Agosto 1, 2020

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No clube da buceta, bolinha não...

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Um dia, ela aproveitou que estavam sozinhas para abrir uma guia de pesquisa em seu PeraPed. Carly se sentou ao lado no sofá e perguntou o que Sam fazia. A resposta a surpreendeu, Sam pesquisava histórias fictícias sexuais, envolvendo as duas.
Carly não sabia que a loira era uma grande fã de fanfics e era culpada de compactuar com algumas histórias nessa categoria. Agora ela tinha a oportunidade de visitar sua autora favorita.
Ela digitou um nome; Maísa Ibida fanfiction.
– Vamos ler a fanfiction dessa Maísa Ibida? – Disse Sam.
– Quê? Maísa exibida? Que nome estranho pra uma fã.
– É Maísa Ibida. Ela é conhecida por ser uma péssima escritora, mas segundo o perfil, ela prefere isso a ser uma excelente escritora com péssimas ideias.
– Aposto que ela é a maior loloteira boa de encher a paciência dos outros escritores, isso sim – Carly comentou.
Sam respondeu que gostaria de conhecer uma escritora. Mas ela não foi honesta, ela conheceu Maísa em uma lanchonete de Nova York e quando soube que escrevia ficção de fã, houve uma duradoura amizade entre elas.
Então Sam continuou a farsa, selecionando a fanfiction que ela própria sugeriu a Maísa escrevesse.
– Este é chamado iClitóris, sub título, No clube da Luluzinha, Bolinha não entra.
– Por que é chamado assim? – Carly perguntou.
– União de iCarly, Carly e clitóris.
– E o que significa no clube da Luluzinha…
– No clube da buceta, pica não entra.
– O quê… Como é?
– Em história de buceta, pica não entra.
– Como assim?
Sam ignorou as tolas perguntas e começou a ler.
“… Carly Shay e Samantha Puckett comandam o web show iCarly, que rapidamente vira um sucesso na internet proporcionando aos amigos altas aventuras. Mas nesse tempo Samantha ficou apaixonada pela amiga…”

Sam leu até chegar na parte sobre beijos e masturbações. Ela parou a narrativa para Carly ler. O plano era seduzir e fazer com que Carly acariciasse “distraidamente” as coxas de Sam enquanto lesse o texto.
– Para eu ler o texto?
– Isso, é sua vez de ler. – Sam confirmou.
Então Carly focou no texto…

“… Embora – Carly começou a ler – Samantha Puckett nunca tivesse beijado uma garota, ela sabia que estava apaixonada pela morena do corpo escultural. Houve vontades em revelar a paixão. Mas haviam receios em ser rejeitada, por isso se contentava em noites de masturbações tendo Carly Shay como protagonista. As fantasias chegavam ao ápice ao se imaginar lambendo o clitóris e pregas do cuzinho de Carly Shay…”

– Sam –, Carly parou a leitura com cara de quem não acreditava no que lia – têm certeza que devo ler isso? Esse negócio de você ser retratada lambendo minha buceta e meu cuzinho, você não se importa?
– Claro que não.
– Tudo bem – Carly recomeçou a ler. – “… Mas o problema é que a morena é conhecida por ser calma e conservadora. Mas Samantha tentaria seduzir a morena e, se não houvesse reclamações, tentaria fazer com que a própria morena a masturbasse…”

Enquanto Carly se excitava lendo o texto, percebeu sua mão direita sendo guiada para baixo da saia de Sam. Mas ao invés de reclamar, deixou que fosse direcionada até atingir a calcinha.
Carly ficou mais excitada, afinal a calcinha estava úmida.
Sam forçou a mão pela abertura da calcinha. Carly “procurou” a cavidade vaginal e inseriu o dedo indicador, dentro e fora cada vez mais rápido, ao mesmo tempo que lia o texto, fingindo que não masturbava a amiga.
Sam não resistiu, se aproximou, colou seu rosto no da amiga. Ela ofegou quando Carly virou, o olhar brilhante, o desejo estampado. Carly abriu a boca, as línguas se tocaram, duelaram e se entrelaçaram.
Sam sentiu as faces esquentando. Tudo levava a crer que a sedução havia dado certo, mas Carly quebrou o beijo e puxou o dedo da vagina para continuar a ler o texto, como se a masturbação e o ardente beijo não significassem nada.
