Janeiro 16, 2020

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Transando com a amiga no chuveiro

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Eu e Rafa nos conhecemos desde que nos entendemos por gente, nossos pais são amigos de longa data então sempre estamos juntas. Rafa é o tipo de garota cavala igual a mim, sendo ela um pouquinho mais baixa tendo 1, 75 de altura, seios grandes iguais aos meus, assim como a bunda carnuda. Ela usa óculos (é o charme dela), e tem uma pele morena café com leite, bem clarinha, cabelo castanho escuro liso igual aos olhos.
Logo tirei o fone, larguei os livros e fui correndo abraça-la, sentindo nossos seios apertando um ao outro.
– Vagabunda, porque não avisou que viria? – Falei agarrada com ela.

– Queria fazer surpresa, como você está, vadia?
– Muito melhor agora, vai ficar muito tempo aqui?
– Falei com seu pai agora pouco, ele deixou eu passar a noite aqui com você.
– SÉRIO?! – Gritei de felicidade pulando nela.
Fomos a sala juntas e cumprimentei Sérgio, o pai da Rafa, logo ligamos o PS3 e passamos o resto da tarde jogando, só paramos quando deu meia noite depois de zerar The Last of Us no punitivo. Já cansadas de tanto olhar para a TV, estávamos as duas sentadas no tapete encostadas no sofá grande.
– E ai Rafa, o que quer fazer agora?
– Eu sinceramente preciso tomar um banho.
– E depois?
– E depois, claro, o que sempre fazemos quando estamos juntas a noite.

– Você é uma puta mesmo – Falei engatinhando até ela dando-lhe um beijo de língua.
Nos levantamos e fomos de fininho ao meu quarto, trancamos a porta e já fui ligando o chuveiro enquanto ela se despia.
– Continua gostosa como sempre – Falei enquanto olhava seu corpo ao mesmo tempo tirando a roupa também.
Entramos juntas na água morna, a prensei contra a parede beijando sua boca que não sei dizer quanto tempo fiquei sem beijar, sua mão deslizou pelas minhas costas e pousando em minha bunda, apertando. Minha boca agora beijava seu pescoço e descendo cada vez mais até chegar em seus seios, chupei os biquinhos, passando a língua ao redor e mordiscando, sentia sua mão abaixando ainda mais minha cabeça, me fazendo ficar de joelhos para saborear sua intimidade.

Frente a frente com sua buceta pingando melzinho, seu cheiro invadia minhas narinas e tendo efeito entorpecedor no meu corpo. Afastei suas pernas com as mãos, e gemeu quando minha língua saboreou seu mel, Rafa tapou a boca quando seu clitóris foi massageado. A safada mal conseguia se controlar, se contorcia na parede, apertando os peitos e se esforçando (e muito) pra não gemer alto. Senti seu corpo se estremecer e soube que seu orgasmo estava vindo, seus gemidos abafados ficaram ainda mais altos, ela rebolava na minha boca e depois… Se sentou no chão, acabada e toda vermelha, ficamos cara a cara.
– Tudo bem, Rafa?
– Sim, essa sua boca acaba comigo.

Nos beijamos, fazendo-a sentir o próprio sabor de sua buceta. Rafa não perdeu tempo, se levantou e me puxou para cima, me jogando de cara contra a parede, a parede fria que fez meus mamilos se enrijecerem mais ainda, sua boca passeava pelas minhas costas depositando beijos, mordidas e lambidas, empinei a bunda e ela se ajoelhou atrás de mim. Suas mãos abriram minhas pernas e quase perdi as forças quando senti sua língua no meu cuzinho.
– Vagabunda, assim você acaba comigo.
Ela respondeu com um riso e desceu, lambendo minha buceta ensopada, sua língua fez a festa lá embaixo, tentando penetrar minha buceta, fazendo meu anelzinho piscar de tesão.
Rafa começou a usar seus dedos, enfiando dois em minha buceta e me fodendo por alguns minutos, ela retirou seus dedos melados da minha buceta e os enfiou no meu rabo, que vocês sabem, adora ser penetrado.
Meu anelzinho piscava loucamente enquanto era fodido e Rafa continuava a chupar minha buceta, até que o orgasmo veio com força, fazendo meu corpo perder todas as energias.
– Você foi logo no meu ponto fraco.

– Você continua a mesma, adora levar no rabo, safada.
Nos recompomos, e demos seguimento ao banho. Terminando, voltamos aos beijos e fomos assim até a cama, nem nos demos o trabalho de enxugar a água do corpo, Rafa me jogou na cama e sentou com a buceta bem na minha boca, iniciando um 69.
Não sabia se me concentrava em chupar ela ou no oral que estava recebendo. No fim, gozamos juntinhas, nos fazendo ficar exaustas, ela se deitou do meu lado, e assim, adormecemos.

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  1. anônimo

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