Outubro 8, 2020

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Sem Calcinha e Dando na Rua.

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Namoro ele desde meus 15 anos e sou muito ciumenta. Já brigamos muito por causa de ciúme e traição por ambas ás partes. Já nos separamos e voltamos algumas vezes, mas somos dois safados e não vivemos separados rsrsrs.

Edu adora me exibir com roupinhas curtinhas por aí! Realmente sou uma menina que chama atenção por onde passo por ser muito gostosa, e isso deixa meu namorado muito excitado e orgulhoso. Ele ama que eu seja tão desejada e cobiçada.

Quando saímos juntos, ele sempre pede pra que eu me vista como uma perigueti.

Em uma quinta-feira, tínhamos algumas coisas pra resolver em uma cidade vizinha de onde moramos e aproveitamos essa tarefa para passear também. Era mês de férias e eu estava curtindo cada segundo.

Convidei minha amiga quase sempre inseparável pra ir com a gente. Nayara.

Nayara assim como eu, tem cara de safada, de biscate, de putinha. E ela é uma garota deliciosa! Branquinha, seus cabelos são iguais aos meus, negros e bem lisos. Ela também é baixinha, mais ou menos minha altura. Usa piercing na língua e no umbigo. Seu corpo é de babar! Desde muito novinha, eu e Nayara tivemos um corpo mais desenvolvido que a maioria das meninas (e o fogo na pepeca também). Ela é um tesão! Seus seios são médios e perfeitos, bem durinhos. Cinturinha bem fina e… Tenho que dar ênfase nessa garota da cintura pra baixo. É de fazer qualquer homem babar e se masturbar no banho. Uma bunda perfeita, grande durinha e empinada. Coxas grossas e firmes. É difícil descrever o quanto ela é gostosa. E uma coisa eu digo meus amores, quando escrevo que eu e Nayara somos de parar o trânsito, acreditem em mim! Pois com certeza é mais do que podem imaginar.

Também chamei minha outra linda e grande amiga, Julia. Mas, ela não pode ir.

Então, meu boy Edu se lembrou de um amigo bacana dele, que estaria de folga naquele dia. Seu nome era Rafael.

Rafa era um garoto interessante, muito interessante rsrsrs.

É um ano mais novo que meu namorado. Seu corpo é do tipo magro, mas definido. Cabelos não muito curto, lisos e louros. Olhos azuis.

Rafael já havia dado em cima de mim em outras oportunidades sem meu namorado estar por perto. E eu quis muito dar uns pegas nele, mas me controlei.

Meu namorado mesmo já notara que ele fica muito de papo pro meu lado e me come com os olhos. Na verdade, todos os amigos do meu namorado fazem isso.

Sabia que Edu iria adorar exibir a novinha dele naquele dia, principalmente para seu amigo, pois ele sabia do quanto ficam fissurados e enlouquecidos por mim.

Nesse dia, usei um vestidinho de alcinha, mega curtinho de cor cinza, todo justinho no meu corpo. Tinha um belo decote deixando meus seios duros bem empinados a mostra. Não usei sutiã. Era um vestido escandalosamente curtinho, daqueles de não deixar a gente sentar direito, pois, por ser muito justinho, ao se sentar ele subiria ainda mais, mostrando minha bocetinha, já que não usei calcinha também. Isso mesmo, eu estava apenas com o vestidinho.

Eu precisava ficar puxando toda hora ele para baixo, para que não aparecesse a parte de baixo da minha deliciosa bunda empinada.

Era uma quinta-feira quente de verão, daquelas de fazer a gente suar por pouca coisa. Muita gente odeia esse clima, mas é o meu preferido, acho que tudo fica mais gostoso de aproveitar e sem duvidas, é a estação mais sexy do ano.

Edu, Rafa, Nayara e eu, demos prioridade para nossos compromissos, antes de curtirmos o lazer no dia.

Ficamos livres para curtir as onze e pouco da manhã, ainda tínhamos um dia inteiro pela frente.

-Bom, vamos almoçar né pessoal! – Disse meu amor, sugerindo em seguida que fossemos até uma churrascaria.

Já a essa altura, eu e Edu havíamos comentado o quanto o Rafa olhava para mim. Por várias vezes eu o peguei secando meu decote, minhas coxas e meu bumbum. Ele sempre desviava o olhar quando era flagrado.

Meu boy também me elogiava varias vezes, me dizendo o quão delícia eu estava com aquele vestidinho.

Na churrascaria, percebia as pessoas me olhando de cima em baixo, assim que eu entrei. Sabia que eu chamava atenção por ser gostosa, mas ali era um ambiente familiar, com idosos e crianças. Sendo assim, ter tanta gente virando o pescoço pro meu lado e reparando em mim, fez com que eu ficasse até um pouco constrangida por estar usando um vestidinho tão curtinho e sexy.

Meu almoço como sempre, foi bem leve. Um prato bem colorido com legumes e verduras, já que eu amo me cuidar e comecei fazer academia no clube em que sou sócia muito cedo, quando era praticamente uma criança com meus 14 aninhos.

Me sentei com muita delicadeza e precaução, colocando minhas mãos nas laterais do meu quadril, segurando a barra do vestidinho para que ele não subisse na frente e principalmente atrás, enquanto eu me sentasse.

Fiquei com as pernas juntinhas, coxa com coxa, sem cruzá-las e meu namorado me deu seu boné para que eu colocasse no colo, tapando a visão de alguém que olhasse por baixo do meu vestido, caso eu cometesse o vacilo de separar um pouco minhas pernas.

Almoçamos e conversamos de forma muito divertida.

Por duas vezes, eu reparei no esforço em vão que o garçom fazia, ao tentar não olhar para as minhas coxas e meus seios durinhos no decote.

Meu namorado toda hora levava a mão em minha coxa e fazia carinho.

Vocês sabem muito bem como fica uma menina coxuda como eu, quando se senta com roupa curta. A gente fica um tesão, toda “cavala” com nossas pernas grossas e malhadas inteirinhas a mostra.

Muita gente ali em volta ficava me secando. E agora que eu estava sentada, só quem estava a minha volta me olhava, eu não ficara mais tão constrangida assim.

Meu namorado Edu, muito abusado, estava fazendo carinho em minha coxa, e lentamente foi levando seus dedos para o meio das minhas pernas, em direção a minha “ppk”. Olhei de canto pra ele, com um aquela expressão de safada e ele estava com um sorriso sacana estampado na cara.

Não facilitei pra ele, mantive minhas coxas bem juntas. Seu boné ainda estava sobre meu colo. Senti o dedo do meu boy tocar meu púbis por baixo do vestidinho. É claro que ando sempre todinha depilada, lisinha, sem pelo algum. Eu olhava para os lados para ver se alguém percebia onde a mão daquele sem-vergonha estava e sentia os dedos dele forçando em sentido ao meio das minhas coxas, alcançando o começo da minha bocetinha quente e carnuda.

Já fiquei toda excitada com a audácia do Edu. Me segurei para não dar uma de oferecida e abrir minhas pernas para que ele me tocasse deliciosamente. Aquele era um ambiente complicado e de respeito. E sim, notei que em uma mesa ao lado, um casal de aproximadamente 40 anos olhava para o meu colo, percebendo a imoralidade que estávamos fazendo.

-Para Edu, tem gente vendo ali seu cachorro! – Disse em voz alta o suficiente para que a Nayara e o Rafa conseguissem ouvir.

Eles estavam sentados do outro lado de mesa, de frente a nós, e nada notaram.

Meu namorado, tirou rapidamente as mãos do meu colo sorrindo e aí sim, nossos amigos vendo esse movimento suspeito de seu braço, perceberam que estávamos com “arte” de baixo da mesa.

Eles riram e Nayara comentou:

-Vocês dois já vão começar com putaria? Aqui não né gente! Vocês estão doidos?! – Disse ela nos advertindo em tom de gracejo.

Antes de sairmos na churrascaria, Nayara e eu fomos ao banheiro e enquanto retocávamos a maquiagem, conversamos sobre o ocorrido:

-Ele estava te molestando amiga? – Perguntou Nayara.

