Julho 13, 2019

1602 Visões

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Elisa e Marcela ou Paty e Regina?

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Ambas cursam o último ano do ensino médio e sempre foram amigas inseparáveis. As suas já estavam debruçadas sobre os livros a tarde toda até que por volta das 18 horas a mãe da Regina avisou que iria sair com o marido e voltariam apenas de madrugada e que mais tarde, Regina, a filha, pedisse uma pizza para comerem. Deu um beijo na filha, outro na Paty e saiu com o esposo.

Vendo os pais saírem Regina falou para a amiga que seu pai tinha chegado de viagem onde ficou dez dias longe de casa, por conta do trabalho e que eles iriam foder em um motel qualquer por aí, já que não são nada indiscretos e fazem muito barulho na hora da transa e com certeza a deixaria constrangida. 

Patrícia apenas riu e logo, as duas amigas voltaram as atenções para o trabalho avançando um pouco mais na tarefa, deixando a conclusão para o outro dia. Como estavam cansadas e tinham ficado muito tempo sentadas numa posição desconfortável resolveram tomar banho, colocar os pijamas, pedir uma pizza e assistir um filme. E assim fizeram. 

Estavam no quarto da Regina e começaram a escolher na Netflix o filme que iriam assistir. Depois de muito procurar acabaram escolhendo um filme interessante, que conta a história real de Elisa e Marcela, duas mulheres que enganaram um padre e se casaram na Igreja, causando um escândalo. Ainda que o casamento homoafetivo tenha se tornado legal na Espanha em 2005, as duas mulheres viveram a grande aventura de selar o matrimônio em 1901. Entretanto, isso só foi possível porque Elisa foi transformada em Mario, um falecido primo dela. Para deixar a história mais verídica, elas inventarem que Mario tinha vivido a infância em Londres e o pai era ateu. O fato da figura paterna de Elisa ser desconhecida ajudou a mentira ficar mais fácil de ser contada. As amigas, Paty e Regina, gostaram do resumo do filme, só não sabiam que havia cenas de sexo lésbico.

O quarto estava silencioso e elas ouviam os gemidos das personagens do filme deixando-as com muito tesão. Com certeza queriam também foder e gemer imitando as personagens do filme. Discretamente, como quem não queria nada, Paty foi ao banheiro e pediu para a amiga pausar o filme. Ao voltar, a encontrou bebendo vodka que pegou no frigobar do quarto dos pais e ofereceu a amiga que também bebeu um bom gole. Em pouco tempo ambas ficaram loucas, dançava, e rebolava até o chão ouvindo, agora um funk pesadão, como duas cachorras no cio.

Como estavam cansadas foram para cama em que iam dormir juntas. Tinham que acordar cedo porque iam ao shopping com a mãe da Regina dali a poucas horas, (já passavam das 03hs00 da madrugada). Deitaram e fecharam os olhos, mas Regina estava com muito tesão ainda, e a Paty não estava diferente. Ela estava de shortinho, que marcava toda sua bunda e a sua bucetinha carnuda, foi quando Paty olhou para a amiga e deu um sorriso, então começou a fazer coceguinhas nela, (do jeitinho que as amigas fazem). Regina pensou que fosse só brincadeira mesmo e retribuiu, até que a Paty ficou por cima dela. Nessa posição as bucetas se encostaram e se esfregaram enquanto se movimentavam por causa da brincadeira. Quando Regina percebeu as coceguinhas tinham parado e as duas gemiam baixinho enquanto se roçavam. Aquilo estava muito bom mesmo com roupa. Regina, sentiu as mãos da amiga acariciando seus cabelos e ela passou a ter arrepios gostosos. Chegando mais perto Paty foi até seu ouvido e disse algumas palavras sacanas e a beijou. A boca dela era muito macia e igualmente deliciosos os lábios. As línguas começaram a se chocar uma com a outra como se estiverem duelando.

Ficaram molhadinhas bem rápido, e no auge da excitação, ouviram o portão se abrir, os pais da Regina tinham voltado. Eles foram ao quarto da filha e ao checarem que estava tudo bem no quarto e as vendo dormindo (fingindo), foram para o quarto deles. Não demorou muito para que as meninas ouvissem o barulho deles trepando (parece que o tesão não acabou no motel) e isso fez com que elas ficassem novamente excitada com os gemidos meio alto deles (que tentavam se conter). 

Logo Paty tratou de colocar suas mãos nas costas da Regina e tirou sua camiseta deixando seus seios à mostra e depois de admirá-los, tratou de sugar os mamilos excitadamente, enquanto ouvia a amiga gemer baixinho. A língua da amiga nos seus seios a deixava louquinha e arrepiadinha. Logo depois, ela também tirou a camiseta da Paty e começou a esfregar os seios no da amiga. Paty a deixou que mamasse nos seus seios gostosos, enquanto a acariciava, dizendo coisas sacanas. Pareciam duas putas. A coisa estava só começando. Elas tiram todas as roupas, e Paty deitou a amiga na cama e começou a beijá-la forte, primeiro na boca, depois foi descendo a linguinha até chegar na buceta rosa e quente da amiga e se pôs a lamber e a morder seu clitóris fazendo-a gozar gostoso mordendo o travesseiro para não fazer barulho, quase que simultaneamente em que no quarto ao lado, Regina ouvia a mãe gemendo cavalgando no pau do seu pai. Depois, trocaram de lugar e Regina começou a amiga, levando-a logo a um gozo estonteante, mas não era o suficiente.

Estimulada pelos gemidos dos pais, que transavam no quarto ao lado, sem nenhum pudor, imaginando-as dormindo, as duas amiguinhas partiram para um meia nove, onde saciavam uma a outra como duas lobas selvagens. A coisa começou a esquentar mesmo quando Paty encaixou as pernas nas da amiga numa tesoura e começaram a se esfregar e a gozar, um gozo mútuo e maravilhoso, compartilhado. O prazer das suas amigas estava a todo o vapor e desejavam que aquilo nunca parasse, pois essa era a melhor sensação do mundo que ambas podiam provar até então. Com as bucetas grudadas, começaram a se esfregar uma na outra e gemiam baixinho enquanto a Paty ouviu a amiga falar baixinho:

– Vai sua safada, esfrega com força na minha bucetinha, vai – e a amiga respondeu:

– Que delícia, meu amor. Você vai ficar toda assadinha….

– Eu vou fuder essa sua xaninha, você tá muito malcriada

– Cachorra! Geme para mim, geme sua puta.

Paty sentia o clitóris da amiga bater no seu, estava incrível. Elas só eram duas colegiais safadas se esfregando gostoso uma na buceta da outra…

– Fode! Fode! Caralho! Me FODE com força sua cachorra!

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Uma resposta

  1. anônimo

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