Orgasmo anal
Os pais de Mirna possuíam uma belíssima casa nas montanhas. Ela adorava me contar sobre o local.
– Sam, eu andei pensando em algumas coisas. Você quer passar uns dias na casa das montanhas dos meus pais? Só nós duas! Será bom para se desligar um pouco desta vida agitada – Ela me fez a proposta.
Os dias no trabalho estavam difíceis. Uma desconectada seria ótima! Pegamos carro no sábado pela manhã e fomos a serra. Passamos o dia pela cidadezinha, o comprando bobagens, conhecendo os locais. Estava frio e logo chegamos a casa, no início da noite.
Mirna teve a excelente ideia de acender a lareira, que ficava na sala.
– Sam… você anda muito estressada. Posso lhe fazer uma massagem. Toma banho e volte de toalha, mas só de toalha! Eu te espero aqui!
– Mirna, eu já te disse o quanto te amo?
– Vai me amar mais depois da massagem. Vai logo!
Me apressei, me banhei e retornei entusiasmada para aquela massagem a beira do fogo. Mirna havia preparado um lugar para eu me deitar no chão, bem pertinho das chamas.
– Deite de bruços!
Eu me deitei, nua. Ainda com frio. A lareira começava a esquentar meu corpo. Mas algo me esquentaria mais em seguida.
Mirna pegou um pano, parecia um vel. E passou em meus olhos, me vendando. Aquilo me deixou intrigada e já excitada. Senti as mãos de Mirna tocarem minhas costas. Estavam molhadas, com algum tipo de gel. Era quente e extremamente gostoso de sentir. Ela corria suas mãos delicadas sobre mim e meu corpo relaxava intensamente.
Era alucinógeno sentir Mirna me tonado. Sua massagem era delicada e carinhosa. Ela então deixou minhas costas e se dedicou as minhas pernas. Quanto amor! Porém um local ainda não havia sido contemplado.
Senti as mãos de Mirna sobre o meu bumbum e aquilo me arrepiava. Ela apertava, acariciava e eu podia ouvir seus leves sorrisos. Eu já estava bem relaxada quando Mirna levantou levemente meu quadril me deixando quase de quatro. Suas mãos separaram minhas nádegas e eu senti sua respiração próxima do meu rabinho. Sem hesitar eu gemi antes que ela me tocasse, e meu gemido não terminara antes que sua doce língua rodeasse todo meu cuzinho. Foi magnífico! O fato de estar vendada e não saber o que Mirna estava a fazer me deixava louca.
Lambia meu cuzinho, depois o deixava. Quando eu menos esperava, sua boca retornava e beijava meu buraquinho, que logo era lambuzado por sua língua. Quanto tesão! Eu rebolava safadamente.
Mirna então trouxe sua delicada mão e massageou meu anus com carinho. Seus dedos subiam e desciam, me tocando. Meu cuzinho piscava de desejo e eu não sentia frio algum. Apenas um tesão imenso.
Mirna retirou os dedos para retorna com eles completamente ensopados daquele gel. Ela brincou com eles na entrada do meu rabinho até que um deles começou a entrar em mim lentamente. Eu mordi os lábios e ela foi enfiando mais. Começou a ir e vir e eu sentia aquele dedo molhado e delicado me comendo. Era tão gostoso… meu corpo estava quente.
Mirna começou a massagear minhas costas com a outra mão enquanto seu segundo dedo já estava entrando no meu bumbunzinho. Parecia que estar vendada fazia com que outros sentidos se aguçassem e eu podia ouvir a respiração excitante de Mirna, além de sentir inteiramente cada pedacinho de seus dedos. Mirna começou a comer meu cuzinho mais gostoso e mais rápido. Eu já delirava e gemia, sendo enrabada por aquela garota maravilhosa.
Meu corpo ardia mais quente do que as chamas da lareira. Eu mordia o pano que Mirna colocara sobre o tapete. Ela seguia me penetrando em um sexo anal carinhoso e intenso. Sem violência. Seus movimentos eram contínuos e gostosos. O que não era contínua era a minha respiração. Eu ficava cada vez mais ofegante e meu corpo tinha espasmos elétricos que anunciavam que algo estava por vir.
O mexer da mão de Mirna, com aqueles dedos delicados em mim, penetrando meu cuzinho me levaram ao delírio. Um prazer intensamente inexplicável. Indescritível! Eu estava gozando sem ela se quer tocar em minha vagina. Um orgasmo diferente, dominador, fazendo eu me contrair inteiramente. Meu bumbum mordia os dedos de Mirna, meus olhos vendados se reviravam. Meu gemido foi longo e sofrido… o sofrimento amável que fez meu corpo se desmanchar sobre o chão.
Mirna veio até mim, retirou a venda dos meus olhos e disse e me beijou com amor. Só minutos depois eu pude sentir que realmente estava frio naquela sala.
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