-Sim Na! Com o dedo na minha pepéca, vê se pode!?

Nayara riu. Ela sabia que aquilo não era nada demais, comparado com as coisas que aprontamos em muitos lugares impróprios. Mas ali, era bem problemático de fazer safadezas. Diferente de uma festa ou balada, por exemplo.

Minha amiga era safada como eu, éramos duas putinhas na escola, ela me conhecia muito bem e eu a ela.

-Fica te deixando no cio, depois ele vai ver só amiga – Disse Nayara.

-Meu namorado é um safado. Me faz de putinha o tempo todo. Na escola tenho você que é toda piranha e me leva pro mau caminho. Aí fica difícil!

-Ah tá! Então não é você que é uma safada!? A culpa disso é nossa? – Disse Nayara sorrindo e me dando um tapa.

-É! – Respondi.

Saímos rindo do banheiro.

Passeamos a tarde por lojas de todos os tipos, inclusive de carros. E eu desfilando toda sexy, rebolando minha raba tesuda naquele vestidinho, deixando todos babando por onde eu passava.

Até que resolvemos tomar um açaí e entramos no estabelecimento.

Depois de nos servirmos, fomos sentar do lado de fora em uma parte coberta, com pequenas mesas redondas e cadeiras. Ali podíamos ver o movimento da rua, as pessoas passando praticamente do nosso lado na calçada e outras pessoas conversando nas mesas.

Eu segurava meu potinho com açaí, e já não tinha as duas mãos livres para segurar meu vestidinho na hora de sentar. E aquela altura, de tanta gente me comendo com os olhos durante todo o dia e, de tanta safadeza que meu namorado me falava me provocando, eu já estava deixando o juízo e bom senso de lado, agindo cada vez mais como uma putinha, rebolando muito na hora de andar e me exibindo discretamente cada vez mais.

Eu notava o Rafa me secando de forma mais descarada, mesmo na frente do meu namorado. O Edu mesmo me dizia o quanto o Rafa estava me desejando.

Ao me sentar na cadeira, fiquei de costas para a calçada e no movimento em direção a cadeira, meu vestidinho subiu, deixando a polpa do meu bumbum aparecendo para quem estivesse olhando.

Não subi meu vestido após me sentar, e rapidamente cruzei minhas pernas ficando com a coxa esquerda sobre a direita. Fazendo isso, minha coxa esquerda estava toda a mostra, ainda mais levando em conta o vestidinho que já era micro, ter subido e encurtado ainda mais.

Nayara e Rafa que estavam de frente para eu e meu namorado, viram rapidamente, enquanto eu cruzava as pernas, toda minha boceta carnuda e depilada (Nayara me contou depois).

Não demorou muito para meu namorado dizer baixinho na minha orelha:

– Meu pau está duro aqui! Olha como você tá gostosa nesse vestidinho!

Minhas coxas grossas totalmente de fora, inteirinhas. Eu não poderia nem pensar em descruzar as pernas, meu vestido não estava cobrindo nada, ele havia erguido todinho. Lembrando também do decote que ostentava meus seios redondos e durinhos.

O Rafa extravasava tesão em sua fisionomia, me secando.

– Amor, meu vestido subiu todinho, estou completamente exposta assim, olha que indecência – Disse ao Edu, conversando baixinho perto de seu ouvido.

A barra do meu vestido só não pulava pra minha cintura, e não me deixava com a bunda de fora, porque eu estava sentada em cima dele.

Muitos homens e garotos passavam na rua me comeeeendo com os olhos.

– Sim minha delícia! Você tá toda indecente sim! Toda tesudinha! Fica mais um pouquinho assim só? Depois você abaixa o vestidinho – Me pediu Edu.

Sorrindo com minha carinha de donzela (piranha), sinalizei que ficaria só mais um pouquinho sentada daquele jeitinho obsceno e devasso.

Estava difícil de conversar normalmente e esquecer de prestar atenção nos olhares tarados das pessoas, e claro, alguns olhares de desaprovação e espanto do tipo “Que menina puta, indecente! Que vergonha!”.

Povo recalcado! Rsrsrs.

Afinal de contas, eu não estava com meu bumbum de fora, ou minha boceta. Apenas minhas coxas que estavam totalmente exposta.

Bem de frente do Edu e eu, estavam sentados 3 garotos da minha idade ou, pouca coisa mais velhos. Estavam no máximo há 5 metros da gente. Meu namorado e eu já nos ligamos na agitação inquietude dos meninos, olhando para mim e tentando disfarçar.

Nayara também ajudava a atrair os olhares para mesa, pois além da minha amiga ser linda e deliciosa, ela estava vestindo uma mini saia de tecido leve e uma camisetinha baby-look deixando um palmo de sua barriga de fora, destacando o piercing em seu umbigo.

Adoro me sentir desejada, chamar atenção, exibir a deliciosa garota que sou e imaginar que estão de pau duro por mim. Mas ok, o tal juízo sai pra dar uma voltinha, mas sempre acaba vido até mim novamente. E era melhor eu puxar a barra daquele vestido novamente e deixá-lo o menos curto possível (era difícil, ainda mais sentada).

Mas antes…

Descruzei minhas coxas que já estavam um pouco suadas de ficarem cruzadas, e coloquei as duas juntinhas lado a lado. Sem abaixar o meu vestido, foi possível ver que eu estava sem calcinha. Não apareceu o comecinho da minha boceta, por eu estar com as pernas bem juntinhas, mas a parte de cima dela, o púbis, sim. Dava pra ver minha pele. Eu mesmo olhando para baixo, podia ver.

Os meninos da mesa a nossa frente babaram, é claro. Vi um cutucando o outro, quase sem disfarçar.

O Rafa, não tirava o olho.

Nayara me olhou com aquela cara de safada, de quem me conhece, de quem sabe que sou putinha e estava fazendo parecer descuido, mas ela sabia que era proposital.

Notei que a parte de cima da minha coxa direita, estava um pouco molhadinha de suor. Como eu disse, era um dia muito quente, de fazer a gente derreter.

Eu esfreguei delicadamente e carinhosamente minha própria coxa com uma das mãos, espalhando o suor da forma mais sexy possível.

Depois, segurei a barra do meu vestidinho e fui puxando enquanto movimentava lentamente meu quadril e meu bumbum, fazendo com que ele descesse um pouco, cobrindo um palmo da minha coxa. Sim, ainda ficou bem curtinho, mas era só até ali que ele alcançava comigo sentada.

Todos na minha mesa ficaram olhando a cena. Os 3 meninos que sentavam de frente comigo também notaram tudo.

-Meu pau tá todo duro aqui viu? Minha cadelinha safada – Cochichou meu namorado em meu ouvido.

-Safaaado! Meu grelinho também está durinho, viu cachorro? Porque estou toda excitada – Respondi.

-Sério? Ta excitadinha? Que gostoso! Porque ficou excitada?

-Porque tem um monte de gente me comendo com os olhos, e eu estou nesse vestidinho curtinho, sem calcinha amor.

-Você adora chamar atenção, deixar todo mundo babando né? – Me perguntou Edu.

-Sim! E você também, ama me ver toda gostosinha assim, chamando atenção.

Meu namorado ria, todo aceso.

Eu notava claramente que o olhar do Rafa em mim estava mais aficionado ainda. Cada vez mais. Me dando a certeza de que ele estava simplesmente maluco por mim. Com certeza seu pau pulsava duro dentro de sua cueca.

Ficamos ali mais uns 10 minutos batendo papo, até que resolvemos sair. Então, resolvi dar mais um showzinho de exibição.

Olhei pra trás, e vi que tinha algumas pessoas passando, muitos homens, inclusive três ou quatro bem lindos.

-Olha isso amor – Disse baixinho para o Edu prestar atenção em mim.

