Vanessa, a professora rabuda
Comigo não foi diferente, Vanessa era o nome de quem ministrava as aulas de biologia, nas aulas ela desfilava pelos corredores com aquele rabo provocante que fazia todos pararem para olhar a beldade que passeava pelos cantos, desprovida de seios, mas tudo bem, aquela santa bunda compensava tudo o que faltava. Tinha mais ou menos 1, 75 de altura, cintura fina, que combinava muito com aquele rabo delicioso.
Durante as aulas, tinha dificuldade de disfarçar o tesão que estava sentindo, aquela mulher mexia muito comigo, e era a protagonista das minhas siriricas noturnas. Mas tudo isso mudou quando ela supostamente percebeu o meu desejo por ela. Nunca me comprometi com os estudos durante o ensino médio, tirava boas notas, mas não prestava muita atenção nas aulas e me importava mais em fazer os trabalhos do que o resto das coisas.
Certo dia, fiquei até mais tarde assistindo um filme no doa anterior, então dormi bem pouco o que me fez cochilar nos últimos minutos de aula, que coincidentemente era a aula de biologia. Acordei com o sinal tocando, levantei a cabeça e todos já se dirigiam para a saída, comecei a arrumar minhas coisas para ir também. Vanessa se aproximou de mim e cochichou.
– Ana, espera um pouquinho que eu quero ter uma palavrinha com você.
– Tudo bem – Estranhei aquilo, foi muito inesperado, mas tudo bem.
Quando todos saíram ela fechou e porta e sentou em sua mesa, enquanto isso eu permanecia no mesmo lugar.
– Ana, sinceramente estou um pouco preocupada com você, você tira boas notas, mas tem um grande potencial que esta desperdiçando, você se distrai facilmente e dorme durante as aulas, quero que você seja sincera comigo também, o que tá acontecendo com você?
– Nada, tô de saco cheio de escola na verdade, não tenho paciência pra bancar a boa aluna.
– É o seu futuro que está em jogo, acho melhor você aproveitar antes que seja tarde demais.
– E eu acho melhor você deixar eu cuidar da minha vida.
– Você acha que tá falando com quem, Ana?
– Com quem VOCÊ acha que está falando?
– Eu tava pensando em ser boazinha com você, queria realmente te ajudar, mas acho que você vai sofrer um pouquinho na minha mão.
– O que?
– Isso que você ouviu sua piranhazinha – Nisso Vanessa se aproximou e me agarrou pelo cabelo – Ta se achando, né? Putinha, acha que eu não sei que você fica olhando pra mim? Pra minha bunda?
– Vanessa… Ta me machucando…
– Cala a boca, é pra machucar mesmo, vadia – Dizia ela apertando mais forte, fazendo meus olhos se encherem de lágrimas. – Agora você vai ficar de joelhos e vai pedir desculpas, se não eu acho algum jeito de te reprovar.
– Você… Você não pode fazer isso…
– Não? QUER APOSTAR?! – O olhar em seu rosto me assustava, era o olhar de quem estava falando bem sério.
– Ok – Me ajoelhei em sua frente com a cabeça baixa – Me desculpa.
– Desculpa pelo que?
– Por faltar com respeito
– Olha nos meus olhos e fala mais alto.
– Me desculpa por faltar com respeito com a senhorita – Falei erguendo a cabeça e a olhando diretamente nos olhos ainda cheio de lágrimas.
– Hum, não sei se devo te desculpar.
– Porra, qual é, eu tô me humilhando aqui pra isso? – Dizia com certo desespero.
– Você que caçou essa confusão, mocinha, arque com as consequências – Dizia ela num tom autoritário – Agora, eu posso sim te desculpar, mas você vai ter qie fazer algo pra mim.
– O que?
– Me passa seu número, vou te passar detalhes mais tarde.
Passei meu número a ela, Vanessa apenas pegou sua bolsa e foi embora. “Mas que merda aconteceu aqui?”, pensava comigo mesma, ainda ajoelhada no chão olhando pra baixo. Foda-se, me levantei e fui para casa, envergonhada com o ocorrido.
– O que ela pretende fazer comigo? – Me perguntava enquanto estava deitada na cama.
Na mesma hora, uma mensagem dela chegou pra mim. Na mensagem continha um endereço e um horário, “as 22: 00, na minha casa, venha preparada”. Fiquei paranóica pensando no que caralhos a minha professora queria comigo, ao mesmo tempo sentia medo. Dando o horário combinado, coloquei uma calça, uma camisa, e fui para o endereço combinado. Chegando lá, fui recepcionada por Vanessa, aquela que infernizava minha vida no momento, estava sorridente.
– Chegou rápido, venha, pode entrar – Dizia ela com um sorriso no rosto.
Entramos na sala, onde tinha duas taças sobre uma mesinha, coloquei minha bolsa no canto do sofá.
– Aceita um vinho, Ana?
