Fevereiro 5, 2018

333 Visões

Fevereiro 5, 2018

333 Visões

Paixão platônica

0
(0)

Sexta-feira, faz frio em São Paulo. Eu amo minha cidade. Alguns amigos, Vitor e Isabela, me chamaram para ir em uma balada, muito conhecida na capital. Aceitei na hora, sabendo que a pessoa dona dos meus maiores desejos a fraquentava, há 3 anos atras, quando eu ainda era uma menina, e ela uma mulher, uma mulher maravilhosa. Cabelos negros, olhos castanhos e um braço fechado de tatuagens incríveis, sem mencionar o seu ombro largo e seu jeito sensual de se vestir. SEMPRE IMPECÁVEL, virginiana.


Há última vez que soube dela, faz 3 anos, eu estava prestes a fazer de 18 anos, e ela? Em um relacionamento, há 8 meses. Desisti de ficar olhando suas redes sociais e focar mais em minha vida. Hoje, eu estou no auge dos meus 21 anos e ela 27 anos, acredito que continua sendo a mulher por quem eu era discretamente apaixonada. 

Vitor acorda-me de um de meus devaneios tocando a campainha de meu apartamento, logo vou atendê-lo 

-Ainda não está pronta, Letícia? – ele pergunta-me em um tom indignado 

-Espere, só preciso trocar de roupas- Digo sorrindo – 20 minutos e nos já vamos. 

-Ótimo, iremos encontrar Isabela, na estação Barra funda – ele diz, finalmente 


concordo com um movimento rápido com a cabeça e vou para meu quarto. Busco em minhas roupas meu vestido favorito, preto, manga longa com uma fenda que vai diretamente para a minhas coxas que são torneadas e grossas, ele também faz com que minha bunda fique em evidencia, coloco um brinco pequeno, um sapato Oxford e um colar. Nada muito chamativo, apenas elegante. 


Depois de demorados 20 minutos encontramos Isabela, e chamamos um Uber. Ás 22: 50 chegamos na porta da balada, sempre cheia e com pessoas lindas. Fazemos um esquenta ali na frente, vinho e vodca. 

Entramos para a boate, e puta merda eu sempre fico impressionada com a beleza deste lugar, tudo feito com tanta paciência e dedicação, atendimento impecável, sem falar na iluminação.

-Letícia, vamos no bar pegar um drink, quer algo? – Vítor questiona-me 

-Agora não sorrio e continuo sentada em um dos camarotes.

Logo a frente tem uma sacadinha, e andando uns 60 passo tem a escada que dá acesso aos camarotes. Levantei e fui olhar a pista, já que lá de cima temos toda visão da parte de baixo. 

Olho de relance para o lado, e lá está ela subindo a escada com a cara de fechada, ela estava acompanhada de algumas pessoas, e ponto para mim, nem sinal da antiga namorada. 

Fiquei vidrada nela, assim que ela terminou de subir as escadas, a encarei de novo, e ela percebeu. Sorri para ela, ela sorrio de volta. Talvez um ato de educação. Talvez.

Está noite, iria falar com ela e talvez contar sobre meus desejos não revelados, ficaram curiosos para saber o nome? Leia o próximo conto. 

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Júlia Ama Seduzir (parte2: Prima)

anônimo

12/09/2019

Júlia Ama Seduzir (parte2: Prima)

Trilha Com As Amigas - Melhores Amigas

anônimo

05/07/2017

Trilha Com As Amigas - Melhores Amigas

GOZANDO NO SOFÃ? DA SALA

anônimo

25/01/2020

GOZANDO NO SOFÃ? DA SALA
Scroll to Top