Segurei a barra do vestidinho pela frente, para que não aparecesse minha volumosa boceta e empinei ao máximo meu bumbum, deixando minhas pernas separadas, enquanto me levantava da cadeira. Fazendo isso, o vestido subiu na parte de trás e não só a polpa apareceu, mas fiquei com uns quatro dedos de bumbum exposto. Se alguém estivesse um pouco abaixado ou a uma certa distancia atrás de mim, com certeza conseguiu ver a minha boceta por trás, entre minhas coxas.

-Opa! – Eu exclamei enquanto abaixei meu vestidinho rapidamente, cobrindo minha raba empinada e gostosa.

-Ou! Cuidado né amor! – Disse Edu, mostrando preocupação com meu vestido curto, mas morrendo de tesão por sua namorada estar se exibindo como uma biscatinha.

-Foi sem querer mozinho, me descuidei.

Rafa e Nayara riram e me zoaram. Eles não viram minha bunda, mas é claro que perceberam o que aconteceu.

Eu olhei para dentro do estabelecimento e duas meninas que trabalhavam no balcão, estavam me olhando com cara de raiva (inveja por eu ser gostosa!). Ao passar em frente a porta, uma delas disse:

-Affff!! Sem vergonha!

Eu fiz questão de olhar no olho da menina com cara de desdenho.

Edu balançou a cabeça de forma negativa, Rafa ria da situação enquanto Nayara, também sorrindo me repreendia:

-Eeeee Michele! Sem vergonha mesmo!

-Ai gente! Foi sem querer – Respondi com um sorriso safado.

Seguimos nosso role e ficamos andando um pouco no centro da cidade. Nayara e Rafa conversavam sem parar enquanto eu ficava mais de papo com meu boy, agarradinha com ele.

Por volta das cinco da tarde, vimos um movimento legal em uma choperia e resolvemos finalizar o dia ali.

Sentamos na mesa e começamos aquele papo descontraindo regado a rodadas de chope gelado.

Eu tomando muito cuidado com meu vestidinho para não aparecer minha “ppk”, já que ali era um ambiente mais fechado.

Antes da coisa embalar ali na mesa e começarmos a nos embriagar, Edu e Rafa foram até o carro, que estava longe dali, para trazê-lo e estacioná-lo mais perto de onde estávamos. Fique sozinha com minha amiga na mesa, e aí então ela começou a me contar umas coisas bem curiosas que ela havia falado com o Rafa.

-Muito bom esse chope Mi! Que delicia!

-Eu vou beber pouco, estou treinando tão bem na academia que vou deixar pra beber só nos finais de semana.

-Para de graça, bebe umas aí vai!

-Me deixa sua doida! E que bom que está falando comigo agora, porque até pouco tempo só dava você e oRafa. Ele tá sobrando pra você né? – Pergunte para minha amiga.

-Sim… – Disse ela sorrindo – Ele não me chamou para dar uns “catos”, mas tá com um papinho mole, sobrando demais pra mim. Agora, acho que você está deixando ele ainda mais com vontade heim Michele.

-Eeeu? Por que Na?

-Nossa! Como porquê? O cara tá te secando com cara de depravado. Ele tenta disfarçar, mas nem consegue mais. Não para de te olhar. – Eu rindo ouvia Nayara continuar dizendo – Também, olha como esse vestido está em você amiga! Você já é gostosa demais, pra sair assim!

-Ai! Como você é besta Nayara! – Disse a ela rindo.

-Verdade poxa! Até eu fico tentando não ficar te olhando, mas meu olho vai sozinho pro seu corpo!

-Ui! Sou toda sua amor! Quer? – Perguntei.

-Vamos ali no banheiro rapidinho? – Brincou Nayara me fazendo rir alto – Estou falando sério amiga, você tá parando tudo ao redor, todo mundo babando em você dentro desse mini vestidinho aí. Vou te contar um negocinho que eu reparei.

-Diga Na!

-O Rafa apertando o pau disfarçadamente por cima da roupa, enquanto te olhava. Tá deixando ele de pau duro!

-Sééério mesmo amiga?

-Sim! Verdade! A gente viu que você está sem calcinha, ele comentou comigo que notou isso quando a gente estava tomando açaí.

Eu gargalhei, gostando de ouvir tudo aquilo.

-Você ri não é sua biscatinha? Mas é verdade Michele. Nossa, o Edu não comentou nada das olhadas do Rafa não? Eu sei que ele não liga e até gosta de você sair toda tesuda assim, com todo mundo te secando. Mas, o Rafa é amigo, tá andando junto com a gente! Não é possível que ele não está vendo o menino babando em você.

-Ah amiga, ele comentou sim que o Rafa tá me olhando muito, mas não pareceu estar bravo. O Rafa é gente boa né?

-É que seu namorado não sabe o quanto que ele já deu em cima de você! – Rimos.

-Certo Nayara, vou contar para o Edu então, que o Rafa já deu em cima de mim e que você tá de papinho mole comigo, falando que nem você consegue para de me olhar.

Sorrindo Nayara respondeu:

-Mas é verdade, você tá tão gostosa que eu fico te olhando assim, no automático.

-Já te disse, você quer? Sou toda sua.

Nayara olhou para cima, como se estivesse imaginando algo (e estava com certeza), dizendo em seguida:

-Na verdade, eu estou querendo é dar uns beijos no Rafa. Nossa, quando ele apertou o pau, eu vi o volume que estava fazendo na bermuda dele. Me deu água na boca!

Mordi os lábios pensando na cena que ela me contava.

A partir daí, perguntei pra Nayara alguns detalhes, de em que momento exatamente ele apertou o pau perto dela enquanto me olhava. Perguntei também detalhes de como ele disse a ela que notou a falta da minha calcinha sob o vestidinho.

A conversa rolava em torno do Rafa. Elogiámos a beleza e o jeito dele. Ele tinha um ar natural de safadeza, mexia com conosco. Contei para a Nayara que achei legal o fato dele ter visto rapidamente minha bocetinha. Que eu fico excitada em saber que ele está de pau duro por mim. Nayara também me revelou que vai tentar dar uns amassos com ele, e dependendo do lugar que isso rolar, ela quer chupar sua pica, está com muita vontade de colocar a pica dele na boquinha e mamar bem gostoso.

Eu ficava cada vez mais excitada em conversar essas coisas com minha amiga. Papo de duas putinhas!

Então, ouvi Nayara me pedir um favor inusitado:

-Amiga, me ajuda arrumar um lugar, um jeito, pra eu dar uns pegas no Rafa antes de irmos embora?

-Hum Nayara, vou pensar aqui… No carro do Edu?

-Ah amiga, não! – Respondeu Nayara me dando um tapinha – Não quero que ninguém saiba, e você acha que eu vou ficar com que cara, se seu namorado souber que eu quero dar uns esfregas com o Rafa dentro do carro dele? Tá doida é? Me ajuda a ir olhando em volta, pensando em algum lugar. Intimar o Rafa é fácil, ele já tá sobrando muito pra mim, apesar de ficar babando em você também! – Rimos alto – Eu só preciso de um lugar e um jeito pra dar uma sumidinha rápida com ele Michele. Me ajuda?

-Ok Nayara, vou pensar em algo.

Mas realmente não era nada fácil de arrumar uma situação discreta para ela.

Rafa e meu namorado voltaram a mesa, e enquanto conversávamos, eu e Nayara trocávamos mensagem por celular, com ela sempre dizendo que estava doidinha pra dar uns amassos bem gostoso com o Rafa. Ela dizia até que, lembrava a todo tempo do volume do pau duro dele, e sua mão dando discretas apertadas.

Nayara e eu sempre tivemos uma amizade muito sincera. Tanto é que, antes do meu caso com o Edu virar realmente um namoro, ela dizia que achou ele um tesão. Quando comecei a ficar com o Edu, mostrei fotos dele pra minha amiga, e ela foi bem franca e espontânea em dizer – Que tesão de rapaz! Não acredito que você está ficando com um cara lindo desses! – Exclamou minha amiga.

Ela dizia que estava morrendo de inveja de mim, por estar ficando com o Edu, e usava elogios obscenos para descrevê-lo. Com toda essa nossa intima amizade, é claro que ela chegava a me perguntar o tamanho de pau do Edu, e até se saía muito leite da sua pica quando ele gozava. Eu sempre respondia todas suas perguntas, não me ofendia e nem me enciumava.

