Submissão em troca do emprego
Eu era apaixonada por Mirna loucamente, nunca achei que chegaria a esse tipo de sentimento por outra garota, mas aconteceu. Nosso caso parecia perfeito, duradouro e sem ninguém para nos atrapalhar. Porém nos duas nos conhecemos em um ambiente perigoso, o trabalho.
Eu fazia parte da equipe da empresa há algum tempo e Mirna era estagiária. Nós evitávamos deixar exposta nossa relação na frente dos outros, porém longos olhares e pequenas carícias eram inevitáveis. O que nós duas não sabíamos era que estávamos sendo observadas… e pela pior pessoa possível. Beatriz, nossa superior!
– Samantha! Na minha sala, em 20 minutos! – Beatriz passou pela minha mesa e despejou tais palavras sobre mim como uma chuva de meteoros. Meu corpo estremeceu, meu estômago embrulhou. Eu já ouvira aquele tom antes. O que aquela perversa mulher estava querendo?
20 minutos. Nem um segundo depois! Eu dei duas batidas na porta com a mão esquerda e com a direita virei a maçaneta abrindo-a. Mirna lá estava. De costas para mim e de frente para Beatriz, que estava apoiada com as duas mãos sobre sua mesa. Ao me aproximar, Mirna me recebera com um olhar assustado e Beatriz com outro afiado. Tudo aquilo era prévia do que aconteceria. Eu parei ao lado de Mirna.
– Então parece que temos um casalzinho aqui… – Beatriz disparou com um tom malicioso em suas palavras – Isso não é nada bom…
– Beatriz, eu…
– Calada, Samantha! Eu não pedi pra que você falasse! – Ela me interrompeu bruscamente –Vocês duas acham que podem começar um romance bem dentro da minha empresa sem o meu aval? Eu mando neste lugar, eu mando em vocês! Aqui não é lugar de se divertir, mocinhas!
– Mas, Beatriz…
– Acho que você gosta que eu te mande calar a boca, não é, Samantha! – Eu engoli a saliva e também as palavras – Aliás… Você eu já conheço, Samantha! Seu nervosismo, seus medos, sua fome sexual… isso te torna facilmente manipulável. Mas você, Mirna, eu não conheço. Sempre quieta, dedicada, de olhar baixo e tímido. Você não sabe o quanto eu odeio não conhecer as pessoas.
– O que você quer de nós? – Mirna retrucou de uma forma que eu nunca imaginei que faria.
– Parece que você ensinou algo a sua namoradinha, não é Samantha? Ela fala demais assim como você – Beatriz sorriu medonhamente – Eu não preciso dizer nada. Amanhã! Você sabe o local e a hora Samantha, e sabe o que acontece se vocês não forem. Espero as duas… Saiam!
Nos retiramos dali até Mirna me enquadrar no corredor:
– O que foi aquilo, Sam? Tem algo que eu preciso saber?
– Em casa conversamos! – Eu desviei o olhar, tentando não preocupá-la.
Em casa…
– Sam, o que foi aquilo?
– Beatriz é perigosa, Mirna. O quanto você preza por seu estágio?
– Não posso perdê-lo! Não agora!
– Eu também não posso perder meu emprego, então ela usará isso contra nós duas. É um jogo de chantagem!
– Aquela vadia!
– Ela pode nos colocar na rua com um estalar de dedos e com outro pode fazer com que nunca mais consigamos emprego algum na área, tamanha influência que ela possui.
– E o que ela quer de nós?
– Sexo!
– E o que faremos?
– Sexo!
Nos vestimos no dia seguinte, entramos no carro e fomos. Era uma casa no meio da floresta, em meio as arvores. Eram exatamente 20h quando chegamos. Ao passo que nos aproximamos a porta se abriu.
– Bem na hora! – Beatriz Nos recebeu em um roupão branco, com uma taça de vinha na mão.
Entramos naquela bonita casa. Mirna olhava ao redor, encantada com a beleza do local. Eu não estava surpresa, eu já conhecia aquele templo.
Beatriz nos disparava olhares maliciosos. Ela nos guiou até o quarto, onde começamos:
– Tire a roupa dela!
Eu obedeci e soltei o vestido de Mirna. Aquele lindo corpinho branco como a neve cabelos ruivos e algumas sardas apareceram ainda tímidos. Em seguida Mirna tirou também a minha roupa. Ficamos as duas seminuas, apenas de calcinha em frente a Beatriz.
