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Abril 12, 2018

1388 Visões

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Seducao na academia

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Suor, suor escorrendo nas costas, ai que sensação maravilhosa. Músculos pulsando no ritmo musical de fundo da sala de musculação. Cada puxada de braço era quase que um gozo. Nesse momento a minha frente estava uma perfeição enviada por Deus. Uma morena maravilhosa, buscando o impossível, tornear aquele corpão ao extremo… que olhos! Dois faróis verdes… nesse instante cruzaram o meu. Derreti… mas tentei manter a pose. Quase me perdi no exercício.

         Pensei comigo como é sexy quando uma mulher emiti o sinal de que quer dar sem ser vulgar. Essa morena parecia uma ambulância no silêncio do deserto. Gritava e flechava meu coração com o seu mudo pedido. Continuei analisando, curiosa para chegar perto e com medo de ser mal interpretada ou de estar viajando nessa sozinha. Nada mais desagradável do que um assédio indesejado. Odeio tomar toco. Portanto, só invisto na segurança.

         A cada puxada de perna, de bruços ela me olhava. Será que estou sonhando, distorcendo a realidade ou a gostosa estava cobiçando meu corpo?! Desviei o olhar pois parecia que eu estava sendo observada, parecia que tinha um holofote apontado para na minha direção. Tesão denunciado… dava para sentir no ar. Fiquei com medo. Bom o que tiver que ser será, repeti na mente.

         Tomando água comecei a imaginar o que tudo poderia acontecer no banheiro, de baixo de uma ducha gostosa. Enquanto imaginava a morena saia da sala e “sem querer” esbarrou em mim e minha garrafa caiu. Ela toda envergonhada abaixou no mesmo instante que eu para pegar a garrafa e nossas mãos se tocaram. Aquele grito interno, levei um choque. O que é isso meu Deus? Quase cheguei lá com isso? Esse pequeno toque?!

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         Quando nossos olhares se cruzaram, ela pediu desculpas, pude sentir a tensão nela também. Respondi não sei de onde tive forças, não tem problema. Peguei a garrafinha e me encaminhei ao banheiro. Nossa precisava urgentemente de uma torrente gelada para cortar tamanha emoção. Notei que ela me seguia. Jesus, será que vou conseguir me segurar?! Entrando no vestiário, fui ao meu armário pegar as coisas para tomar um banhão. Tinha horário e se não fosse logo iria me atrasar.

         Fui pegar minha toalha quando olho para a esquerda e a danada da morena estava nua. Gritei aterrorizada em minha mente, porque está fazendo isso comigo?! Você está brincando com fogo e vai se queimar neném! Nesse momento olhei dentro dos olhos verdes lindos e no silêncio transmiti minhas emoções. Tenho certeza que a ausência de palavras não atrapalhou essa pequena de me entender. Entretanto, desviou com medo e se dirigiu para as duchas.

         Parecia uma eternidade, fiquei parada, em choque. Minha cabeça não parava e decidi. Vou para casa! Melhor! Sensato, seguro. Arrumei minha mochila, fechei o armário e nem olhei para trás. Chegando no estacionamento, como de costume procurei além da chave, meu celular. Soco no estômago. Aiiii, eu não esqueço da minha cabeça por conta do meu pescoço. Deixei meu celular dentro do armário no vestiário. Bom, fui pegar. Meus passos eram pesados, sabia o que iria acontecer. Nóooo, ter que voltar lá. Que Deus me ajude.

         A academia estava praticamente vazia, portanto o vestiário também. Tirando a faxineira, só tinha a morena lá. E agora eu estava entrando de novo brincando com fogo, frio na espinha, quentura no meio das pernas. Ai que visão! Em pé na frente do seu armário a morena estava de novo, nua. Pensei essa mulher é louca! Como pode se sentir tão à vontade assim em público?! Desviei o olhar, suando mais ainda. Abri meu armário e peguei meu celular, mas antes de fechar escutei: está tentando resistir né?

         Agora comecei além de suar, tremer. O que eu falo? Como posso responder tal provocação? Já diz o ditado melhor defesa é o ataque. Coloquei o celular de novo no armário. Agarrei aquela musa e cobri sua boca carnuda com a minha. Não dei tempo para ela se esquivar. Eita boca gostosa, suave… e a língua?! Ela estava cheirosa, limpinha… e eu toda molhada de todas as formas. Sem fôlego já soltei aqueles lábios de mel e os olhos se cruzaram de novo… frio na barriga, como alguém pode ser tão linda?!

         Com a face transfigurada, a morena falou com a voz trêmula, vamos sair daqui? Me leva para algum lugar? Respondi acenando com a cabeça e aguardando ela se vestir. Não deu para aguardar não o tesão foi maior. Agarrei ela de novo e dessa vez levei ela para uma cabine. Fechei a porta e falei depois a gente vai, mas eu quero você agora. Ela gemeu se entregando.

         Que pele macia, que gosto, que cheiro bom. Sussurrei vou te levar agora para o paraíso! Gemendo muito, ela balançou a cabeça liberando minha investida e boca. No mesmo momento abriu as pernas. Quase morri de novo, não estava acreditando. Que entrega é essa Jesus?! Meus dedos ficaram encharcados quando toquei seu clitóris, ela gritou! Estava pronta, toda molhada. Que gostosa! Em três lances ela rebolava, gemia e gozava. E eu quase sem ar e pronta para chegar lá sem nenhum toque.

