Abril 4, 2017

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Lembrança (Roebens)

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Depois de ouvir a experiência de Raul todos ficamos a rir, enquanto bebíamos; Adriano era o que estava mais estupefato pelo conto e os demais o que fazíamos era cumprimentar a nosso amigo “ o novinho” já que para nós esse era seu apelido. Esta vez fui eu acompanhado por Ronnie a varanda do local para fumar-nos um cigarro tranquilamente.

Posteriormente entramos al local e sentamo-nos na mesa para continuar a beber e compartilhar, foi nesse instante onde meu querido amigo Roebens começou a falar…

Como vocês sabem a primeira pessoa que conheci ao entrar na universidade foi a Ronnie e a partir dali quase sempre temos estado juntos, mas isto que lhes vou contar aconteceu uma vez que…

– Que coisas, de verdade! Me sinto traído Roebens. – Interrompeu Ronnie, coisa muito comum nele.

– Será que me vai deixar continuar com o conto? – Disse Roebens ao Ronnie.

– Desculpa! Pode continuar. – Disse Ronnie.

Uma vez estando em umas aulas de análise discursivo, o professor nos fez fazer grupos para um exercício como sempre Ronnie e eu estávamos juntos, mas esse dia tivemos de estar com uma companheira já que ela estava sozinha e o professor nos disse de fazer times de três; ela era bonita, delgada, tinha o cabelo ondulado pelos ombros e castanho, sua pele era branca, e tinha seus seios e traseiro acorde a seu tamanho o qual era de estatura média.

Fisicamente para mim era atraente, mas o que mais chamou minha atenção foi sua inteligência e aptidão; Ronnie e ela não tiveram nenhuma química, de verdade que eles não se sentiam bom estando perto um do outro e, além disso, a tensão que se sentia ao estar entre eles dois era evidente, meu amigo ficou calado na aula toda, e isso era algo muito estranho já que como sabem ele fala até pelos cotovelos.

Acabamos a aula e mudamos de números de celular, nessa altura conseguir números de mulheres era muito facílimo, saímos e ela tomou seu caminho e eu me fui com Ronnie a fumar e percorrer a universidade. Tinha chegado a casa e tive o impulso de enviar-lhe uma mensagem e ao instante recebi uma resposta.

Tudo o que iniciou como uma simples mensagem, se tornou mais interessante; só tinha uma aula em comum com Maria Alexandra, esse era o seu nome, a aula de análise e por isso não compartilhávamos muito em pessoa ao início, mas falávamos por mensagens todos os dias, em especial nas noites.

Um dia estávamos falando e já era de madrugada quando a conversação se começou a tornar mais quente e nos contávamos desejos e coisas que tínhamos feito, além de ter a mesma idade, essa mulher tinha feito muitas mais coisas que eu. Nessa altura não existia ainda o WhatsApp, mas se existiam as mensagens multimídia, e por ali podias enviar fotos, então Maria me enviou uma foto dela sem sutiã e por Deus! Tive uma grande ereção por ver essas mamas tão bonitinhas, arredondadas e comíveis.

Depois de receber essa imagem me fiz minha respetiva punheta e dantes de fazê-la lhe enviei uma foto também, mas a minha era de meu pinto tudo ereto e lhe comentei “agora vou masturbar-me vendo esses seios tão provocativos que você tem”.

Nossas praticas noturnas se tornavam intensas e até nos começamos a ligar para ter sexo pelo telefone, de verdade muito bom e excitante, além de ser a primeira vez que fazia isso. Uma tarde depois de aulas fiquei em ver-me com Maria, esse dia Ronnie tem ido para outro lugar e não estivemos juntos. Minha “amiga” e eu fomos até um dos jardins da universidade, um muito conhecido na cidade por sua beleza e diversidade. Naquele dia não havia muitas pessoas ao redor, Maria assim magrinha como era levava um vestido púrpura com estampado de flores brancas, suas pernas eram magras mais bonitinhas, o mesmo do que seus pés, os quais quase sempre estavam cobertos por sapatos sem trançado, poucas vezes usava sandálias.

Não tínhamos uma relação oficial, éramos apenas “amigos com direito” como se diz no meu país natal, mas nossa relação era muito sincera e próxima. Numa daquelas noites falávamos do que queríamos fazer um para o outro, fazíamos promessas sexuais e jogávamos que só poderiam desfrutar mentes depravadas. Não nos tínhamos nem sequer tocado jamais, os dois éramos incrivelmente depravados e tínhamos muitas ganhas de fazer sexo selvagem um com o outro, mas nem sequer um beijo, nem sequer nos víamos muito; era uma relação esquisita no início.