E isso continuou mesmo quando começamos um relacionamento sério. Nayara respeita muito o relacionamento. Ela nunca ficou com assuntos ou brincadeiras intimas com o Edu. Sempre soube se portar e até controlar seus olhares a ele.

Mas, até hoje, quando estamos sozinhas e ela tem alguma oportunidade, Nayara ainda faz comentários e brincadeiras com relação a morrer de tesão em meu namorado. Ela já chegou a me pedir foto de seu pau, pois morria de vontade de ver sua pica, já que por várias oportunidades o viu apenas de sunga, com aquele volume todo repousando por baixo do tecido. Nunca cheguei a mostrar nenhuma foto pra ela.

Uma certa vez por exemplo, meu namorado tirou a bermuda e sua camiseta ao lado dela, ficando vestido apenas com uma sunga branca, que marcava muito a rola dele. Eu percebi que ela secou todo seu corpo, e fixou o olhar por alguns segundos no pau do Edu. Assim que ele virou-se de costas para mim e minha amiga, Nayara me olhou de boca aberta e fez um gesto brincado, como se estivesse secando o canto da boca por ter ficado babando com aquela cena.

Olhando pra ela, eu passei meus dedos em meu próprio pescoço, simulando que cortaria a garganta dela. Nayara sorriu.

Essas coisas eram frequentes entre a gente, eu dava muita liberdade, mas eu confiava nela, pois sempre aprovei seu comportamento e atitude perto do Edu.

Na verdade, o que realmente me deixava enciumada é quando o Edu faz brincadeiras assim por causa dela. Ou quando eu percebo que ele está secando muito a minha amiga, ás vezes de forma nada discreta. E isso acontece várias vezes. Já disse várias vezes que a Nayara é uma putinha linda rsrs. Tenho que dizer a vocês que minha confiança é maior nela, do que em meu namorado.

Estou contando isso a vocês porque realmente não conseguimos nenhuma situação para que minha amiga abaixasse o fogo da boceta dela, ficando com o Rafa.

Voltamos para nossa cidade e eu até achei que ele iriam dar uns beijos, já que estavam sentados juntos no banco de trás do carro no caminho de volta. Mas, minha amiga realmente queria descrição.

Já se passava das nove da noite quando deixamos o Rafa em frente a porta de sua casa.

Rodamos um pouco sem destino pela cidade ouvindo musica alta dentro do carro. Meu namorado estava um pouco bêbado e Nayara e eu ainda trocávamos nossas mensagens no celular falando sobre a vontade dela de ter ficado com o Rafa.

Quando eu li a seguinte mensagem que me ela me enviou – Vou ter que bater duas siriricas antes de dormir – Eu não pude disfarçar minha risada.

Edu olhava pra gente não sabendo do que conversávamos, mas percebendo há tempos, desde a choperia, que Nayara e eu estávamos cheia de gracinha no celular.

Respondi minha amiga com a seguinte mensagem:

-Vou sentar gostoso no pau do Edu e fazer ele gozar dentro de mim antes de dormir.

-Para de me fazer vontade e me emprestar seu namorado um pouquinho vai? – Me respondeu Nayara.

Eu apenas enviei vários “emojis” pra ela, de uma mão mostrando o dedo do meio, mandando-a ir se foder.

Eu até gostava de saber que minha amiga tinha todo esse desejo pelo meu namorado. Ter ele só pra mim e saber que ela ou outra pessoa morria de tesão por ele, fazia bem para meu ego.

A gente estava gargalhando no carro com nossas mensagens, quando Edu comentou:

-Vamos tomar outra cerveja gelada, porque vocês estão com muito fogo! Não é de agora que estão cheias de gracinhas com esse celular aí. O que tanto conversam?

Nayara e eu colocamos o dedo indicador na boquinha e fizemos um “xxxxiiiuuu” uma para outra.

Após mais alguns comentários e brincadeiras, Edu levou sua mão no meio de minhas coxas, senti seus dedos entrando e separando os grandes lábios da minha bocetinha. Ele esfregou os dedos em mim, em cima do meu grelinho. Minha “ppk” estava bem húmida. Aquele dia todo dentro de um pequeno vestido, sem usar sutiã e nem calcinha, sendo deseja e admirada… Foi um dia muito excitante pra mim.

-Não tô falando que isso é fogo! Olha isso, como você está queimando de tão quentinha! – Disse meu namorado.

Ele havia feito isso na mesa, em frente ao Rafa e a Nayara. Mas os dois não estavam notando. Agora ele fazia novamente de forma explicita, na frente da minha amiga que podia ver sua mão em meio as minhas coxas. Achei audácia demais da parte dele, ele não fazia tanto atrevimento assim na frente dos outros e nem tinha esse nível de privança toda com Nayara para agir assim, apesar de sairmos muito juntos. Mas gostei, talvez por estar mais soltinha devido a um pouco de chope que havia tomado e a intimidade que eu tinha com Nayara.

Eu olhei para baixo e meu vestidinho não estava cobrindo nada. Minha bocetinha estava de fora. Separei as coxas deixando acesso fácil para seus dedos me tocarem.

-É sério que você tá bolinando minha amiga na minha frente seu depravado? – Disse Nayara.

Eu virei meu rosto para trás olhando pra ela com um sorriso promíscuo no rosto.

-Não Nayara, para de ser boba menina – Disse Edu tentando ser verdadeiro e não irônico.

É claro que minha amiga não engoliu a “verdade” dele.

-Eu preciso de um namorado também gente, assim não dá!

Continuamos conversando e falando bobagens, Edu seguia fazendo carinho gostoso na minha xotinha carnuda.

-E agora vai me dizer que não é fogo isso minha delícia? – Ele me perguntou.

Eu levei minha mão esquerda até o colo do meu namorado e segurei seu pau por cima da roupa, estava duro como uma tora.

-Tá faltando a lenha nesse fogo amor. – Disse a ele. Nayara pode ouvir nitidamente.

Ela não podia ver o volume que o pau duro do meu namorado formava em sua bermuda, a não ser que ela posicionasse seu corpo para isso. Mas, minha amiga podia notar naturalmente o que estava acontecendo pela posição de nossos braços.

-A não gente. Aí já é demais! Vocês tão de brincadeira comigo né seus dois sem vergonhas! – Disse minha amiga.

Olhei pra trás novamente, rindo dela – O que foi Na?! – Disse a ela.

-Faz favor né, me deixe em casa, já tá na hora de vocês irem pra cama! – Disse Nayara rindo muito do próprio comentário.

Olhei uma mensagem dela no celular que dizia – Para de me provocar sua cadela!

Eu apenas sorri pra ela. Nem iria responder, pois teria que digitar com uma mão só, pois a outra não saia mais do pau do Edu.

Meu namorado agora já enfiava um dedo dentro da minha boceta molhada. Ele tirava o dedo de dentro e olhava quando saía molhadinho com a babinha da minha “ppk” gulosa.

Achei que seria excitante ele mostrar o dedo pra minha amiga, mas torci para ele não fazer, pois a falta de vergonha e a intimidade estava indo longe demais. E eu não queria diminuir o tamanho da barreira de respeito e bom senso que a Nayara e o Edu sempre tiveram com esse tema.

-Não! O que? Levar você embora? Falei que íamos tomar outra cerveja gelada, e é pra lá que estamos indo – Disse Edu, já virando a esquina de um bar/restaurante popular em nossa cidade.

Paramos um pouco adiante do bar, o local estava com pouca gente. Meu namorado desceu ajeitando a rola dentro da roupa. Nayara desceu do carro do mesmo lado que o Edu e eu vi o olhar dela na direção da pica do meu namorado, e em seguida pude ver o sorrisinho em seu rosto. Edu arrumou a barra da camiseta sobre o volume, deixando agora imperceptível.