—-
“ Loira Puckett, você é uma loira lésbica de armário. – Carly deu ênfase na leitura – Você será uma chupeteira de buceta sempre que estivermos sozinha…”
—-
Sam estava frustrada. Embora soubesse que Carly é tímida, retraída e um pouco sonsa, mas isso não a faria desistir da sedução.
– Uau Carly, já pensou se fosse verdade?
– Como assim? – Carly questionou cruzando as pernas. – Ainda fingindo que nada aconteceu.
– A situação de agora parece a do texto. Nossos amigos estão longe, estamos só nós duas aqui e você me masturbou…
– Eu o quê?
– Não tem ninguém aqui. Então eu poderia ser sua lésbica de armário.
– O quê? Você é lésbica? – Carly largou o PeraPed no sofá.
– Você também é…
O lado cínico por natureza de Carly surgiu.
– Eeeeu? Eu nunca “lesbiei” com ninguém.
Sam sabia que a palavra “lesbiei” não existia no dicionário, ela se irritou pela brincadeira pejorativa.
– Agorinha você alisou minha buceta.
– Não, isso seria lesbianismo, eu não nunca fiz “lesbicação”.
.– Lesbicação é um pau na tua bunda.
– Tá loira selvagem, me dê um motivo pra eu ser sua amante.
Sam deu dois motivos…
– Você está chupando o dedo molhado com meus fluidos vaginais.
– Não. Essa não serve, conta outra.
Carly não esperava ser pego no flagra, ela lambia o dedo ainda molhado com o doce mel.
Ela então tentou levar a conversa pra outro tema.
– Mas eu nunca beijei garotas… E não sei se seria legal.
– Cínica. Como não? Você acabou de me beijar.
Embora fosse verdade, Carly se irritou pela afronta.
Ela levantou e deu meia volta, os quadris rebolando em uma caminhada feminina com a típica intenção de ser sedutora.
– Vou para o quarto e você… Fique aí sozinha, loira aguada.
Sam estava confusa. Carly tinha desejos por garotas ou não?
Demorou um tempo, Carly voltou. Ela usava um bustiê rosa deslumbrante que empurrava seus seios para cima para fazer um decote muito atraente. Uma minúscula tanga de seda lilás completava suas peças minúsculas.
– Eu não sou lésbica, então eu vou ao banho e você pode ficar “lesbiando” sozinha por aí se quiser.
– Lesbiando? Pare de inventar palavras – Sam murmurou.
Carly correu, rindo para o banheiro – Ei, lésbica do armário, venha atrás de mim e talvez eu seja um sabonete de banheiro.
Sam franziu a testa, ela estava tendo um trabalhão para decifrar a garota de aparência cínica puritana.
Ela resolveu ir atrás e constatou que a porta estava entreaberta, quando entrou, o inesperado aconteceu. Carly estava nua e molhada do banho. A tampa do vaso sanitário estava fechada e Carly estava lá, sentada de pernas abertas na beirada do vaso.
Foi impossível não focar seus olhos no triângulo de pentelhos castanhos escuros acima da bela buceta, como que pedido para serem lambidos.
– Então você é uma lésbica de armário? E hoje decidiste escapulir?
– Acho que sim – Sam estava envergonhada.
– Você é tão pilantra que fez eu tocar siriricas pra você.
– É, desculpe.
– Você sabe que mereço vingança.
– Sim, sim, sim.
– Então, o que está esperando? Venha aqui para que eu possa fazer xixi em sua boca.
– Quê? Quê?.. Mulher, você está louca?
– É agora ou nunca, abra a boca. – Disse Carly, rindo. Pois achava que Sam não faria
Sam parou de questionar. Afinal qual seria o prejuízo de levar o mijo quente da amiga no rosto, um xixi gostoso, uma chuva dourada. Tudo como desculpa para chegar perto do almejado Santo Graal?
Sam agiu muito ligeiro em puxar á blusa por cima da cabeça, tirou o sutiã vermelho de meia taça e desceu saia e calcinha de uma vez.
Ela se ajoelhou entre as pernas de Carly. E apesar do corpo banhado, era nítido que a vagina não estava lavada e nem molhada.
Ela puxou o ar o mais forte que pôde para os pulmões, trazendo os odores naturais para suas narinas. O cheiro característico dos feromônios femininos inebriou seu cérebro como uma descarga elétrica.
– Pare Sam, eu estava brincando – Carly tentou fechar as pernas.
– Farei qualquer coisa pra chupar sua buceta.
– Mas é se alguém descobrir?