Naquele dia foram simplesmente coisas do destino as que nos levaram aquela tarde a aquele jardim, pois, casualmente nenhum dos dois teve aulas naquele dia e decidimos visitar o famoso lugar. Já falar todos os dias, mais que nada às noites, era coisa quotidiana para nós; a noite anterior nós tínhamos falado e eu lhe prometi uma massagem, Maria sempre queria uma massagem. Já no jardim, depois de ter percorrido grande parte, nos sentamos numa banca perto de um belo grupo de orquídeas vermelhas.

Fiz o velho movimento de passar o braço atrás da nuca dela enquanto falávamos de qualquer coisa, estávamos pertinho um do outro; ela cheirava a amêndoas, era uma caraterística muito própria dela; sentia-me abrumado, como com ganhas de comer sua pele, de provar esse sabor amendoado e, sem me dar conto, estava beijando seus lábios carnosos e deliciosos, ela respondia aos beijos de maneira cativante, beijava muito bem essa mulher, todo seu ser era para mim uma mistura de sentimentos lascivos e desejosos.

Toquei sua cintura com uma mão e com a outra puxei dos seus cabelos para vê-la a cara; surpreendida, me respondeu com um sorriso e uns olhos bem abertos. Puxei-a da cintura para e dei-lhe a volta de tal forma que ficasse em cima e frente de mim; beijamo-nos violentamente, com mordidas, lambidas e chupadas em todo momento, tínhamos demais ganhas de nos provar, de conhecer nossos sabores. Foi demais excitante, nem sequer sabíamos de haviam pessoas ao redor, felizmente não, acho. Maria se separou dos meus lábios no momento no qual já estava por tirar fora suas maminhas.

– Vamos para o banheiro que o que eu quero é pau – Me disse.

– Vamos então que eu te vou dar o meu inteirinho – Respondi desafiante.

Entramos a um banheiro muito perto da banca onde estávamos e passamos daquele jardim a um ambiente fechado, branco e pouco iluminado, pois nem ascendemos as luzes; fechamos a porta desde dentro e a seguir a apanhei das ancas para a encostar contra a parede mais próxima, ela não se opôs para nada, assim simplesmente se entregou a mim, a beijei  começando pelo pescoço por todo o costado até suas ancas, foi quando comecei subir mas tirando ao mesmo tempo seu vestido.

Descobri suas mamas, eram pequenas e lindinhas, o mamilo era grande e com rica textura que senti quando comecei a chupar ai; meu pau estava bem duro e suas mãos jogavam por todo meu corpo e acabaram dentro dos meus jeans. Tirei suas mãos fora violentamente e comecei a beijar sua boca enquanto tirava suas calcinhas e jogava com clitóris, comecei com um dedo, sua língua enlouqueceu dentro de minha boca; então somei mais um dedo, limitou a morder meu lábio.

  Esteve ai um bocado jogando com sua xoxota até que a voltei, tirei fora meu pau e esfreguei o tronco do meu pinto no seu clitóris úmido, suas pernas tremiam e seus dedos se articulavam contra a parede. Também o esfreguei estre suas nádegas e as fechei para me fazer uma pequena punheta. Ela desfrutava disso porque sorriu.

Dei um ultimo movimento e com o seguinte a penetrei pela xoxota, gemeu suave e longamente. Coloquei minhas mãos nas suas ancas e comecei a investi-la forte; ela começou mesmo a gritar de prazer, não duro mas de maneira depravada. Bati suas nádegas e a comecei masturbar. Com esses mesmo dedos lhe dei para chupar e que se provesse ela mesma, chupou com vontade.

Estava muito excitado, a situação publica também era um extra. Pois, me mexia cada vez mais e com mais força, sua xoxota semelhava uma cascada e suas pernas já não tinham forças. Foi quando a apanhei para que não caísse se deixar de transá-la.  Já sentia como estava por gozar, tirei meu pinto fora, ela caiu encostada a parede, apontei a sua cara e gozei todo o leite. Limpou meu pinto com sua língua e saímos apanhados da mão, depois de cumprir aquela promessa.

       

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Uma resposta

  1. anônimo

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