Edu sentou em uma mureta e em seguida ligou o som do carro, colocando um pagodinho animado em um volume que apenas nós que estávamos em frente a porta aberta poderíamos ouvir. Depois ele nos deu dinheiro, pedindo que Nayara e eu fossemos comprar umas latinhas de cerveja e voltássemos pra beber ali mesmo ouvindo música. Lá fomos nós.

E mais uma vez estava eu abaixando o vestidinho para entrar o mais decente possível no estabelecimento, levando todos os olhares das pessoas que ali estavam. É normal que as pessoas olhem para ver quem está entrando no mesmo ambiente que elas. Mas, minha amiga e eu éramos “secadas” da cabeça aos pés, com olhar de cobiça pela maioria e de inveja e ou desdenho por algumas mulheres.

Não era um local de “bagunça” como uma balada, onde se dava um role de solteiro, com clima de azaração. Não pelo menos naquele dia, uma quinta feira. O local tinha seus dias de curtição nos finais de semana, quando rolava até alguns showzinhos ao vivo.

Voltando para o carro já com as latinhas na mão, fiz questão de passar com minha “raba” bem empinada em frente a mesa onde sentava 4 homens. Naturalmente eu já ando rebolando de forma sexy e atraente, então, com certeza deixei eles babando no bumbum de cavala, todo arrebitado e duro, destacado sob o vestidinho. Ainda dei uma jogadinha de cabelo na frente deles. Ao passar pela mesa, escutei um – Nossa! – de um deles.

Enquanto caminhávamos lentamente de volta para onde meu namorado estava, fui conversando com minha amiga que ouvira o comentários do rapazes na mesa, e disse:

-Babem! – Rindo toda sínica.

Em seguida ela comentou sobre minha safadeza com o Edu no carro.

-Sua peste! Você estava querendo me deixar doidinha no carro é?

-Por que Na? – Perguntei já sabendo, é lógico, do motivo.

-Porque vocês ficam com essa pegação na minha frente, mão naquilo, aquilo na mão. Que isso! – Gargalhei.

-E você fica doidinha é?

-Claro Michele! Você viu que eu já estava doidinha pra dar uns catos no Rafa hoje, que eu estou cheia de apetite, aí você fica alisando a rola do Edu na minha frente e deixa ele dar dedada em você sua putinha!

-Que deda o que maluca? – Disse a ela mordendo o lábio e fazendo um tipinho de piranha.

-Michele, você sem calcinha o dia todo hoje! Acha que ele não enfiou o dedo em você naquela hora? Vai me enganar agora? Você deve estar molhadinha!

-Enfiou e enfiou gostosinho ainda amiga! – Respondi.

-Aaaai que ódio de você sua cachorra!

Chegamos rindo onde estava meu namorado.

A mureta que Edu estava sentado, atingia uma altura que alcançava até o meio de minhas coxas. Então, coloquei-me posicionada na frente dele, no meio de suas pernas e encaixei meu bumbum bem em cima de sua pica, me sentando mas, com as pernas esticadas. No ritmo da música, eu ficava rebolando e esfregando meu bumbum em sua rola dura.

Aquilo excitava muito nós dois. Era uma delicia sentir sua rola dura no meu bumbum praticamente no meio da rua, em um local público, com minha amiga olhando. Não havia mais ninguém em volta da gente.

Nayara estava na calçada bem na nossa frente e estávamos batendo um papo descontraído e divertido.

Pude notar que ela olhava sem parar na direção da minha virilha, me fazendo suspeitar que algo não estaria dentro da normalidade. E é claro que não estava. Meu vestidinho havia subido, a barra estava até um dedo a cima da minha “ppk”, deixando os grandes lábios aparecendo completamente, até porque, reforço em dizer que tenho uma bocetinha bem carnuda, volumosa. Aquele pacotinho “inchado”.

Abaixei rapidamente a barra do vestidinho, olhando em volta pra ver se tinha alguém por perto, mas continuávamos sem companhias ao redor.

Também não me lembrava de ter passado algum carro nos últimos minutos.

-Você não iria me avisar não Nayara? Porra!

-Do que? – Respondeu ela, rindo muito.

-Avisar de que delicia? – Perguntou Edu.

-Que meu vestido tinha subido amor! Essa safada aí olhando minha boceta aparecendo aqui e nem me avisa.

-Eu ia avisar sim amiga, mas não deu tempo, você já percebeu – Nayara falou em meio a muita risada.

Edu colando sua boca em meu ouvido e apertando seus braços em volta do meu quadril me disse baixinho:

-Cuidado Michele! Não deixa esse vestido ficar subindo aqui não.

-Tá bom mor. Pode deixar.

Eu continuava cada vez mais excitada roçando o bumbum no pau do meu namorado.

Mas, era hora da segunda rodada. Nayara e eu fomos buscar mais três latinhas. Quando eu me desencostei do Edu, o olho da minha amiga foi direto para o voluma da pica dele na bermuda. A minha impressão foi que o olhar dela havia sido involuntário, fora do controle, pois em um segundo ela já olhou pra cara dele e em seguida pra mim, disfarçando seu olhar.

Edu jogou a barra da camiseta por cima da sua “tora” suculenta novamente e eu e minha amiga fomos novamente em direção ao bar.

Caminhamos um pouco e ouvi Edu exclamando:

-Abaixa esse vestidinho atrás Mi!

-Tá aparecendo o bumbum amiga? – Perguntei a Nayara.

-Quase amiga. Não tá aparecendo nada do bumbum mas tá por um triz.

Estava bem chamativo. Me virei pro meu namorado e disse:

-Vou assim amor! – E dei uma piscadinha em seguida, caminhando para o bar.

-Abaixa um pouco Michele! – Edu disse ainda mais alto.

Nem dei bola.

Minha cidade não é local de poucos habitantes pra que eu corresse um risco muito alto de alguém conhecido me ver com um vestidinho desses. E meu bumbum não estava aparecendo também rsrsrs. Mas, admito que como disse a Nayara, estava por um triz. O que deixava ainda mais vulgar, era o fato de eu ser uma novinha. Não tinha como as pessoas não me acharem uma ninfetinha biscate andando com um vestidinho curtinho daquele, toda cavala e empinada.

Fiquei debruçada no balcão com minha amiga, enquanto comprava as cervejas e é claro, sentido todos os olhares na nossa direção. O rapaz que nos atendeu, nos cobrou uma cerveja a menos e passou uma a mais, no dando duas bebidas na faixa. Com uma piscadinha maliciosa pra gente ele disse baixinho:

-Por conta da casa lindas.

-Ai moço, muito obrigada!

Ainda debruçada no balcão, aguardamos um outro rapaz pegar nossas cervejas e nesse momento, ouvi uma mulher de aproximadamente uns 40 anos que estava sentada com umas amigas próxima da gente, dizer:

-Que vergonha, olha isso. Aposto que os pais nem sabem que a filha tá aqui numa indecência dessas!

É claro que ela falou isso pra gente ouvir.

Nayara e eu ficamos coradas de vergonha. Não conseguimos falar nada uma para outra, mas eu também fiquei excitada acreditam?

Ao pegar as latinhas e nos virarmos pro lado da saída, vi que meu namorado estava na porta nos esperando.

Talvez ele estivesse desconfiado de que eu poderia estar querendo me exibir pra alguém em especial.

Enquanto andávamos na direção do Edu, passamos próximo daquela mesa onde estavam os 4 homens que comentaram alto sobre a gente. Pensei que se eles mexessem comigo e ou com a Nayara, Edu não iria gostar ou pensar que eu estaria me exibindo pra algum deles que eu achara interessante.

Passei andando toda empinadinha e sexy ao lado deles. Dessa vez, não ouvi nenhum gracejo e achei melhor nem olhar pro lado deles.

No caminho de volta, fomos conversando e contando para o Edu, sobre o comentário da mulher dentro do recinto e mais uma vez ele pediu pra que eu tivesse cuidado com aquele vestidinho.

-Tô te falando né Michele, pra abaixar mais esse vestidinho – Disse Edu.

