A mãe da minha amiga
Acordei no susto, dei um pulo na cama, não sabia onde estava nem quem eu era, aos poucos fui recobrando os acontecimentos.
Livia estava sentada na poltrona no canto do quarto lendo um livro e ainda bebendo seu vinho.
– Finalmente acordou bela adormecida, achei que não iria acordar nunca – disse ela se levantando e vindo em minha direção.
Eu ainda grogue do sono, fui me levantando aos poucos.
– Por quanto tempo eu dormi?
– Por umas 2 horas eu acho, ainda são 4: 30 da madrugada.
Notei meus buracos formigando um pouco, de modo que dificultava um pouco ao sentar, o cheiro de porra seca na minha bunda estava começando a me deixar excitada.
– Preciso de um banho, estou toda suja e melada.
– Tudo bem Bia, vou te aguardar, qualquer coisa pode me chamar.
Fui direto pro banho, naquela água gelada que cai muito bem num dia de calor. Estava totalmente hipnotizada pela sensação da água escorrendo pelo corpo, quando meu transe e quebrado pela Livia batendo na porta.
– Posso me juntar a você querida?
Apenas acenei positivamente com a cabeça e ela entrou no banheiro, tirando toda as roupas ficando completamente nua, igual a mim. Era a primeira vez que uma mulher ficava nua assim na minha frente, e isso contribuiu pra minha excitação aumentar mais ainda.
– O que foi? É a primeira vez que vê uma mulher sem roupa?
Só então percebi que estava encarando seus seios. Desviei o olhar rapidamente ouvindo as risadas dela.
– Tudo bem olhar, e se quiser tocar, melhor ainda.
Já tinha sacado o joguinho dela, entrar assim no banheiro e pedir pra tomar banho comigo e fazer esses tipos de comentários, já havia percebido desde o início. Resolvi entrar de cabeça nessa brincadeira.
– Lívia, pode ver se meu cuzinho ficou inchado? – Terminando a frase, fiquei de costas e coloquei as duas mãos na parede, empinando meu rabo pra ela. Senti seu dedo passar pelo meu buraco, o que me deu mais tesão ainda, tanto que soltei um gemido bem baixinho. Senti seu dedo passear pelo meu cu e descendo pela minha buceta, acariciando toda.
– Acho que vou ser a primeira mulher a desfrutar do seu corpo, não é?
Dei um sorriso sacana e mordi meu lábio, ela foi enfiando o dedo na minha buceta que já estava toda molhada e começou a me foder com os dedos.
– Me fode Lívia, isso, gostosa.
Ela então puxou meu cabelo de uma forma brusca, que fiquei até um pouco assustada.
– Comigo é um pouco diferente, sua puta. Você quer foder comigo né? Quer sentir o gosto da minha buceta? Vai ter que fazer o que eu mandar e do meu jeito.
Cada palavra que aquela mulher dizia me excitava ainda mais. Ela então desligou o chuveiro e mandou eu me secar, ela fez o mesmo. Quando fui indo pra cama, ela novamente puxou meu cabelo.
– Lembra que vai ter que fazer o que eu mandar, pode começar ficando de 4, e ir andando como a cachorrinha que você é.
Ela foi na frente e se sentou na poltrona, fui engatinhando até ela, que estava sentada de pernas cruzadas, fui chegando mais perto até ela colocar o pé no meu rosto.
– Que tal arrumar uma coleirinha pra você? Combinaria muito, cadela.
Fui beijando sua perna, subindo até chegar em sua virilha, quase com a boca em sua buceta. Quando levo um tapa no rosto.
– Eu mandei você fazer isso cachorrinha? Está querendo tanto foder assim comigo?
Me ajoelhei na sua frente com lágrimas nos olhos e com a bochecha vermelha.
– Me desculpa…
– Não quero ouvir nada de você, entendeu? Agora fica de 4.
Obedeci me inclinando pra frente, empinando a bunda o máximo que consegui, ela se levantou e se ajoelhou atrás de mim.
– Porra, você é uma puta mesmo, sua buceta tá até escorrendo.
Ela abriu toda minha bunda e começou a chupar meu cu. Cara, que mulher, que língua, que tesão de chupada, estava novamente no paraíso por quase dessa mulher. Ela desceu a língua para a minha buceta e chupou com gosto, ela me devorava com a boca, me fazendo ir aos céus. Não demorou muito, entre gritos, gemidos e eu me contorcendo, gozei como nunca tinha gozado antes, foi intenso, forte, subiu um calor como se eu estivesse perto do sol.
Foi um orgasmo prolongado, cheguei até a babar. Livia se sentou novamente na poltrona em minha frente limpando a boca, meu mel ainda estava na boca dela, e ela aproveitava até o último resíduo.
– Agora sua vez, vem!
Disse ela abrindo as pernas, fui de cara na bucefa dela, estava louca querendo chupa-la, fazer ela gozar do mesmo jeito que ela me fez. Chupei igual a cachorra que encarnei no momento, e pelo jeito estava fazendo certo, ela se contorcia na mesma proporção que eu, gemia alto e agarrava meu cabelo.
No meio da chupada, ela me empurrou e ficou de quatro na poltrona, me fornecendo a paisagem mais linda e mais deliciosa de todo esse mundo. Comecei mordendo sua bunda, enfiando 2 dedos em sua buceta e chupar seu cuzinho um pouco moreno. E que cuzinho mais delicioso, o cheiro, a textura, o gosto, tudo naquela mulher era perfeito.
Não demorou muito e ela gozou, e que coisa mais perfeita ela gozando, era sexy, linda e vulgar ao mesmo tempo. Ela então sentou na poltrona, ainda ofegante e com os olhos fechados, eu apenas fiquei sentada a sua frente limpando a boca.
– Garota, você nasceu pra me fazer gozar – Disse ela rindo.
Nós duas fomos novamente para o banho, juntas, mas não antes de compartilhar o sabor uma da outra com um beijo de língua, perdi a noção do tempo enquanto beijava ela, era como se ela fosse uma deusa e sua boca fosse o paraíso.
– Gostou de ser minha puta?
– ESTOU adorando, que tal na próxima, você comprar uma coleira pra mim?
– Seria perfeito.
Nos beijamos mais durante o banho e fomos embora enquanto o sol nascia.
Uma resposta
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