Abril 6, 2018

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Voltando a casa de Betina

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– Quero você aqui hoje a noite. Mesmo horário, 22h00. Venha sem calcinha. – E desligou o telefone, minha boceta já se contraia e molhava de espectativa. A noite cheguei em sua casa/pousada como ela havia mandado, sem calcinha. Ela abriu o portão e eu entrei. Quando cheguei ao seu quarto, percebi um tubo de gel lubrificante em cima da mesinha de cabeceira.

– Hoje eu quero seu cuzinho. – Ela me disse e estendeu quatro notas de cem reais. Peguei as notas e as guardei no bolso do shortinho que eu estava. Betina tirou minha blusa e pegou nos meus seios. 

– Esses peitinhos durinhos me deixam morrendo de tesão. – E caiu de boca neles, chupando um e depois o outro, passando a língua nos biquinhos que já estavam durinhos de tesão, eu gemia baixinho. Depois ela tirou meu shorte e quando me viu sem calcinha sorriu maliciosamente.

– Delícia, peladinha pra mim. Bocetinha gostosa. – Dizia enquanto me empurrava para a cama, me deixando sentada na beirada de pernas abertas. Caiu de boca na minha boceta, chupava, lambia e mordiscava até me fazer gozar. Depois se levantou. 

– Vira de costas, quero chupar seu cuzinho. – Eu a olhei. 

– Nunca dei o cu. – Respondi e ela sorriu.

– Então vou ser a primeira a comer esse cuzinho virgem, pode deixar que vou com carinho. – Disse enquanto me virava de costas na cama. Betina me deu um tapa na bunda e depois brijou o mesmo lugar. Abriu com as duas mãos cada banda e deu um beijo em cima do meu cu que a essa altura já piscava numa mistura de tesão e medo. Ela começou passando a língua devagar, rodeava as preguinhas com a língua macia menfszendo gemer gostoso, lambia, chupava e depois começou uma sessão de penetrações com a língua no meu cu.

– Relaxa esse cuzinho pra eu poder te deixar no ponto, se não vai doer. – A medida que eu ia tentando relaxar, sua língua ia entrando cada vez mais.

– Que cuzinho gostoso – Dizia enquanto ia me lambendo, chupando e depois enfiando a língua de novo. Betina ficou muito tempo assim, quando olhei para trás, vi que estava se masturbando enquanto me chupava o cu. Depois pegou o vidro de lubrificante e passou num dos dedos, logo sepois, senti o frio do lubrificante nas minhas pregas. 

– Relaxa esse cuzinho vai?! – Então senti seu dedo massageando meu buraquinho, até entrar. Instintivamente me contraí. 

– Relaxa esse cu, se não vai doer. – Ela repetiu. 

– Para, chega. Não quero mais!- Eu disse alto, mas ela não ouviu. Continuou enfiando o dedo, até entrar tudo. Depois começou a tirar e colocar, eu sentia minhas pregas sendo enlarguecidas por aquele dedo que ia e vinha num ritmo lento e depois foi aumentando. 

– Que cuzinho apertadinho e quente. – Dizia enquanto pegava mais lubrificante e passava mais no meu cu. Com a outra mão ela foi embaixo de mim e começou a tocar minha boceta, batendo uma siririca ritmada, a dor foi dando lugar ao prazer e ao tesão e eu comecei a gemer de novo, da mesma forma que fiz quando ela me chupava na beirada da cama, alto. 

– Isso minha putinha, geme enquanto eu como gostoso esse cuzinho apertado. Já está com a bocetinha toda melada, né sua safada. Doida pra chupar de novo essa boceta toda meladinha. – Então eu gozei. Ela me virou de frente rápido e caiu de boca de novo na minha boceta, eu tentava tirar ela, porque estava com o grelo sensível, mas ela não saia, me chupada a boceta e depois o grelo.

– Para que tá sensível! – Eu gritava e ela continuava chupando, mamava como de fosse um pau. E aí eu gozei de novo e ela novamente sorveu todo o meu gozo. 

– Como eu adoro o gosto dessa bocetinha. – Disse antes de dar mais uma lambida longa na minha boceta e se levantar. Enquanto ela se sentava numa poltrona próxima e se masturbava freneticamente olhando para mim até gozar, eu me mantinha de pernas abertas para que ela visse e olhos fechados. Depois dela gozar, eu me levantei, me vesti e sai do quarto, deixando Betina jogada na poltrona com seu pós orgasmo e fui embora pra casa.

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  1. anônimo

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