou fazer ele gozar como nunca. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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