A garota do bar
Antes de sair, tratei de colocar um vestido preto até o joelho, uma meia calça que cobria minhas pernas, passei meu melhor perfume, e fomos rumo ao nosso destino. A pizzaria estava lotada, foi até um pouco difícil localizar um lugar vazio. Sentamos e fizemos nosso pedido, e ficamos só na cervejinha. Enquanto esperávamos o pedido, percebi que uma ou outra mulher ficava encarando meu macho, o que desde sempre já me deixava puta de raiva.
Mas não sei o que aconteceu neste dia, idéias mirabolantes foram surgindo na minha mente pervertida.
– Amor, e se fizermos algo diferente hoje?
-Tipo o que? – Disse ele me encarando com um sorriso de lado – Sempre que você fala isso, é certeza que vai ser algo muito pervertido
Não posso negar, isso que ele falou é a mais pura verdade.
– Que tal a gente sair com outras pessoas hoje? Tipo, eu ficar com outro homem, e você ir com outra mulher?
Ele ficou sério, olhou aos arredores como se estivesse pensando.
– Vai ser um pouco estranho, mas aceito. Como que vai funcionar isso?
– Eu escolho uma pessoa para você
chegar nela, e você escolhe um pra mim, que tal?
– Isso soa bem louco, mas vamos lá.
– Tudo bem, tem uma coroa no balcão, camisa branca e loira, vai ser fácil pra você já que ela não desgrudou os olhos de ti desde que chegamos.
Ele virou para trás e avistou a coroa.
– Ok, e você tem alguma preferência?
– Sabe que de pau, eu só gosto do seu.
Gargalhamos alto, então ele apontou para uma mesa, onde só estava uma garota novinha sentada olhando para o chão, tinha uma aparência de nerd, de tranças e óculos, usava roupas pouco reveladoras, uma saia preta até os joelhos, uma blusinha rosa e um casaquinho fino branco.
– Hum, esse estilo de mulher é inovador pra mim.
– Sei que você vai adorar, aliás, ela olha para toda mulher que passa perto dela, inclusive ela olhou pra você quando entramos.
Tudo certo, alvos definidos e missão pendente, primeiro pagamos a conta e fomos até nossos objetivos, e claro que antes nos despedimos com um beijo quente e forte, o suficiente para me aquecer um pouco
– Oi, posso me sentar com você??
Ela timidamente acenou que sim. Me sentei ao seu lado e ela nem levantou a cabeça.
– Prazer, Ana Beatrice. Qual o seu?
– Luana, muito prazer Ana.
– Fiquei te observando ali do fundo, você gosta de olhar para o corpo de outras mulheres, não é?
Ela ficou vermelha feito um pimentão e não respondeu.
– Você bebe? – Ela respondeu que sim com a cabeça – Vou pedir uma pra você, por minha conta.
Ela foi bebendo aos poucos, fui puxando assunto com ela e percebi que ela ia se soltando lentamente por causa da bebida. Eu já estava um pouco louca, então algumas ações eu nem tinha mais controle, por isso comecei a tocar ela, em seu corpo, acariciei sua coxa lentamente, ela apenas ria e olhava para os lados para ver se não havia ninguém olhando, eu sinceramente não estava ligando.
– Você é bem gostosa, sabia? – Sussurrei em seu ouvido.
– Não, você que é – Disse ela ainda meio tímida olhando para o chão.
Com a mão em sua coxa, subi até encostar em sua calcinha totalmente ensopada.
– Que tal irmos para outro lugar? – Sugeri, já quase explodindo de tesão.
– Qual lugar você tem em mente?
– Que tal o banheiro daqui?
Nisso eu já levantei e fui em direção ao banheiro, que pra nossa sorte, estava vazio, fui para a pia e passei uma água no rosto, e ouvi a porta abrindo, olhei para o espelho e vi a pequena nerd agora toda safada, que me agarrou por trás, apertando meus seios, me segurei para não gemer alto, minha convicção sigilosa falou mais alto.
A levei para uma das cabines que eram bem espaçosas e tranquei a porta. Tirei o fino casaco que ela vestia, a prensei na parede e nos encaramos, até nossas bocas colarem num beijo de lingua quente, delicioso, com gosto de álcool, seu cheiro me excitava, e suas mãos percorrendo meu corpo fazia nosso beijo se tornar mais ardente.
Desci para seu pescoço, dando beijos, chupadas e mordidas, ergui sua camisa revelando seus peitos pequenos sem sutiã, apertei os biquinhos durinhos e os chupei, ela gemeu alto e tive que tampar sua boca para que ninguém nos ouvisse. Desci mordendo sua barriga até ficar de joelhos, de cara com sua buceta. Ela ergueu a saia e dei uma longa lambida em sua calcinha molhada, a puxei de lado e já fui enfiando a lingua dentro de sua pequena boceta.
Me lambuzei com a pequenina, seu melzinha escorria pela minha boca, sua mão agarrava meu cabelo e forçava contra sua xota, o que me fazia chupar com mais tesão. Nos assustamos quando ouvimos a porta do banheiro abrindo, sinalizei para ela fazer silêncio e continuei chupando ela. Suas pernas tremiam quando minha língua passeava por toda a sua rachinha, desde o clitóris sensível, até a pequena entrada. Não demorou muito e ela gozou em minha boca, ela mordia os dedos para não gemer e dedurar a gente, foi lindo ver a pequena se contrair, gozando, e tentando segurar as emoções.
