Dezembro 15, 2020

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Ela pediu perdão da melhor forma

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Eu era autoritária e usualmente estressada, Nivie era mimada e debochada. Naqueles dias, eu estava com raiva dela por algum motivo idiota e não estávamos nos falando muito. Ela já havia tentado conversar, mas eu era orgulhosa demais pra aceitar meras desculpas.

Era uma noite normal de meio de semana. Eu havia chegado cansada do trabalho e Nivie estava no sofá, como de costume. Passei sem dar boa noite e fui direto pro banho. Quando saí, Nivie estava na porta do banheiro.

– Sai da minha frente, Nivie. Eu preciso descansar!

– A gente vai mesmo ficar assim por causa daquilo?

– Me deixa em paz, Nivie. Que saco!

Eu passei, empurrando-a. Deitei na minha cama, peguei meu telefone e fiquei ali por uns minutos. Até que Nivie me mandou uma mensagem “vem aqui na sala, por favor”. Bufando eu me levantei, só de camiseta e calcinha e fui. Quando cheguei ela me esperava com uma corda e um tira de pano nas mãos.

– Me dá uma chance? – Ela falou baixinho com aquele rostinho triste irresistível.

– O que significa isso? – Eu perguntei sobre a corda e o pano.

Nivie sorriu me olhando, ignorando minha pergunta. Eu ainda estava resistente quando ela se aproximou. Na primeira investida, eu desviei minha boca. Mas na segunda eu aceitei seu beijo. Gostoso como de costume! Nossas bocas se tocavam num beijo suave e doce. De repente suas mãos trouxeram aquele pano ao meu rosto e ela me vendou com habilidade. Me beijou levemente de novo, me tomando pela mão e me deitando no sofá.

Ela demorou alguns segundos enquanto eu aguardava pra saber no que aquilo ia dar. Senti o corpinho dela subir sobre o meu e suas mãos leves, tocarem meus braços. Eu estava deitada e ela juntou minhas mãos bem acima da minha cabeça. Senti a corda envolvendo meus pulsos e então Nivie deu um leve gemido “Aaahn”, característico de quem faz força. Tentei mover meus braços e percebi que estava amarrada. Nivie fez um nó perfeito. Sem apertar, porém firme o suficiente pra eu não me soltar. Minha pulsação se tornou acelerada quando senti Nivie subir minha camiseta. Eu estava a mercê dela, amarrada e vendada. Não podia prever onde sua boca estaria.

Senti sua respiração perto do meu rosto e então abri a boca para ser beijada. Mas Nivie apenas mordeu meu lábio inferior e de repente sua língua lambuzou meu mamilo, seguido de uma chupadinha gostosa. Eu gemi, me contorcendo de forma limitada pela corda que segurava minhas mãos. Um beijo no meu umbigo, uma carícia em minhas pernas e sem que eu esperasse, Nivie beijou minha boca apaixonadamente. Eu tentei me manter naquele beijo, mas ela, provocantemente se afastava, me deixando louca pra sentí-la de novo.

Senti sua boca descer até beijar minha calcinha. Ela ficou ali, me acariciando. Eu podia sentir sua boca quente próxima a minha buceta, ainda coberta. Era deliciosamente torturante!

Sentir seus dedos entrando em minha peça íntima e sua boca beijar meu pescoço me deixou absolutamente maluca. De onde ela tirara aquela ideia louca? Seus dedos me masturbaram enquanto ela chupou meus seios. Minha buceta encharcava sua mão com todo aquele líquido que saia de mim.

Quando parou de me masturbar, escutei ela pôr os dedos na boca e saborear. “Delícia” ela sussurrou. Puxou minha calcinha lentamente e então senti sua língua lamber minha xereca uma única vez, quase me arrancando um grito de prazer.

Meu coração estava disparado, meu corpo em chamas. “Isso é demais pra mim Nivie!” eu falei, pedindo clemência. “Eu estou só começando!” ela respondeu com a voz afiada. Segurou minhas pernas e me virou. Eu estava quase de bruços, com o bumbum arrebitado pra ela.

Senti os beijos dela pela lateral do meu corpo até chegar em minha bunda. Rebolei quando senti sua língua quente e molhada chegar ao meu cuzinho. Ela segurou minhas nádegas com as duas mãos e lambeu meu rabinho de uma forma deliciosa. Eu gemia, ainda presa pelas cordas, sentindo ela me lamber. Aquilo já estava louco demais, porém Nivie foi além.

Deixando meu cuzinho bem molhadinho, ela começou a acariciar a entradinha com seus dedos. Eu já mordia meus lábios, louca pra ela fazer o que queria. Senti ela forçar seu dedo em meu bumbunzinho que o aceitou prontamente. Foi entrando bem devagar e eu gemendo de tesão. Uma loucura!

Nivie começou a foder meu rabinho com seu dedo. Eu empinava mais a bunda pra sentí-la me comer mais fundo. Ela me dedava e beijava minha bunda. Eu sussurrava pra ela não parar e queria mais e mais.

Nivie me virou novamente, colocou o dedo em meu cuzinho e a boca na minha buceta. Meu corpo foi ficando cada vez mais incontrolável. Aquele turbilhão de sensações era delicioso demais. Ela me chupava e comia meu buraquinho com dedadas gostosas. Eu sentia como se meu corpo fosse entrar em erupção.

– Caralho, Nivie! Eu vou gozar! Eu vou gozar! – Minha boca gritava ofegante, sem controle.

Segundos depois eu fui dominada por um orgasmo absolutamente delicioso. Meus olhos se reviravam, meu corpo estremecia, minhas pernas se balançavam e minha buceta se contraia na boca dela. Aquilo durou uma eternidade… Um orgasmo tão intenso que meus olhos chegaram a lacrimejar de tanto prazer. Aquele tesão todo já não cabeira mais no meu corpo.

Eu estava completamente entorpecida quando Nivie tirou a venda dos meus olhos e beijou minha boca. Eu mal consegui corresponder seu beijo. Ela me abraçou e disse:

– Agora você me perdoa?

– Eu nem me lembro por que estávamos brigadas!

Ela soltou minhas mãos e ficamos ali no sofá, trocando carícias por um longo tempo.

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2 respostas

  1. meia noite

    É quente… Recomendo

  2. anônimo

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