Duas garotas
Vesti apenas um shortinho e uma camiseta leve. Nivie, a menina com quem eu dividia a casa, ainda dormia em seu quarto. Pelo menos era o que eu achava.
Decidi ir até a varandinha e apreciar o início do dia. Fiquei ali por um tempinho, maravilhada com o horizonte, até que quando me virei pra trás, Nivie estava me espiando pela porta que dava acesso a varanda. Ela vestia apenas uma calcinha e nada mais. Seu corpo estava inteiro à mostra. Ela encostada na porta, me olhando com aqueles olhos irresistíveis, mordendo o canto da boca, e me convidando pra alguma coisa que ela tinha em mente. Nivie era altamente imprevisível. Em alguns dias ela ignorava nossa relação como se fôssemos estranhas. Em outros ela queria me devorar como se fosse um animal selvagem. Pra minha sorte, naquela manhã eu teria a Nivie em modo animal.
Ela caminhou até mim, beijou meus lábios docemente.
– Achei que estivesse dormindo – Eu disse a ela
– Estava sonhado com você – ela sussurrou.
Nos beijamos novamente, colando nossos corpos. Sua boca era tão macia, seu beijo era tão sedutor. Nossas mãos trocavam carícias e o desejo logo começava a aflorar naquela varanda aberta. Nós morávamos no último andar de um pequeno prédio na grande São Paulo, mas alguém mais atendo poderia perceber, mesmo de longe, o que nós duas estávamos fazendo.
– Você está nua na varanda, Nivie. Não é um pouco ousado a gente fazer isso aqui? Alguém pode nos ver!
– Assim é ainda mais gostoso! – Ela falou com aqueles olhos pegando fogo.
Me beijou fortemente antes de fazer sentar numa poltroninha que ali ficava. Sem demora, ela puxou meu shortinho e me encontrou sem calcinha. Eu inclinei meu corpo pra traz, oferecendo minha buceta pra ela. Ela mordeu minhas coxas, olhando nos meus olhos. Eu amava aquele olhar faminto que ela tinha.
Sua boca macia tocou minha buceta e me fez gemer. Sua língua quente lambeu minha xereca por inteira. Sua expressão, ao sentir meu gosto, era de quem se deliciava com sua fruta preferida. Aquele sexo oral era algo mágico. Nivie sabia exatamente o que eu gostava, me levando aos céus. Seus cabelos lisos e acobreados balançavam conforme ela movia a cabeça pra me chupar. Eu não tinha nenhuma opção a não ser manter minhas pernas abertas e gemer com aquela delícia de boca me devorando.
Antes que ela me fizesse gozar, tirou a boca da minha buceta. Mas eu queria mais! Me virei na poltrona e fiquei quase de quatro pra ela. Nívie mordeu minha bunda e me chupou por trás. Um delírio! Eu rebolava na cara dela, me abrindo mais e mais.
Vendo que eu já estava quase tendo um orgasmo, ela se levantou. Com a mão esquerda puxou meu cabelo e com a direita, enfiou dois dedos na minha buceta. Fiquei ali, empinada, e sendo fodida por ela. Aquela masturbação me causou um orgasmo cósmico. Eu gemia e urrava, enquanto Nivie dizia baixinho no meu ouvido “Goza! Goza pra mim!”.
Ela sorria, pois adorava me ver desorientada depois de um orgasmo. Me sentei na poltrona tentando me recompor e ela subiu em mim. Beijou minha boca com amor e eu apertei seu corpo. Nossos beijos eram intensos e cheios de paixão.
Levei minha mão até sua calcinha, puxei pro ladinho e introduzi meus dedos naquela bucetinha molhada. Ela gemeu virando a cabeça pra trás. Eu, logicamente, abocanhei seu peito e fiquei a masturbando ali na varanda mesmo. Nivie subia e descia, sentando nos meus dedos enquanto eu lambuzava seus mamilos de saliva.
– Eu vou gozar! Eu vou gozar! – Ela falou com sua vozinha já um pouco fraca.
E desta forma, sua bucetinha se contraiu, mordendo meus dedos. Era Nivie gozando na minha mão enquanto sua cabeça caia sobre meu ombro. Como eu amava aquela respiração ofegante no meu ouvido.
Sua boca procurou a minha para um último beijo enquanto nossos corpos ainda se esfregavam.
– Agora eu tenho que ir!
– Não! Pra onde?
– Pra casa! Prometi ajudar minha mãe com algumas coisas. Te vejo segunda!
Ela saiu de cima de mim com aquele sorriso de menina. Caminhando e cantarolando, Nivie me deixou sozinha naquela varanda.
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