Novamente Paty e Regina
Imediatamente, ela chamou a sua doçurinha que foi ao seu encontro vestindo um topzinho verde-limão, uma minissaia vermelha e um chapeuzinho de mocinha na cabeça. Paty estava radiante e muito cheirosa. Regina estava com um vestido verde, a cor preferida da Paty, e aproveitou para colocar uma música relaxante enquanto conversavam, mas logo, começaram a dançar com os corpos grudadinhos e passaram a se acariciarem e a se beijar loucamente.
Regina abraçava a amiga com força, puxando seus cabelos de forma que seu pescoço ficasse livre para beijá-lo, dava mordidinhas, lambidinhas e com isso, logo sentiu a amiga gemer baixinho mordendo os lábios. Nesse clima de entrega total, Regina levou a mão pondo-a por dentro da calcinha da amiga e passou a acariciar o critoris durinho masturbando-a até senti-la contorcer o corpo quente, louca de tesão chegando a um fulminante orgasmo.
Não aguentando a moleza no corpo, Paty caiu nos braços da amiga que bem devagarinho tirou sua blusinha e a sainha, deitando-a nua no sofá da sala e começou a beliscar levemente os mamilos e a chupá-los com voracidade. Paty delirava de tesão, como se estivesse com febre e gemia como uma gata no cio. Não se sabe por quanto tempo Regina ficou ali, chupando os peitinhos da amiga. Ela lambia os mamilos, chupava os seios todinhos, ora um, ora o outro e fazia da sua língua um chicote que batia nos mamilos durinhos da amiga indefesa. Só uma mulher para conhecer tão bem os desejos de outra mulher. Com a língua nos mamilos da amiga, Regina simulava que estava chupando seu clitóris. Entre gemidos Paty acabou dizendo que não aguentava mais e foi então que gozou. Gozou como gente grande. Deu um grito alto e depois gemeu por quase 5 minutos, estremecendo o corpo como se estivesse recebido um choque elétrico e com o corpo amolecido, ficou largada com a respiração ofegante, mas Regina não estava satisfeita. Estava com saudades do gosto da bucetinha da amiga.
Aproveitando que ela estava desfalecida, largada no sofá e sem forças com as pernas abertas, Regina foi descendo a linguinha até chegar às coxas da amiga e abriu bem as pernas dela e viu a bucetinha molhadinha, com aquele muco transparente que toda mulher tem quando fica excitada. Ela se aproximou e sentiu o cheiro inebriante de buceta, de sexo, de desejo. Então passou a língua na xaninha melada e a Paty prendeu a cabeça da amiga com as coxas desejando que ela ficasse ali o máximo de tempo possível. Regina se soltou e perguntou se ela queria sentir o gostinho também e ofereceu a sua boca para ela beijar e sentir o delicioso sabor do seu próprio mel. As suas se beijaram intensamente, e Regina voltou para a bucetinha da amiga que se contorcendo pediu:
– Vai Regina, faz gostoso, me enlouquece, me chupa vai, chupa minha bucetinha, chupa gostoso vai.
Regina não tinha como negar o pedido da sua princesa e ao ouvir seus apelos ela não aguentou mais e tinha que obedecer. A boceta dela estava inchadinha de desejo, e muito molhada. Ela foi abrindo as pernas da amiga cada vez mais até ficar bem arreganhada. Paty se contorcia de desejo, querendo muito a boca da amiga em sua buceta. Ela estava louca para gozar, mas Regina queria aproveitar ao máximo aquele momento e passou a foder bucetinha com seus dedos, enquanto chupava o grelinho durinho. Ela tirava os dedos e metia a língua na buceta. Paty se contorcia de desejo e pedia quase chorando:
– Me fode , me fode que vou gozar bem gostoso para você meu amor – ela dizia isso e gemia cada vez mais gostoso, cada vez mais alto, até que ela não aguentou mais, se contorceu toda, retesando o corpo e tremendo teve um orgasmo fulminante e maravilhoso. Regina colou boca na buceta para colher todo o caldinho e não desperdiçou nem uma gota, sentindo uma delícia o gozo da sua princesa.