Fiquei em pé e a beijei, fazendo ela sentir o próprio gosto de sua buceta.
– Fica quietinha – Sussurrei em seu ouvido e levei minha mão até seu clitóris que acabara de ter um orgasmo dos grandes.
Comecei a masturba-la, ela gemia baixinho, tive que tapar sua boca, e enquanto a masturbava, ficava falando safadezas em seu ouvido.
Gostosa safada, goza pra mim de novo, minha cachorrinha, quero ver seu rostinho de puta enquanto goza.
Não aguentou 5 minutos e logo estava gozando novamente. Ela, ofegante, passou o dedo em sua buceta e levou os dedos melados até sua boca, nos envolvemos novamente num beijo ardente. Levantei meu vestido até a cintura, me encostei de cara na parede e empinei minha bunda, deixando meu cuzinho e minha buceta melada bem abertos. Ela se ajoelhou e começou a chupar, tinha algo especial, ela não chupava desordenadamente, ela sabia onde tocar, aonde lamber, fui ao delírio com as habilidades daquela garota.
Sua língua percorria lentamente meu clitóris, enquanto dois dedos entravam e saiam da minha buceta de forma leve, ela subiu e deu uma bela lambida em meu cuzinho, com muita saliva. Ela lambeu as pregas do meu cuzinho rosa e apertado e finalizou com uma farta cuspida. Um dos dedos saiu da minha boceta e foi lentamente introduzido em meu rabo empinado. Passei a ter minha buceta meu cu fodidos ao mesmo tempo pelos seus dedos, e meu clitóris acariciado pela sua boca.
Minha mente foi as nuvens, e eu gozei forte, meu cuzinho apertou seu dedo enquanto eu ainda tinha espasmos, minhas pernas estavam trêmulas. Sentei no chão, estava desnorteada, nunca havia gozado daquele jeito, mal conseguia abrir os olhos ou controlar minha respirar, levei um tempo para recobrar os sentidos.
– Tudo bem com você? – Disse ela sentada ao meu lado.
– Tudo sim… só estou… me recuperando um pouco…
Ela sorriu e deu um beijo em minha bochecha. Nos vestimos e saímos do banheiro, indo para a entrada do bar. Olhei para os lados e não avistei meu namorado, enquanto isso fiquei conversando com a pequena, até ela anunciar que tinha que ir embora. Não queria me despedir, mas foi preciso, mas não antes de pegar seu contato. Fiquei esperando meu namorado, não deu 10 minutos e ouvi a buzina. Avistei ele dentro do carro e fui correndo, já entrei perguntando.
– E ai, como foi?
– A coroa só não era mais tarada que você viu – Disse ele rindo – Rolou de tudo, deixei a buceta dela bem arrombada, e a safada ainda pediu pra comer o cuzinho dela.
– Nossa, e ela aguentou seu pausão? – Perguntei surpresa
– Não só aguentou, pediu pra enfiar tudo e meter forte, e ainda quis que eu gozasse dentro do rabo dela.
– Hummm… e você encheu o rabo daquela cadela de porra? Deixa o cuzinho dela com um rombo?
– Sim meu amor, deixei ela toda arrombada com leitinho escorrendo. Pena que ela ficou acabada, tava louco pra continuar fodendo aquele cuzinho.
– Se quiser, pode foder o meu, a nerdzinha me deixou bem preparada pra receber seu pau na minha buceta e no meu rabo.
– Hum, gostei. E como foi com ela? – Perguntou ele curioso.
– Transamos no banheiro da pizzaria mesmo. E meu amor, que habilidade que aquela menina tem, fez eu gozar como louca. E ela fica com uma carinha tão de puta quando goza, nem parece com aquele rostinho angelical dela.
– Humm, queria ver ela com essa cara de puta enquanto eu fodo ela.
– Quem sabe meu amor, agora vamos pra casa aliviar esse seu volume ai na calça, que tô louca pra ser fodida também.
Chegamos em casa e fomos direto pro quarto. Em instante já estávamos sem roupas, ele ficou em pé e eu me ajoelhei em sua frente, chupei seu pau com selvageria, e pude sentir um leve gosto de buceta em seu cacete. Minha buceta escorria, ele me empurrou para a cama, e ergueu minhas pernas na posição de frango assado e senti seu pau se preparando para me arrombar.
– Mete esse pau na minha buceta, mete.
Seu pau deslizou para dentro, ele passou a me foder forte, estocando lá no fundo. Enquanto isso, seu dedo passeava pelo meu cuzinho.
– Ela deixou seu cuzinho no ponto pra eu foder.
– Então fode amor, enfia no meu cuzinho e me fode – Falei quase implorando.
Ele tirou seu pau melado com meu melzinho e empurrou contra minhas pregas relacadas, seu pau foi alargando todo meu cuzinho, e em poucas estocadas, senti seu pau latejando, inundando meu rabo de porra, me senti satisfeita, completamente realizada, a noite não podia ser mais perfeita. Deitamos lado a lado, ofegantes, e acabamos pegando no sono, ele com o pau melado, e eu com o cuzinho escorrendo porra…
Uma resposta
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