Beatriz me proibiu de me mexer e me deixou à beira da cama. Mirna foi deitada com o corpo virado para cima. Só aí Beatriz retirou o roupão. Pele bronzeada, cabelos negros, lisos e longos. Um quadril de dar inveja e aqueles seios grandes e lindos. Beatriz subiu sobre Mirna, colocando os peitos bem em sua boca.
Delicada, como sempre. Mirna beijou e lambeu os biquinhos de Beatriz. Eu amarrada, só assistia aquilo. Não sabia descrever o que sentia. Uma verdadeira surra de peitos! Mirna chupava e Beatriz apreciava aquela língua em seus seios.
– Eu quero sentir seu gosto! – Beatriz arrancou a calcinha de Mirna com violência, jogando-a do outro lado do quarto. Começou a beijar aquele corpinho gostoso, que se contorcia na cama. Eu assistia tomada de ciúmes. Ninguém deveria tocar em Mirna, apenas eu! Porém, calor, sede e tesão também me consumiam ao mesmo tempo.
Beatriz chegou a bucetinha de Mirna e lambeu com gosto. Ela passava aquela língua ágil por toda a superfície e Mirna gemia lindamente.
– Ela é deliciosa, Samantha! Que se juntar a mim?
Eu não hesitei um segundo se quer. Me abaixei e fiquei, junto a Beatriz, beijando a parte interior nas coxas de Mirna. Encontrei sua pepeca já cheia da saliva de Beatriz e abocanhei. Aquele gosto era inconfundível e maravilhoso. Beatriz segurava meus cabelos, mandando eu chupar aquela xereca e forçando minha cabeça contra ela. De repente me deu um puxão e me beijou ardozamnete! Foi até Mirna e também a beijou com vontade.
Beatriz ordenou que Mirna me chupasse e então eu subi sobre ela e sentei com a buceta bem em sua boca. A linguinha de Mirna começou a me estimular, enquanto ao olhar para trás eu podia ver Beatriz novamente abocanhando a xana de Mirna.
Na sequência, Beatriz claramente nos deu a ordem “Me satisfaçam!”. Ela se deitou na cama e eu e Mirna fomos, cada uma de um lado, chupar seus estonteantes seios. Mantínhamos nossas bocas ocupadas em seus mamilos até que nossas mãos começaram a masturba-la. Eu alisava aquela buceta carnuda e melada, depois tirava e Mirna vinha complementar, roçando seus dedinhos na xana de Beatriz, tudo isso ainda lambendo aqueles peitões.
Beatriz me puxou pelo cabelo: “Quero que me chupe!”. Eu desci e abocanhei sua xota molhada. Aquele clitóris era delicioso e suculento. Ao olhar pra cima, podia ver Mirna e Beatriz aos beijos intensos. Chupei Beatriz com força até que ela gemeu alto, segurou em minha cabeça e gozou na minha boca. Uma linda cena de sexo intenso!
Subi e então eu e Mirna enchemos Beatriz de beijos na boca. Caba hora uma puxava sua cabeça pra um lado e enfiava a língua na sua boca. Mirna se deitou e Beatriz subiu sobre ela, sentando em sua face. A ruivinha lambia nossa chefe por baixo enquanto eu a apanhava em beijos nervosos, abraçada de frente com ela.
Uma certa hora, parei de beijá-la e enfiei dois de meus dedos em sua boca. Ela salivou e eu retirei. Dei a volta em seu corpo e levei os dedos lubrificados até a entrada de seu cuzinho. Eu sabia bem do que Beatriz gostava!
Seu rabinho logo se contraiu ao meu toque, convidando meus dedos pra dentro. “enfia, enfia!” Beatriz suplicou em meu ouvido. Penetrei seu cuzinho carinhosamente. Depois comecei a foder com mais força e Mirna a chupar sua buceta com mais velocidade. Beatriz começou a gemer alto a ponte de gritar de tesão. Seu corpo se mexia e esfregava a xana na cara de Mirna. Aquela mulher não aguentou e seu corpo explodiu em um segundo orgasmo ainda mais intenso que o primeiro. Eu segurava o corpo trêmulo de Beatriz com o braço esquerdo, enquanto a mão direita ainda se preocupava em comer seu rabinho.
Soltamos Beatriz na cama, descabelada e zonza. Se era orgasmo que ela queria, então orgasmo ela teve. Deitamos as duas sobre ela, como suas servas. Escravas sexuais! Enquanto sentíamos sua respiração profunda, demos as mãos com o sentimento de dever cumprido. Mas o fim de semana ainda teria outros dois dias.
Uma resposta
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