Paty ficou maluca com isso e quase desmaiou quando sentiu a boca da amiga na sua xoxotinha. Regina lambeu e engoliu todo o mel que escorria da fenda. O gozo tinha um gosto maravilhoso e ela engolia tudo, não queria perder uma gotinha só do seu suco de amor. O grelo da Paty havia crescido com o tesão, estava vermelho, lindo demais. Regina afastou suavemente os grandes lábios da xana da amiga, e chegou mansamente com a língua dura no grelinho inchado e começou com aquele movimento de vaivém que todo homem tenta, mas poucos conseguem fazer, e que deixa as mulheres malucas.
Ela masturbou o grelinho da Paty com a língua, não dando atenção a mais nada a não ser o grelo da amiga. Paty arfava e gemia. Dizia que nunca tinha sido chupada dessa forma, que Regina era maravilhosa, que ela ia gozar mais uma vez na boca dela. Quando Regina percebeu que ela estava prestes a gozar novamente, afastava a língua. Nessa hora era Paty que procurava a língua da amiga com a bucetinha. E Regina se afastava, depois se aproximava e recomeçava. Era uma loucura! Não deixava a amiga gozar. Em dado momento, enfiou o polegar na bucetinha e sentiu que Paty urrou de prazer. Aproveitou enfiou o indicador no cuzinho, antecipando o que viria mais tarde, e permaneceu assim, “comendo” a amiga na frente e atrás, enquanto com a língua, proporciona o maior prazer que alguém pode proporcionar a uma mulher. Então Paty não aguentou mais e gozou violentamente. Regina enfiou mais os dedos em seus buraquinhos e pode sentir as contrações de seu gozo.
Paty não parava de gozar e Regina não parava de chupá-la. A sua vontade era engolir todo o seu clitóris, tamanho era o seu tesão. Paty chorava de tanto gozar. E foi, aos poucos, relaxando, até que adormeceu ao lado da amiga. Já era madrugada quando as duas amigas se despertaram e depois, de trocarem beijinhos e muito carinho, deram um tempinho no sofá da sala e foram juntinhas para o quarto da Regina tomar um delicioso banho.
No chuveiro, se ensaboaram e Regina se colocou a esfregar as costas da amiga, acariciando e beijando a bundinha dela. Depois desse delicioso banho foram para a cama. Era hora de mais fogo e radicalmente, começaram a esfregar as xoxotas uma na outra. Encaixaram as bocetas, se roçaram e gozaram como nunca, por muito tempo. Aí Regina teve uma ideia.
Pegou uma calcinha com um pênis de silicone que guardava no armário e a vestiu fazendo a vez de um homem. Vendo aquele pênis grande e grosso Patrícia disse:
– Nossa miga! Como é gostoso seu pau! – e ela se pôs a chupá-lo, pagando-lhe um delicioso boquete -enquanto a ninfeta chupava, Regina dizia:
-Chupe todinha minha pica, benzinho, que vou meter todinha em você, amor…
Regina deitou-se e disse:
– Senta aqui no colinho do papai, vai… – e ela montou. Sentou no cacete e começou a cavalgar. Foi fazendo isso bem gostoso. A putinha gozava e berrava. Ambas diziam sacanagens uma para outra, se excitando e rebolando. Mais tarde, Regina a colocou de quatro e encaixou a pica no cuzinho dizendo:
– Vou fazer você gozar muito – e foi metendo na Paty a ouvindo berrando de prazer, enquanto dizia:
-Me come, come, come mais…. Mais…- a Patrícia requebrava pedindo para ser comida e a amiga metia nela sem dó dizendo:
“Toma, sua vagabunda… Goza sua vaca… Leva ferro safada!- e ela respondia cada vez mais que a amiga nela:
– Sou sua putinha, amor… Me xinga, me bate….- a danada parecia estar com o cu pegando fogo. E de tanta loucura, ficava siriricando a boceta, aumentando o desejo enlouquecida pela vara que levava.
Depois, pararam e deitaram uma ao lado da outra. Patrícia pegou novamente no consolo e chupou mais um pouco o pau, sentindo o seu gostinho. Tomaram uma cerveja depois de uma folga e voltaram a transar.
Passaram o resto da madrugada toda transando e dormiram juntinhas. Acordaram no dia seguinte, bem tarde, e tudo que fizeram naquele domingo foi… Foder! Foder mais e mais.
Depois de concluírem o ano letivo Regina foi morar em uma kitnet, pois os pais se mudaram para outra cidade e Patrícia todo fim de semana começou a ficar com ela até completar dezoito anos quando passaria a morar definitivamente juntas assumindo uma a outra como esposa, pois elas não trocam as buceta e as bunda, uma da outra, por nada nesse mundo.
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