Chegamos ao lado do carro novamente e lá estava eu me posicionando no meio das pernas do meu namorado, roçando minha bunda em seu pau duro enquanto ele se sentava na mureta.

Edu disse pra mim que viu como os homens da mesa que passei ao lado, ficaram muito agitados olhando parar as nossas bundas e nos devorando com os olhos. E enquanto o som rolava, Edu sempre cochichava em meu ouvido sobre isso, sem Nayara ouvir o que falávamos.

-Aposto que eles pensaram que você é uma biscatinha por estar com uma roupinha dessa – Dizia ele em meu ouvido.

-Nada a ver né amor? Eu sou só sua biscatinha. E você sempre me pede pra sair assim toda perigueti, seu safado.

-Sim, é só a minha biscatinha. Mas, com certeza os outros estão querendo enfiar o pau todinho em você também. Você tá deliciosa, tentadora demais.

-Nossa mozinho, você acha que eles ficam imaginando isso comigo? – Já perguntei toda excitada com o assunto e com o pau duro dele esfregando gostoso no meio do meu bumbum.

-Sim, e com o pau duro igual ao meu.

-Hum… – Eu já respondia com carinha de tesão, toda excitada imaginando o que o Edu me falava.

Nayara sempre repreendia esses nosso papo baixinho ao pé do ouvido, porque ela não podia ouvir o assunto.

A gente conversava um assunto qualquer entre nós três, mas sempre cochichava safadeza com ele.

Comecei a comentar com meu namorado que eu sabia que era muito gostosinha e que ele adorava ficar babando em mim quando eu saia com roupinhas justas e ou curtinhas toda sexy, mas como consequência, ele sabe muito bem que todo mundo fica me devorando com os olhos também. Então, Edu me respondeu:

-Deixa os outros passarem vontade. Eu gosto de ver os outros babando em você e vendo que quem tá contigo sou eu.

O safado do Edu acha excitante me ver sendo desejada e me ter ao lado dele toda linda, gostosa e sexy. Também faz bem para seu ego de macho.

Eu já estava roçando de forma indecente e explicita em seu pau, no ritmo da musica que tocava no carro. Minha amiga ficava olhando com cara de tarada. Era preciso ter um cuidado recente de sempre abaixar a parte da frente do meu vestidinho, para que minha boceta não aparecesse, já que eu estava virado pra rua e alguns carros passavam por ali com moderada frequência.

Então meu namorado pediu licença para mim, para que ele pudesse trocar a musica que era pagode, e colocar um funk. Quando eu desencostei do meu namorado, o volume que seu pau fazia na bermuda era gritante! Claro que busquei os olhos da Nayara para saber se ela estava olhando. Minha amiga olhou por duas vezes, fazendo um esforço em ser rápida e discreta.

Edu se sentou no banco do motorista e Nayara correu se encostar na mureta atrás de mim, me pedindo pra ficar no colo dela da mesma forma que eu estava com o Edu.

-Encosta em mim Michele, me deixa te encoxar um pouco também – Me pediu Nayara.

Obedeci prontamente, sentindo os seios da minha amiga se espremendo contra as minhas costas. Nayara colocou suas mãos sobre minhas coxas nuas e ficou acariciando. Meu namorado que estava sentado no banco do motorista com os pés para fora do carro, olhou e sorriu enquanto mexia no som.

-Mi, olha ali… – Sussurrou minha amiga, me mostrando 3 rapazes que descera de uma pousada do lado de onde estávamos. Eles ficaram há mais ou menos uns 15 metros da gente e claro, já nos olhando. Edu também percebeu nossa primeira companhia mais próxima.

Os rapazes eram bonitos e provavelmente saíram pra fumar, já que era isso que começaram a fazer logo em seguida.

Eu esfregava o bumbum na minha amiga ao som de funk e ela não tirava as mãos das minhas coxas. A musica não estava muito alta, mas os rapazes conseguiam sim escutar a letra pornográfica das musicas, mas baixinho.

Eu podia sentir minha amiga roçando propositalmente seus seios em mim. Será que ela estava muito excitada comigo ali? Eu estava!

Os três rapazes ficaram virados de frente para nós, conversando e fumando. Eu evitava ficar olhando na direção deles, para não irritar meu namorado, mas era incontrolável pra mim e por um segundo eu sempre dava uma olhadinha.

Meu namorado estava gostando de ver os rapazes ali, secando a gente. Ele também estava com aquela cara de tarado vendo eu me esfregar em minha amiga, agarradinha, enquanto ela alisava minha coxa.

-Tá dando pra ver Edu? – Perguntou minha amiga para o Edu, se referindo sobre minha xotinha estar aparecendo.

Meu namorado estava sentado de frente pra gente, com o rosto no mesmo nível da altura da minha “ppk”, era fácil pra ele perceber.

-Quase! – Respondeu Edu sorridente.

Minha amiga disse murmurando em meu ouvido:

-Não abaixa o vestidinho amiga, me deixa provocar ele.

Me peguei mordendo o próprio lábio, me instigando com aquele pedido.

Foi necessário ela levantar apenas dois ou três dedinhos do meu vestidinho…

-E agora Edu? – Perguntou Michele.

-Agora está aparecendo sim suas doidas! – respondeu meu namorado de um jeito todo tarado.

Eu olhei pra baixo e pude ver mais que e a metade da minha xotinha carnuda aparecendo. Me enchia de tesão estar daquela forma na rua. Os rapazes não podiam ver minha boceta pois estávamos de lado pra eles, mas com certeza eles notaram como estava minúsculo o comprimento do meu vestido. Dava pra ter uma noção que estava curto além da conta e mostrando além da conta.

Eu separei um pouco minhas coxas para que o Edu pudesse ver ainda mais minha boceta com tesão, e Nayara passa os dedos levemente em minha pele, quase tocando os lábios da minha “ppk”.

-Que amiga você é heim Nayara, deixando minha namorada com a boceta de fora no meio da rua – Disse Edu.

-Tô só mostrando pra você, olha! – Nayara respondeu, enquanto levou dois dedos nos grandes lábios da minha boceta, levantando levemente a pele pra cima e ao mesmo tempo separando-os , exibindo assim os pequenos lábios da minha pepeca e meu grelinho para o Edu.

Minha reação foi apenas segurar seu pulso, mas não fiz força para impedi-la.

Os rapazes puderam ver minha amiga com sua mão no meio das minhas coxas, em uma posição claramente explicita.

Meu namorado apertou o próprio pau por cima da bermuda vendo aquilo.

Quando notei os três rapazes olhando muito para nós, eu tirei a mão dela da minha boceta e me afastei da minha amiga, rindo junto com ela. Arrumei meu vestidinho enquanto podia ver claramente a cara dos três rapazes empolgados com a gente e comentando muito entre eles.

-Sua safada! – Disse pra Nayara, morrendo de vergonha e tesão.

Ficamos ali conversando e rindo da nossa brincadeirinha safada até que Nayara me chamou pra ir ao banheiro com ela.

E assim eu fui, com minha raba quase aparecendo no micro vestido, andando rebolando toda delicia.

Nayara cheirava o próprio dedo com um sorriso de puta no rosto.

-O que você tá fazendo sua puta? – Perguntei para minha amiga.

-Tô tentando sentir o cheirinho da sua pepeca no meu dedo Mi.

Já chegando no banheiro, continuamos a conversa:

-Você é foda amiga, ficou com meu cheirinho em seu dedo? Como você me faz aquilo na frente do Edu? Na rua!!

-Acho que ficou Mi, bem pouquinho, não sei. Você gostou né? Deixei você com tesão?

Eu apenas sorri, ela sabia que fiquei morrendo de tesão.

Nayara sentou no vaso para fazer xixi e eu fiquei em pé na sua frente.

-Passa o dedo de novo na minha pepeca amiga pra você ficar com meu cheirinho já que quer.

Ela sorriu toda fogosa e começou a esfregar gostoso o seu dedo na minha boceta. O melzinho começou a escorrer de dentro de mim na hora, deixando o dedo dela todo meladinho, e minha amiga ficou espalhando a babinha por toda minha bocetinha.