– Estamos sozinhas aqui. Abra as pernas para mim e você pode urinar em minha boca. Certo?
Carly respondeu abrindo mais as pernas, permitindo que Sam utilizasse as mãos para afastar os lábios vaginais. Ela provocou o clitóris com a ponta da língua antes de começar a devorá-la com lambidas pelas profundezas da carne rosada.
Carly tentou ficar calada, não esperava sensações tão poderosas e excitantes quando a língua ferina foi introduzida na cavidade vaginal. Indo e vindo, dentro e fora cada vez mais rápidos.
Sam estava no paraíso, mas ela havia caído numa armadilha. Carly gostou da chupada, mas tinha um preço. Ela havia pego um celular que foi posicionado de forma que ambas fossem gravadas desde início.
– Chupe amor de putinha linda, mame gostoso nessa bucetinha.
– Sim, senhora … – disse Sam aproximando a língua da fenda já encharcada da amiga, o seu santo graal tão desejado estava liberado para ser cheirado, tocado e até lambido.
– Seu sonho de consumo é chupar minha buceta, é?
– É, mas não espalhe pro nossos amigos e prometo que darei até a bunda pra você – Sam estava feliz da vida, sua voz se afastou e seu rosto ligeiramente ficou corado.
– Agora irei batizar a sua boca.– Carly ofegou entre a vontade de um orgasmo e fazer xixi.
Sam olhou para o celular antes de abrir bem a boca a outra urinou, mijou mesmo no rosto da amiga. CHUVAS dourados saíram, molhando os cabelos, testa, o rosto e finalmente a boca.
Sam achou que seria desagradável, mas o gosto era bom. Ela decidiu lamber qualquer resíduo que saía da ensopada buceta.
Ambas se sentiam excitadas como nunca, nem em suas masturbações haviam alcançado tamanha luxúria. Mas a loira estava longe de ser perdoada, ela teria que se sujeitar aos caprichos da morena.
Porém, ela não entendeu direito quando Carly pediu para trocarem de lugares.
– Você vai chupar minha buceta, é? – Sam brincou.
A resposta de Carly foi passar o celular e virar de costa e baixar o dorso.
– Quero no alvo – Carly rodeou o dedo em volta da borda – Eu sei que você deseja fazer isso, não minta para mim. Cheire e grave tudo.
– Co… Como é?
–Eu tomei banho… Vai, cheirei aqui – Carly completou – O trato agora é cheirar.
Sam observou as pregas dando contrações como se fosse um convite, ela nem hesitou em filmar a língua atingindo o minúsculo alvo.
Carly se assustou quando a língua quente a tocou, tentou dar passos para frente, mas foi segurada firmemente pelos quadris.
– Não Sam, não lambe meu cuzinho. Eu estava brincando.
– Brincando? Não queria se vingar de mim?
– Não falei sério, não precisa fazer isso.
Sam continuo sem dar atenção para súplicas de Carly. Ela falou olhando para o celular.
– Eu sou Sam Puckett e estou na beirada do vaso sanitário do banheiro de Carly.
– Não, por favor não faça isso. Não grave isso.
– Estávamos lendo a fanfiction erótica de Maísa Ibida –, Sam continuou – A coisa esquentou, ambas se excitaram, agora faremos parecido ao texto, obrigado Maísa pela sugestão.
– Não Sam, pare com isso.
– Hoje assumir que sou lésbica e essa aqui é Carly Shay, uma morena do cuzinho apertadinho e cheirosinho, e como eu sei? Acabei de cheirar. Agora vou me banquetear cheirando e lambendo o cuzinho dela.
Carly tentou fugir novamente, mas Sam tocou o nariz no ânus e deu três fortíssimas cheiradas de baixo para cima.
A agressividade e relutância da morena caiu por terra ao sentir os pelos de seu corpo se arrepiando.
Embora a cena parecesse forçada, Carly tinha fetiches por cheiradas e lambidas anais, ela não resistiu em abrir mais as pernas.
– Então cheira e lambe também, mais, mais, mais rápido. Enfiaaaa!! Enfia essa língua também mais fundo, fundooo issssoooo…
Sam intensificou as cheiradas e lambidas, ela ousou passar um dedo, não houve reclamação, o dedo então se afundou inteiro.
– Sim, é isso. Por favor, me foda … Me foda e farei o que você quiser – Carly implorou.
– O que eu quiser? Sam se sentiu ganhando a batalha das provocações.