– Não, obrigada, melhor você falar o que quer logo.
– Não tenha pressa querida, temos a noite toda.
– Espero que ninguém descubra que uma aluna esta indo na casa de sua professora, iria ser bem problemático para você.
– Relaxa, ninguém saberá.
– Eu posso usar isso a meu favor.
– Pode tentar, em quem será que eles vão acreditar? Numa professora renomada ou em uma pirralha qualquer? – Um silêncio tomou o ambiente – Foi o que pensei.
Então ela foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de vinho tinto suave e serviu os dois copos.
– Achei que tinha dito que eu não queria vinho.
– Por favor, Ana, eu insisto.
– Melhor não…
– Ana, acho bom você lembrar da situação em que você se encontra, melhor você beber a porra desse vinho.
Ok, talvez eu tenha me intimidado com o tom dela, mas não iria ceder tão fácil, sabia que a qualquer hora eu perderia minha postura, ela estava certa, minha situação era complicada, ela era muito influente entre os professores, podia me reprovar e foder minha vida escolar facilmente, e qualquer que fosse seu favor, eu iria cumprir de qualquer jeito. Peguei aquela taça e bebi tudo de uma vez.
– Calma querida, assim nossa noite vai passar mais rápido do que eu quero.
– Vanessa, vamos direto ao ponto, o que quer comigo?
– Ok, direito ao ponto – Ela cruzou as pernas e se aconchegou no sofá – Entre no meu quarto, em cima da cama vai ter uma sacola, vista o que tiver dentro, solte seu cabelo, e dspois volte pra cá.
“Ok, vamos acabar logo com isso”, pensei comigo. Levantei sem falar uma palavra, entei no quarto e tranquei a porta, avistei a sacola e logo peguei, havia uma roupa vermelha dentro, e engoli seco quando vi o que era, uma lingerie vermelha, era daquelas estilo macacão, transparente, estendi a roupa sobre a cama, e por alguns instantes, fiquei ali, apenas observando a roupa, percebendo o quão fundo eu esta no poço.
– É sério isso?! Mas que merda – Cochichava comigo mesmo.
– Ana, esqueci de avisar, use a roupa sem calcinha e sem sutiã – Dizia Vanessa enquato batia na porta.
– … Ok…
Eu já estava na merda mesmo, se não fizesse isso, com certeza não passaria de ano, e meus pais iriam me matar, mas se era pra eu realmente fazer isso, então iria de cabeça erguida. Já havia entendido o que aquela tarada queria, me chamando pra sua casa a essa hora da noite, me obrigando a vestir isso, tudo bem, vamos dar a ela o que ela tanto quer, vamos dançar conforme a música.
Tirei toda minha roupa e coloquei a lingerie, percebi que a roupa era aberta na parte da bunda e deixava minhas partes íntimas muito expostas, mas sinceramente eu nem estava ligando pra isso, para falar a verdade, estava começando a gostar. Sai do quarto a encarando, andei rebolando até ela parando em sua frente, dei uma voltinha empinando um pouco a bunda.
– Então? Fiquei sexy? – Perguntei a ela.
– Ficou melhor do que eu esperava – Dizia ela enquanto observava todo o meu corpo – Impressão minha ou aquela Ana estressadinha sumiu?
– Sim, sumiu, agora você tá falando com a Ana safada, não vai dizer que não era isso que você queria?
– Era exatamente isso, enquanto você ficava secando meu corpo durante as aulas me fez criar uma tara especial em você, e agora olha só, tenho minha aluna praticamente nua na minha frente.
– Melhor aproveitar então, não acha?
– Sim, mas não pense que sua situação mudou, mocinha…
– Foda-se minha situação, e ai, vamos ficar só conversando ou vamos partir pra ação?
– Se ajoelha, agora – Obedeci ela, que agarrou meu cabelo e ficamos cara a cara – Você vai ser minha putinha de agora em diante, vai fazer tudo o que eu mandar, ok?
Apenas acenei que sim com a cabeça.
– Ótimo – Ela se aconchegou no sofá.
Então começou a acariciar meu corpo com os pés, deslizando das minhas coxas até chegar em meus peitos, apertando os biquinhos com os dedos. Depois levou seu pé até minha boca, comecei a chupar seus dedos. Estava adorando aquilo, nunca fui tratada desse jeito e estava muito ansiosa pelo que estava por vir.
– Vem beijando minha perna lentamente até chegar aqui – Dizia enquanto apontava para sua boceta – Mas bem devagar, quero aproveitar essa cena.
Minha dona mandava e eu obedecia, lentamente fui beijando, chupando e de vez em quando mordendo suas pernas, passei para suas coxas, sempre a fitando nos olhos, até que finalmente cheguei entre suas pernas, suspirei fundo e soltei e ar quente bem perto de sua boceta, ela soltou um leve gemido enquanto abocanhei seu sexo por cima da calcinha.
