Agosto 14, 2025

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DJ vs. Pokémon: Batalha sexual

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A noite tava pegando fogo no club onde eu tocava, as luzes estroboscópicas cortando a fumaça como se fossem guitarras elétricas. Eu, Laura Valentina, suando glitter e vodka, mandando beats que faziam até as paredes tremerem. Foi quando vi ela no meio da pista – uma mina que parecia ter saído direto duma convenção de anime: cabelo roxo, camiseta de Pikachu rasgada mostrando um sutiã preto, e as axilas… porra, as axilas mais peludas que já vi na vida.

Normalmente não seria meu tipo, mas tinha algo naquele jeito desengonçado de dançar, naqueles olhos cheios de fogo escondido atrás das lentes grossas… Meu corpo decidiu antes da minha cabeça.

Pulei do palco e me aproximei, gritei no ouvido dela por cima da música:

—”Gata, ou tu tá fugindo do Professor Carvalho ou tá me dando mole!”

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Ela riu, mostrando um aparelho que brilhava verde e roxo no ritmo da batida. —”Só se você for meu troféu, DJ.”

Caralho.

Puxei ela pelo braço – senti os pelinhos ásperos contra minha mão – e levei pro backstage. A gente nem chegou no sofá, foi logo no chão, entre caixas de equipamento e garrafas vazias.

Quando arranquei a calça dela (sim, era uma saia de colegial com shorts embaixo, nerds são uns fetiches ambulantes), descobri que a floresta não era só nas axilas. A buceta dela era um matagal selvagem, e o cu… porra, o cu tinha um landing strip que parecia uma mini-Cerrado.

—”Não gostou?”, ela perguntou, meio desafiadora.

Respondi enfiando dois dedos naquela xota quente e molhada. —”Cala a boca e chupa meu piercing.”

Ela obedeceu como um Pokémon sob Hypnosis.

A língua dela era anormalmente boa, tipo, deveria ser crime esse talento todo. Enquanto chupava meu clit com o piercing, os dedos dela exploravam meu cu com uma precisão que não combinava com aquelas unhas pintadas de Pokébolas.

—”Vira de quatro, Ash Ketchum”, grunhi, puxando ela pelo cabelo roxo.

Ela gemeu algo sobre ser “a mestra dos ataques tipo fogo” quando enfiei a mão inteira naquela buceta peluda. Porra, apertava que era uma beleza.

A gente transou no chão, em cima da mesa de som, contra a parede – ela gritando nomes de Pokémon cada vez que gozava:

—”Squirtle! SQUIRTLE!”

—”Isso é sim ou não, porra?”, eu ri, metendo os dedos mais fundo.

No final, ela ficou de cócoras sobre meu rosto enquanto eu lambia aquele cu peludo como se fosse a última taça de whisky do mundo. Quando gozou, me chamou de “Lickitung” – e sim, dei risada antes de mandar ela mamar meus peitos até ficarem vermelhos.

A gente saiu do clube juntas, ela com a calça por dentro da meia (pqp) e eu com o batom todo smudgeado.

—”Então…”, ela ficou na ponta dos pés, cheia de marcas de mordida no pescoço. “Você pega todos os nerds ou só os que sabem o nome dos 151 originais?”

Agarrei aquele rosto manchado de glitter e beijei até ela gemer.

—”Só os que aguentam o tranco, Blastoise.”

E quando ela me puxou pra dentro do Uber, eu sabia que ia ter round 2. Afinal, toda boa batalha Pokémon tem pelo menos três ataques especiais.

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