– Sim … Qualquer coisa. Sua habilidade cheirar um cuzinho é tão incrível.
– Diga-me o que você quer, baby … Vamos lá. Implore por isso. Ela rosnou.
– Por favor, cheire mais, me foda … Me foda … Coloque a língua e esse grande dedo de volta em mim, por favor … Eu vou ser bom … Eu farei o que você quiser … Por favor, apenas grave a cena e me foda mais rápido.
Carly podia sentir a palma da mão encostando em seu traseiro. Seu corpo inteiro tremia em chamas de prazer ao ponto de lubrificar toda palma da mão.
– Imagina um vibrador entrando no teu cu.
A expressão verbal “ Teu cu” foi grosseiro, porém, o efeito foi alucinante.
– Siiiim, é isso, meu cuuuu, fode meu cu – Carly gritou, seu corpo balançando com a aproximação clímax. – Oh, eu vou gozaaaar. Eu vou gozar… Me diga onde você quer.
É tudo que ela consegue dizer em uma expressão de puro êxtase.
– Na boca, usarei o celular para gravar o líquido passando entre meus lábios.
Sam abriu a boca e cobriu a buceta. Gotejamentos doces fluíram, cobrindo as bochechas e misturando-se com as salivas.
– Eu vou de chupar, vagabunda, chupo tudo – Sam tentou gritar, sua voz abafada pelo sucos vaginais adentrando sua boca, molhando língua e lubrificando dentes.
O sabor do gozo era tão bom que ela se perdeu na embriaguez da luxúria manifestada pela perda de seu raciocínio e discernimento. Não houve problemas em depositar o líquido no centro do ânus e lentamente sugar de volta.
Mas ambas queriam mais, elas se dirigiram ao chuveiro e, somente neste momento, Carly pôde prestar devida atenção na amiga.
O corpo de Sam revelava pele clara láctea, seios firmes com aréolas rosadas, pequenas pintas de sardas acentuavam sua esbelta aparência curvilínea ligada a um belo quadril médio. Havia tufos de pentelhos aloirados rodeando sua bela buceta.
– Querida, você é linda ! – Carly exclamou.
– Você gostaria de lamber meus peitos para se vingar de mim?
– Ainda não. – disse Carly se aproximando.
Elas se abraçaram e esfregaram seus corpos. A sensação de suas bucetas, seios, pernas, rostos e lábios se esfregando uma contra a outra era mais excitante do que esperavam.
Sam estava de bem com sua sexualidade. Porém estava ciente que a morena estava ansiosa, de forma que insistia em dissimular vinganças em seu pedido.
– Agora me vingarei chupando seus seios.
Elas ficaram de frente uma para á outra. Sam filmou a morena mexendo nos mamilos, ela chupou as duas aréolas rosadas. Com o tempo, parecia que não largaria mais. Sam também “vingou” lambendo os peitos e aréolas da amiga.
As garotas se beijaram e sentiram que esse momento foi mais íntimo e prazeroso do que tudo que havia acontecido.
Por fim, Carly pegou o celular e elas se ensaboaram, neste momento, Carly prestou atenção à bunda fofa e branca da amiga. Ela fez uma confissão estranha, já que era tímida e retraída demais para confessar seus desejos.
– Eu sempre quis lamber um cuzinho. Eu posso fazer isso?
A resposta da loira foi virar de costas e usar as mãos para abrir os dois lados das nádegas.
A água do chuveiro caiam pelas costas, indo até onde o sol não bate e, mesmo assim, foi possível Carly filmar um círculo de pregas roseadas rodeando um minúsculo alvo, sendo constantemente banhados e lavados pela água.
– Sam, eu nunca fiz isso, mas sei que você tem ânus mais lindo e perfeito entre as mulheres.
– Éééé, Carly?
De fato, Carly tinha fetiches por ânus, ela frequentava sites pornográficos e salvava as melhores fotos. Ela sabia que perfis de mulheres brancas eram os mais procurados. E, Sam cumpria todos requisitos, loira, branca com a pele sem marcas, as partes internas de seu bumbum branco escondia o ânus cercado com linhas finíssimas pregas no início, indo engrossando para esconder um micro e bem fechadinho buraquinho de cuzinho.
– Contraia e relaxe as pregas.
Sam obedeceu, fazendo o coração da morena bater descompassado. A estrutura muscular que contornava o orifício era perfeito, permitindo amplas aberturas e fechamentos de fibras musculares lisas e estriadas com uma delicadeza de apaixonar corações.