– Caralho menina, assim você me deixa louca.
E esse era meu proposito, deixá-la louca de tesão, deixá-la apaixonada pelo o orgasmo que estava por vir, assim eu reverteria minha situação a meu favor. Continuei a chutando, então puxei a calcinha de lado que já estava bem malada, sua boceta realmente era linda, lisinha, e o sabor então, era espetacular, dei uma longa lambida da entrada de sua vagina até seu clitóris. Ela agarrou meu cabelo e apertava contra sua boceta, e eu beijava seus lábios vaginais como se estivesse beijando uma boca.
– Vem aqui – Ela me puxou pelo cabelo, então nossas bocas se encontraram pela primeira vez, culminando num beijo pra lá de excitante, a fiz provar seu próprio gosto, enquanto a masturbava – Espera, não quero gozar assim, quero sentar no seu rosto.
– Se é isso que deseja, é isso que terá – Dizia parando de tocá-la e dei mais um beijo.
– Deita no sofá.
A obedeci, me deitei enquanto ela tirava o resto da roupa, até que aquele rabão veio para cima, seu cuzinho se encaixou certinho em minha boca, onde ela deu um espasmo forte, enfiei minha língua lá no fundo e tirava, lambendo ao redor de seu anelzinho, ora ou outra chupava sua boceta que escorria mel, e voltava a chupar seu cu. Comecei a masturbá-la e não demorou muito, ela gozou com meus dedos em sua boceta e minha lingua penetrando seu cuzinho, ela se contorcia e tinha dificuldades em se conter. Quando seu orgasmo javia terminado, ela se sentou na outra ponta do sofá.
– Sua puta… Você acabou… Comigo – Dizia ela entre algumas arfadas, estava ofegante.
– Vai dizer que não era isso que queria? Sua aluninha fez o trabalho dela – Sussurrei em seu ouvido e comecei a beijar seu pescoço, descendo para seus pequenos seios, até que então ela se recuperou.
– Você é fogo menina, deita e abre essas pernas que eu vou te recompensar pelo trabalho bem feito.
– Amei essa ideia.
Me deitei como ela pediu, ela rasgou a parte que cobria meu sexo, ela abriu bem minhas pernas e pediu para eu segurar. Ela começou massageando minha boceta que pingava de tanto tesão, um pouco do meu líquido escorria pelo meu cuzinho, ela deu uma longa lambida começando do meu cuzinho, recolhendo todo o mel que escorria, parando no clitóris, onde ela dançava com a língua, me fazendo gemer alto. Enfiou um dedo dentro da minha boceta, e logo enfiou outro, ela me fodia com os dedos enquanto sua lingua cuidava do meu clitóris, o que resultou no meu primeiro orgasmo, senti meu corpo inteiro tremendo, um calor incontrolável subiu, me contorci até o orgasmo terminar.
Ela então tirou os dedos de dentro da minha vagina, deu uma farta cuspida em meu cuzinho, e começou a introduzir lentamente os dois dedos em meu cuzinho. Não demorou muito e os dois dedos estavam todos inteiros dentro de mim, meu cuzinho piscava apertando seus dedos.
– Que rabo apertado – Dizia ela, começando foder meu anelzinho com seus dedos.
Ao mesmo tempo ela chupava de cima a baixo minha boceta, enquanto metia com força no meu cu, acabei gozando intensamente em sua boca e em seus dedos, meu cuzinho apertava loucamente seus dedos, me contorci mais do que o primeiro orgasmo, meus olhos reviravam, e senti até uma dificuldade em respirar, de tão intenso que era o orgasmo que aquela mulher me presenteou. Meu orgasmo havia terminado, mas seus dedos ainda estavam dentro de mim.
– Esse cuzinho é maravilhoso.
– Você é maravilhosa, professora – Ela tirou seus dedos de mim, me forçando a dar um gemido alto – Caralho, assim você acaba comigo.
Ela deu uma chupada em meus seios, subiu e me beijou novamente.
– Tudo certo entre a gente, professora?? – Arrisquei em perguntar.
– Só se você prometer que vamos repetir essa foda.
– Com certeza, professora, sempre que quiser.
– Ok, então estamos acertadas, quer tomar um banho?
– Aceito, professora,.
– Porque tanta ênfase nesse “professora”?
– É que o fato de eu ter transado com a minha “professora” gostosa, me dá muito tesão.
– Hummm, e está com tesão ainda? Podemos resolver isso lá no chuveiro…
– Era exatamente isso que estava pensando agora.
Nós duas levantamos, tirei o resto de roupa que ainda usava, e entramos juntas no banho, e ali resolvemos meu probleminha… Alias, melhor falando, passamos o resto da noite resolvendo nossos “problemas”, NA CAMA, onde iriamos passar a resolver a maioria dos nossos “probleminhas”, se é que me entendem…
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