         Um beijo profundo finalizou aquela esquete da nossa peça. Na ironia desse destino nem perguntei seu nome e muito menos me apresentei. Ela abriu os olhos e disse prazer Marcela! E eu: o prazer foi meu! Sou Tarsila a seu dispor! Ela deu uma gargalhada e me perguntou se eu fazia isso sempre? Respondi que não. Nunca! Mas nunca não existe né? Vamos sair daqui? Você está de carro. Ela acenou que não. Vim de carona com um amigo. Falei então se arruma, te espero lá fora.

         Milhões de coisas passaram na minha mente e a maior delas foi que aos gritos eu falava você não presta Tarsila! Eu deveria andar de cabeça para baixo, pois ultimamente meus neurônios estão no meio das minhas pernas e não na minha mente onde nunca deveriam ter saído. Escutei ao longe uma voz chamando meu nome e isso me tirou do transe que eu estava. Marcela chegava e ainda mais linda. Aiiii, que visão meu pai!

         Corri para abrir a porta, pois a moça estava com as mãos ocupadas. Uma sacola de couro e um casaco. Ela olhou surpresa, parecia não estar acostumada com bons tratos. Cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei, amo mulher, e trato com toda gentileza…. Senti seu corpo tremular e arrepiar todinho. Ela não respondeu só gemeu, sentou e me olhou profundamente, passando a língua pelos lábios na provocação. Não segurei de novo e agarrei aquela boca. Nossa os beijos estavam ficando cada vez melhores!

         Juntei forças para me separar daquela boca de anjo e falei, vamos sair daqui! Corri para o banco do motorista, liguei o motor e dei a ré para sair a vaga. Quando coloquei a primeira senti aquela mão de fada na minha coxa. Suspirei e só chamei seu nome com excitação: Marcela! Aquilo foi a minha primeira advertência. Ela entendeu, mas não tirou a mão. Safada…

         Comecei a imaginar onde ir. Dúvidas…. Decidi perguntar: minha casa ou a sua? Ela respondeu tão rápido, vamos para sua? Moro com quatro amigas. Está lotado lá apesar da minha suíte ser privada. Respondi: ok, vamos. Alguns quilômetros e já entrava no portão e estacionando o carro na garagem, peguei sua mão e coloquei no meio das minhas pernas e sussurrei no seu ouvido olha o que você está fazendo comigo? Ela gemeu e se jogou em cima de mim e agora foi ela que roubou meu beijo.

         Sem cerimônia sua língua adentrou em círculos e movimentos tão corretos e fortes que seus dedos faziam o mesmo na minha buceta. Que sincronia! Gozei… finalmente gozei… gritei… e só depois que recobrei a consciência percebi que o carro ainda estava ligado. Você é lenha na minha fogueira gostosa! Falei isso e ela me beijou outra vez. Desliguei o carro e abri a porta, sai com ela nos meus braços, suas pernas agarrando meus quadris. Coloquei ela em cima do capo, quente, igual nós duas.

         Subi sua saia e gemi ao perceber que ela estava completamente nua por baixo e pingava. Perguntei: esse mel é todo para mim é? Acenando com a cabeça e dizendo com os lábios fechados e aquele olhar safado hum, hum! Então vou aproveitar, respondi. Abri suas pernas e coloquei sobre meus ombros. Pensei nossa o mundo se resume a esse pedaço delicioso de mal caminho. Cai de boca!

         Beijei, lambi, respirei, e ela só gemendo. Cada vez que minha língua tocava seu clitóris ela gritava: não para! Só para provocar eu parava olhava para ela e: quem manda agora sou eu! Depois disso agarrei aquela buceta com a boca cedente de gozo. Não parei nem quando ela chegou ao orgasmo aos berros. Continuei e veio mais um, e outro. Não aguentando mais ela fechou as pernas pedindo um tempo. E eu sorri… sorriso de satisfação, dar prazer é um poder tão grande, sou viciada.

         Quando conseguiu recobrar um pouco a consciência e descer do paraíso que eu a levei, perguntou: quem é você? Respondi Tarsila! Isso você já sabe. Não ela disse como você consegue isso? Eu: isso o que? Seja especifica. E respondeu: essa sua boca é uma máquina e sua língua não é desse mundo não! Dei uma gargalhada sonora e ao mesmo tempo fiquei vermelha. Afinal eu acabara de conhece-la e já estava ganhando elogios? Isso nunca tinha me acontecido, mas como eu falei não existe o nunca.

         Pegando sua mão, falei vem comigo você precisa comer alguma coisa. Levando ela até a cozinha, abri a geladeira e ela me abraçou por trás, esfregando aquela joia rara na minha bunda ao mesmo tempo que passou as mãos nos meus peitos e desceu até minha buceta. Me virou olhou dentro dos meus olhos e declarou: minha fome é de você! No mesmo instante ajoelhou-se e me tomou na boca. Língua mágica é a dela, pensei e boca mais suave que antes. Não levou nem um minuto e eu gritava igual uma gata. O orgasmo foi tão intenso que até meu cérebro tremia. Desabei no chão ao lado dela puxando para os meus braços.

         Ficamos alguns momentos curtindo o silencio depois da explosão. Até que ela falou: você vai me matar! Gargalhei perguntando porque? E ela: nunca fiz isso com ninguém! Você estava dentro de mim e eu nem sabia o seu nome e nem você o meu. Loucura, de novo quem é você? Respondi mais uma vez Tarsila, apaixonada por mulheres! E seduzida na academia por uma deusa…

Lu Visentini

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Uma resposta

  1. anônimo

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