Gemi gostoso dizendo:

-Ai amiga, que delicia! Agora você vai ficar com meu cheirinho na sua mão.

-Tá com tesão né safada! Agora vou sim, ficar com seu cheirinho gostoso.

-Para agora Nayara, vamos voltar lá. Nossa, estou no cio hoje amiga! Agora então… Tô toda melada de tesão.

-Que delicia Michele!

Minha amiga começou a secar sua bocetinha com papel e antes de se vestir eu perguntei a ela:

-Posso ficar com seu cheirinho na minha mão também?

-Claro! – Respondeu Nayara.

Rapidamente comecei a esfregar a boceta quentinha e lisinha da minha amiga, dando atenção para seu grelinho que estava enrijecido. Bati uma siririca bem gostosa pra ela por alguns segundos quase colocando o dedo dentro dela as vezes. A safada estava meladinha!

-Tá toda molhada sua putinhda! – Disse pra ela.

Voltando para o carro, vi minha amiga cheirando os dedos por todo o caminho.

-E agora? Tá cheirando bem minha ppk? – Perguntei a ela.

-Agora está sim Mi, que delicia!

Era muito excitando ver minha amiga sentindo o cheiro da minha bocetinha no dedo dela. A safada estava gostando e sentindo tesão no meu cheirinho. E eu, claro, estava cheirando meus dedos também, enquanto olhávamos uma para outra sorrindo. O cheirinho da minha amiga estava marcante, o verdadeiro cheiro do corpo dela, cheiro de menina, cheiro de tesão, aroma do intimo de uma garota sexy, gostosa, linda, feminina… Cheiro delicioso e excitante da boceta tesuda da Nayara.

Voltando para perto do meu namorado, ficamos naquela posição, com ele meio sentado na mureta e eu com o bumbum em seu pau.

Os três rapazes que estavam fumando ali perto da gente, já não estavam mais ali.

Nayara, que estava encostadinha na mureta bem ao nosso lado, brincou dizendo que agora eu poderia ficar bem mais a vontade com meu vestidinho, porque não tínhamos mais visitas. Meu namorado contou que provavelmente eles namoram ou são casados, já que duas mulheres apareceram na frente da pousada, conversaram um pouco com eles e todos entraram juntos na pousada.

Rapidamente, imaginando que o cheiro da minha amiga ainda estava notável em meus dedos, me virei de frente para meu namorado, bem coladinha com o corpo dele, sentindo seu pau duro como pedra encostando e apertando meu abdômen. Levei meus dedinhos até seu nariz e disse:

-Senti isso amor.

Nayara arregalou os olhos, surpreendida.

A reação do Edu foi clara. Ele percebeu um cheirinho de algo em meus dedinhos. Sua cara de empolgação e excitação mostrava que ele estava associando aquela essência com o que realmente era, cheirinho de “ppk” com tesão.

Ele ficou com um sorriso safado no rosto, olhando para mim e para Nayara, sem responder nada. Edu voltou a encostar seu nariz em meus dedos, e aspirou lentamente. Eu e minha amiga esperando ansiosas pelo seu comentário.

-O que é isso gatinha? – Ele me perguntou sorrindo com maldade.

-Me fala o que é amore… – Respondi.

-Tem cheiro de sexo – Eu e minha amiga rimos assanhadas – Você colocou o dedo na sua bocetinha e tá dando pra eu cheirar é? Safada!

-Hum… – Apenas resmunguei e fiz uma expressão de que ele estava certo.

Nayara que estava praticamente encostada na gente, olhava de boca entre aberta, toda acesa.

-É serio Mi? Tá com cheirinho de boceta mesmo? – Perguntou Edu, parecendo não acreditar.

-Sim amor. Você está certo. É cheirinho de “ppk” sim. Mas, é o cheirinho da Nayara tá?

-Tá de brincadeira né?! – Exclamou Edu, incrédulo.

-Ai! Não acredito Michele! – Nayara comentou espantada, cobrindo o rosto com as duas mãos e rindo abafado em seguida.

Então eu expliquei para meu namorado que, depois que a Nayara exibiu meu grelinho ali em sua frente, ela ficou cheirando o próprio dedo, e ao chegar ao banheiro eu brinquei com ela que, já que ela estava com meu cheirinho no dedo dela, eu queria ficar com o cheiro dela nos meus dedinhos também.

Nayara olha minha explicação, muito envergonhada. Assim como eu estava toda encabulada contando tudo aquilo. Era uma mistura de vergonha e tesão. Eu havia tido um dia muito excitante, e o que eu acabara de fazer com minha amiga no banheiro, me tirou completamente o juízo e agora, o fogo de putinha tomava conta de mim.

-Então é o cheirinho da Nayara mesmo? Jura? – Edu perguntava pressionando ainda mais forte seu pau contra meu abdômen.

-Juro mor!! É sério! Eu esfreguei um pouquinho meus dedos nela, não é verdade amiga?

Nayara ria, totalmente inibida e sem jeito, coisa que não combinava tanto com ela.

-Sim, e foi gostoso viu.

-Ai cachorra! – Disse a ela.

-Então deixa eu sentir de novo? – Me pediu Edu.

-Que safado você! Toma – Coloquei meus dedinhos outra vez em seu nariz.

Enquanto ele cheirava com aquela cara de prazer, eu fui levando minha outra mão em direção ao seu pau, afastei o elástico do seu corpo e fiz o mesmo com a cueca. A cabeça do pau dele saiu completamente para fora da roupa, ficou a mostra. A cabeça da pica estava descoberta pela pele, dura e muito grande. Nayara estava devorando com os olhos!

Fiquei esfregando a cabeça do pau dele com meus dedos e pude ver uma grande gota transparente de gozo começar a ganhar volume pelo buraquinho em que saia. Espalhei toda aquele liquido melado pela cabeça deixando brilhando como se estivesse envernizado.

Nayara chegava a lamber os lábios. Imagino o quanto ela estava molhando a calcinha.

-Ai gente é serio que vocês vão fazer essas safadezas aqui na rua e na minha frente? – Disse minha amiga já com uma vozinha de tesuda.

-Então amiga, vigia os arredores pra gente só um pouquinho vai. É bom você estar aqui porque pode ficar de olho pra ver se tem alguém percebendo – Respondi.

-Nossa Mizinha, mas assim vocês judiam de mim também né? Ai! – Respondeu minha amiga.

Eu já estava punhetando a cabeça da pica do meu namorado, cobrindo e descobrindo parte daquele cogumelo suculento com a pele e vendo uma gota de gozo saindo e crescendo cada vez mais, até que cobri totalmente a cabeça do pau dele, melando tudo.

Edu estava cheirando meu dedinhos ainda, enquanto apertava meu bumbum, fazendo meu vestidinho subir e me deixando com metade da raba aparecendo.

Minha amiga começou a procurar se havia alguma câmera em algum lugar que pudesse estar nos flagrando. Mas, a gente não percebeu nenhuma (espero que não tenha mesmo rsrs).

Eu estava alucinada de tesão! Sentia uma mistura de prazer e vergonha em fazer aquilo na frente da minha amiga. Aquele lugar inapropriado, o medo e receio de ser flagrada, a possibilidade de realmente estar sendo assistida por alguém, tudo isso passava pela minha cabeça e me deixava perdida de desejo. Senti o melzinho transparente da minha bocetinha escorrendo para fora de mim.

Descontrolada pelo desejo, expus novamente toda a cabeça da rola do Edu, descobrindo toda a pele. Estava gigantesca. Comecei a esfregar a parte de baixo da cabeçorra com meu polegar, enquanto que com meu dedo indicador, eu esfregava a parte de cima, arrancando gemidos e caretas de prazer de meu namorado. Depois de esfregar um pouquinho, passei o dedo indicador na gota de sêmen que já se formara novamente, lambuzando tudo.

-Tem gente descendo! – Exclamou minha amiga assustada.

Era um grupo de 5 pessoas que estava saindo do barzinho. Para esconder o pau do Edu, rapidamente me virei de costas e encostei meu bumbum, colando no pau dele. E assim ficamos, com ele me encochando.