– Uau! Apenas uau. Que contrações anais lindo.
– Assim você me encabula.
– Então tá bom, será nosso segredinho que cheirei e lambi seu cuzinho.
Carly afastou o braço, de forma que focasse na cena. Ela deu cinco fortes cheiradas e uma massiva lambida de baixo para cima até alcançar o alvo rosado.
Mas aquilo só a deixou mais ansiosa, seu desejo por melhores lambidas a fez reclamar. Ameaçando parar de gravar.
– Assim eu não quero. Abre mais as pernas, eu quero penetrar a ponta da língua. Vai logo!!
Sam estava preparada para ser passiva na relação. Mas aquilo era mais do que ela esperava. Ela abriu as pernas e as mãos ampliaram o espaço.
– Assim serve, mestra?
A única resposta que teve foi sentir a ponta da língua expandindo a abertura.
– Vai, agora aperte para mim.
As contrações dadas pela suposta serva foi digno de elogios, as paredes anais apertaram e expandiram, fazendo a língua iniciar um rápido dentro e fora. Carly estava revelando seu lado mais obscuro, já que sempre foi tida no rol de amigos como uma garota calma e recatada.
Porém, isso não á excluía da vocação natural para fetiches anais com cheiradas e lambidas. Isso não a tornaria imoral, mas sua psique comandava seus pensamentos.
Tantas noites passou em claro, se masturbando vendo fotos de ânus era apenas um complemento de seus desejos mais obscuros.
Mas Carly estava agitada demais e precisava de mais, muito mais.
– Vira, vira que também quero provar o gosto de buceta.
Sam virou, Carly filmou, mas se recusou a prestar atenção, desviando os olhos. Ela passou sabão neutro e enxugou, esperou um tempo até que olhou diretamente e viu a secreção normal surgir brilhando.
Houve constatações que parte visível do clitóris era avantajado do tipo que estimulado dobraria o tamanho, ficando mais longo, mais ereto e consequentemente mais exposto.
– Uau, apenas uau, você foi abençoada com buceta de Barbie.
– Ah, você é Barbie também.
Ambas sabiam que vagina Barbie é o mesmo que dizer que pouquíssimas mulheres possuem os lábios vaginais projetados para dentro.
Carly estava com a boca a centímetros da mancha triangular da vulva.
Houve um silêncio quando passou timidamente os lábios por dentro da carne rosada e sugou os sabores levemente salgados.
– Mmmm, você tem um gosto bom.
– Eu posso te xingar e ser a sua mestra? – Sam perguntou olhando para a câmera.
– Claro amor.
– Tem certeza?
– Ninguém além de nós saberá mesmo.
– Então sua puta doce…
Sam segurou o rosto de Carly forçando sua buceta contra a boca aberta.
– Agora chupa vagabunda, sua chupadora…
Os efeito dos comandos agiram como um gatilho psicológico, atingindo à psique emocional da suposta serva.
Ela afastou e voltou, lambendo deliciosamente a buceta rosada como se não houvesse amanhã. Houve introdução da ponta do dedo e lentamente afundou, dentro e fora lentamente para aos poucos acelerar com as entradas da língua e dedo.
– Puta que pariu – disse Sam tentando fechar as pernas – Você é uma baita mentirosa. Não acredito que nunca chupaste uma buceta.
Tudo levava a crer que a morena era mentirosa mesmo, suas lambidas, chupadas, assim como a delicadeza, aliada a sutil agilidade com que fazia isso, levantavam suspeitas.
A loira estava quase certa, a morena, mesmo inexperiente na arte, tinha vocação natural para ser uma faminta devoradora de xoxotas.
Carly se irritou com o comentário. Ela aumentou o volume do gravador de voz.
– Ah sim, todas as garotas que vêm em minha casa, eu chupo todas, você me quer como namorada? Você me ama?
– Sim, amo e queria ser sua namorada.
– Então você será uma chifruda, olha como eu chupo as bucetas de minhas amigas.
Carly abriu bem as mãos para afastar ao maxímo os lábios vaginais, ela acelerou os movimentos, salivas escapavam entre seus lábios, seu queixo brilhava com misturas de salivas e sucos vaginais.
– Carly, sua vagabunda, eeuu… Eu quero chifres sim, eu vou gozar.