As pessoas foram atravessando a rua em direção a um carro sem nos dar muita importância, enquanto eu totalmente fogosa, já estava levando a mão para trás e ajeitando o pau do Edu na entrada da minha boceta melada.

Ao sentir o calor da minha bocetinha molhada, meu namorado não perdeu tempo e eu pude sentir aquele pau me invadindo até o fundo.

Antes mesmo do carro sair, Edu já estava dentro de mim me comendo devagar. Eu estava com tanto tesão, que sabia que eu iria gozar facinho. Eu realmente estava explodindo de prazer.

Nayara que havia me assistido ajeitando a tora do Edu na minha boceta gulosa, agora já não podia mais enxergá-la, pois eu estava com o pau dele quase todo dentro de mim.

Minha amiga olhava para minha cara, era nítido a sua linda fisionomia de tesão, e com certeza ela podia ver também minha semblante de prazer, eu estava quase gozando.

-Gente! Eu não acredito que estou vendo isso! Que delicia! – Disse minha amiga com a voz rouca de tesão.

-Que delicia mesmo Nayara… – Respondi a minha amiga, gemendo junto com as palavras.

Edu começou a apertar meus seios, me dando ainda mais prazer. A gente olhava para todos os lados para ver se tinha alguém percebendo, enquanto movimentávamos nosso quadril com movimentos ponderados, para que não desse na cara que estávamos metendo bem gostoso. Mas, mesmo metendo de forma moderada e vagarosa, eu já estava pra gozar, havia sido um dia muito excitante e tesudo pra mim.

Quando notei, os bicos dos meus seios estavam pra fora do decote, de tanto o Edu amassá-los.

Foi quando notamos dois carros se aproximando, fazendo com que eu cobrissem meus seios sem muita pressa, ao mesmo tempo em que sentia meu boy metendo mais forte e de forma explicita em mim, me provocando e me dando ainda mais tesão.

Ele só parou de me comer quando os carros começaram a passar por nós. Eu quase explodi de tesão! Edu parou bem na hora em que eu iria gozar. Mais 3 ou 4 bombadas e já era.

Nayara deveria estar impressionada com minha expressão de prazer. Ela disse:

-Que cara é essa amiga! Nossa! – Nayara deu risada e seguiu – Seu rosto está até vermelhinho!

Eu achei graça, mas no lugar de um riso, acabei gemendo.

Levei uma de minhas mãos até meu grelinho durinho. O pau do meu namorado se mexia deliciosamente dentro de mim. Eu já estava gemendo em uma altura considerável.

Toquei meu grelinho com dois dedos e comecei a roça-lo… Aquilo foi demais pra mim e então anunciei meu gozo.

-Vou gozar amor… Eu… Ah! Aaii!

Mordi meus lábios gemendo de abafado, de boca fechada. Edu meteu em mim lentamente, mantendo o ritmo e voltou a apertar meus seios. Eu fiquei esfregando meu clitóris loucamente, explodindo num orgasmo absurdo e delicioso, forçando meu quadril para trás e sentindo a cabeça da pica pressionando o meu útero.

Nayara estava apertando fortemente a própria boceta por cima da mini saia e da calcinha. Certamente estava com a calcinha toda melecada e com a boceta pegando fogo vendo tudo aquilo.

Ela exclamou olhando para o meio das minhas pernas:

-Que isso gente!

Era um pouquinho da viscosa e transparente goza da minha bocetinha que caía em forma de duas gotinhas na calçada.

-Gozou gostoso heim minha safada? – Perguntou Edu, apertando e tirando meu seio pra fora do vestidinho novamente.

-Gozei amor! Gozei muito!

Edu ficou metendo lentamente em mim por mais alguns minutos, e eu já estava masturbando meu grelinho outra vez, me enchendo novamente de tesão, até que ele disse:

-Se eu continuar eu vou gozar minha delicinha.

-Então goza! Goza dentro! Goza tudinho vai meu cachorro!

-Quer tudinho dentro quer? Quer todo leitinho dentro de você?

-Quero! Me da todo leitinho desse pau! Quero tudo dentro de mim, bem quentinho!

Nayara mordia o lábio e esfregava descaradamente a boceta com uma das mãos enfiadas por baixo da mini saia, vendo e ouvindo tudo aquilo em plena rua.

Edu acelerou o ritmo do seu quadril me comendo, mas em seguida, seus movimentos foram travando enquanto jatos de porra espirravam no fundo da minha boceta. Ele me deixou tesuda e querendo gozar de novo!

Meu namorado fazia o vai e vem com sua pica, no momento em que jorrava seu leite pra dentro de mim. Ele deixou meus dois seios para fora. Os biquinhos completamente tesos e duros.

-Tô gozando dentro de você sua putinha! Em plena rua!

-Isso, goza, goza! Me da leite dá! – Disse pra ele, esfregando meu grelinho loucamente e sentindo outro orgasmo chegando.

Olhei pra minha amiga e sem pensar muito, disse:

-Corre aqui amiga, esfrega meu grelinho, esfrega? Vou gozar outra vez!

-Sério?! – Respondeu Nayara até gaguejando surpreendida.

-Sim! Rápido amiga!

Ela veio mais que depressa, parando em minha frente e esfregando meu grelinho com uma das mãos, enquanto com a outra ela apertava um de meus seios que estavam de fora.

-Ai! Assim, assim! – Disse, sentindo o vai e vem lento do pau do meu namorado em minha boceta, enquanto ele terminava de gozar.

Quando olhei para baixo e vi os pingos de porra saindo de dentro de mim e pingando na calçada, perdi a cabeça e explodi pela segunda vez num orgasmo incontrolável. Dessa vez, meu namorado tapou minha boca, pois eu estava gemendo muito, sentindo seu pau gozado em mim e a mão da minha amiga me masturbando.

É claro que ela alisava a base do pau do Edu também, que estava todo melado. Ela com certeza não ia perder a oportunidade.

E quando ele tirou sua tora toda melada de dentro de mim, o safado fez questão de jogar o quadril pra frente, fazendo com que o pau dele visse para frente da minha ppk. Nayara não perdeu tempo e alisou aquela cabeça todo lambuzada e até punhetou um pouco. Seus dedos ficaram brilhando, todo meladinho.

Ela sorriu, olhando pra gente, com a mão na pica do meu namorado.

Sorri de volta, excitada e morrendo de ciúmes também. Já meu namorado, nem preciso falar que ele estava vivendo um sonho né?

Em seguida começamos a nos arrumar. Meu namorado ia guardando seu pau todo melado dentro da cueca mas eu fiz questão de segurar sua mão, olhei para os lados para ver se havia alguém olhando e coloquei o pau dele na boca, mamando e lambendo tudo.

Olhei para Nayara e ela estava lambendo os lábios, morrendo de vontade. Ela mantinha a mão em que ela me masturbou e que estava melada com a baba da minha boceta e a porra do Edu próxima do rosto. Com certeza estava sentindo o aroma do nosso sexo.

Enquanto ela me olhava mamando, a safada começou a lamber e chupar os próprios dedos melados.

Nós ainda demos uma volta de carro pela cidade, antes de deixar minha amiga em sua casa.

O banco do carro do Edu era de couro, não havia problemas em deixar minha boceta soltando todo leitinho dele no banco, deixando molhadinho.

-Deixa eu ver o banco amiga? – Me pediu Nayara, esticando o pescoço por entre os bancos.

Eu me levantei e mostrei a ela como tudo ali estava bem lambuzado. O banco todo melecado da porra que saiu de dentro de mim, meu bumbum também estava brilhando, bem melado de gozo.

No dia seguinte, ela me mandou mensagem, dizendo que se masturbou e gozou muito, duas vezes antes de dormir.

A safada sempre babou pelo meu namorado, e hoje, dei o gostinho dela vê-lo me fodendo em plena rua, e ainda deixar ela me fazer gozar e pegar no pau gozado do Edu.

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  1. anônimo

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