Sam sentiu vertigens como se fosse desmaiar. Sua respiração ficou mais rápida ao sentir pequenos tremores nos músculos ao redor da vagina
Carly conseguiu fazer a leitura e entender que Sam está perto do clímax. Ela mal podia esperar por isso e nem precisou esperar muito tempo.
De repente a barriga de Sam começou a se agitar, seus quadris tremem.
– Oh, meu amor, eu vou gozaaaaar…
Um lubrificante doce e vigoroso flui de dentro dela, cobrindo as bochechas, misturando-se com salivas.
– Siiiim, é isso, Chupa Carly, chupa – Sam gritou, suas pernas bambearam
Carly obedeceu,
– Assim, isso, vindo mais, meu gozo vindo mais.
Carly afastou um pouco o rosto e não houve tempo para mais nada. A garota expeliu pelo menos seis espasmos atingindo até o visor do celular.
O primeiro líquido transparente atingiu o peito esquerdo de Carly. Outros disparos deixaram trilhas que desceram da barriga em direção a buceta. Não havia dúvida que Sam era multiorgásmica, fazendo seus feromônios se espalharem por todo ambiente.
– Uau Sam! Isso foi impressionante.
– Grave, grave metendo o dedo dentro do meu rabo.
A morena obedeceu. Mas não como a loira imaginava.
Ela levantou e virou a amiga de costas, a dedada foi profunda.
– Quer um dedo dentro? Então toma isso – Carly tirou o dedo, mas na volta a dedada foi ainda mais profunda.
Apesar do palavreado chulo, o efeito excitante foi alucinadamente esplêndido.
– Isso é pra você aprender a não vir em minha casa só pra chupar meu cu.
– Isso, isso, sim, sim… Fala mais Carly, me faz sua serva.
Sam estava ofegante de tanto orgasmos. Ela jamais imaginou um orgasmo dessa forma.
E tudo que ela mais desejada era um sexo quente recatada morena, mas não estava preparada para as surpresas que a “inocente puritana” tinha.
– Chega Carly, chega!! – disse a derrotada Sam.
–O caralho que chega, você vai aprender e não me chamar de mentirosa. Mas, o prazer é meu, tanto quanto o seu.
– Desculpe, eu não quis ofender.
– Não quis ofender é o cacete. Vá até a pia e leve o o celular.
Tudo que restava a loira Barbie foi obedecer o que sua dona pedia.
Carly foi ainda mais ousada, mais abusada, Sam não esperava ver a “inocente” amiga pegar a escova de dentes e introduzir as hastes macias na própria vagina.
– Mire no espelho e grave as duas na cena.
Carly falou o nome dela completo e iniciou a penetração, fazendo a haste da escova sumir e reaparecer de sua vagina.
No início o vai e vem foi lento. As hastes macias sumiam e reapareciam. E logo o vai e vem se tornou mais e mais ligeiro. Sam em suas loucas masturbações nunca havia imaginado gravar com áudio e vídeo tal cena erótica. O semblante de Carly era de puro êxtase, correspondendo ao sentimento de prazer, como uma expressão utilizada para descrever seu orgasmo.
Sam assistiu abismada quando o corpo tremeu e o líquido transparente molhou as cerdas macias da escova.
Durante o momento, Carly fingiu estar enraivecida ao puxar a amiga para frente do espelho e escovar seus dentes, Sam apesar de ter visto tudo, duvidava que Carly houvesse produzido tanto gozo. Mas as filmagens seriam provas incontestáveis da façanha.
O ato não foi agressivo como Carly tentou fazer parecer, ela inseriu as hastes na buceta de Sam e juntas utilizaram a escova. Elas filmaram tudo, até os beijos.
E por fim, Carly se pronunciou.
– Eu aceito ser sua amante hoje amanhã e sempre. Eu juro que nunca fiz nada com outras garotas. Mas posso ter outras sem prejuízo? Digo isso porque agora sei que eu também sou amante de garotas.
Sam ouviu calada até o ponto que Carly silênciou.
– Eu amo você e sempre soube que você me amava.
– Como eu poderia discordar depois de tudo o que fizermos?
– Eu vim aqui pra te seduzir e agora estou acabada.
– Então entende que quero que traga o máximo de garotas para dentro de minha casa? E não de quero com outras, salvo ser estejamos juntas.
– Então deixa comigo, para todos serei selvagem, mas farei questão de assistir você me deixando mansa.
As duas se abraçaram como amigas, se beijaram como amantes, depois voltaram ao banho para se limpar. Dias depois bolaram uma festa na casa de Carly.

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