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Setembro 30, 2025

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Jogo de sedução

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A sexta-feira amanheceu fria, com aquele vento que arrepia a pele e convida a procurar abrigo no calor de alguém. Mas desde cedo eu já sabia que essa noite seria diferente. As mensagens que trocávamos durante o dia não deixavam espaço para dúvidas. Você me provocava com frases curtas, certeiras:

“Já escolhi a calcinha que você vai tirar com a boca hoje.”

Eu sorria sozinho, no trabalho, só imaginando o gosto da sua pele, a sensação de finalmente te ter sem barreiras. Minhas respostas não eram mais suaves:

“Hoje vou te foder até você pedir pra parar… e ainda assim não vou parar.”

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Esse jogo verbal foi nos deixando em estado de alerta o dia inteiro. Eu contava as horas, você mandava fotos discretas: uma taça de vinho na mão, uma parte do vestido ainda no cabide, sua boca marcada de batom. Não era apenas uma noite qualquer, era uma preparação.

Quando nos encontramos antes do evento, o impacto foi imediato. Você estava linda, envolvente, e aquele perfume inebriante me fez querer te despir ali mesmo. O primeiro beijo roubado ainda no carro foi molhado, urgente, quase um aviso: “essa noite vai ser nossa.”

Dentro da festa, ninguém mais importava. As pessoas riam, brindavam, mas para mim o mundo tinha se resumido a você. Nossos beijos eram intermináveis, cheios de língua, de mordidas discretas. Sua mão brincava na minha nuca enquanto sua cintura, dançando próxima da minha, dizia o que você ainda não falava em palavras.

A bebida só nos soltava mais. Entre goles e risos, você se encostava em mim, esfregava seu corpo no meu, me deixando duro diante de todos. E parecia gostar de saber disso, porque a cada rebolada maliciosa, seu sorriso surgia no canto da boca, me atiçando.

Quando a festa chegou ao fim, já não havia espaço para conversas. Eu estava embriagado, não só do álcool, mas de você. O caminho até o carro foi um desfile de olhares carregados de desejo, de toques rápidos que só aumentavam a tensão.

No banco do passageiro, você cruzou as pernas devagar, deixando seu vestido subir um pouco mais. Eu dirigia com dificuldade, com uma mão no volante e a outra ousando deslizar pela sua coxa quente. Você suspirava, se mordia, e em determinado momento virou para mim e sussurrou:

— Se quiser, eu desço aqui mesmo e chupo seu pau no meio da rua.

Quase perdi o controle do carro. No sinal fechado, não aguentei: puxei seu rosto e te beijei com força, invadindo sua boca. Você retribuiu metendo a mão por dentro da minha calça, apertando meu pau duro, rindo baixinho da minha reação.

O caminho até em casa foi um inferno delicioso. Cada curva, cada minuto, era carregado de expectativa. Você me olhava como quem sabe o poder que tem, e eu dirigia pensando apenas em como seria arrancar cada peça de roupa sua assim que a porta se fechasse atrás de nós.

A noite ainda nem tinha começado.

A porta mal se fechou atrás de nós e já não havia espaço para sutileza. Te pressionei contra a parede, nossas bocas se encontrando num beijo desesperado, quente, cheio de mordidas. Minhas mãos subiam e desciam pelo seu corpo, sentindo cada curva, apertando sua bunda por baixo do vestido.

Você gemeu baixo, quase como um desafio, e levou minhas mãos até sua calcinha encharcada. Senti a umidade escorrer pelo tecido, e só isso já me fez perder a calma. Arranquei sua roupa com pressa, deixando o sutiã cair pelo chão e a calcinha rasgada de lado.

— Você é minha essa noite, sussurrei no seu ouvido, mordendo o lóbulo.

Te joguei na cama e, antes de qualquer coisa, mergulhei entre suas pernas. Minha língua explorava cada detalhe, cada dobra, sugando seu prazer, enquanto minhas mãos mantinham suas coxas abertas à força. Seus gemidos enchiam o quarto, misturando prazer e descontrole.

Você se arqueava inteira, puxava meus cabelos, e num olhar carregado de tesão disse:

— Eu sou sua mulher. Faz o que quiser comigo.

Essas palavras me quebraram. Me levantei e te puxei para cima de mim. Você montou sem hesitar, sentando com força, cavalgando como uma puta faminta. Seu corpo deslizava no meu, o som molhado da sua boceta batendo no meu pau ecoava junto com seus gemidos altos.

A cada investida você cuspia no meu peito, me xingava, sorria como uma devassa.

— Me bate, caralho.

Obedeci. Minhas mãos estalavam contra sua bunda e seu rosto. Cada tapa arrancava mais gemidos, mais força dos seus quadris. Você gozou assim, desabando sobre mim, mas não parou. Continuou cavalgando como se quisesse me matar de prazer.

Virei você de quatro, segurei sua cintura e meti com brutalidade. Seu corpo inteiro tremia a cada enfiada, seus gritos ecoavam pela casa, e você só pedia mais.

— Não para, me arrebenta, me fode até eu desmaiar!

O suor escorria pelo meu rosto, suas costas brilhavam de tanto calor, e eu não via sinal de cansaço. Só gozo, só loucura. Você gozou de novo, contorcendo-se, mas ainda assim caiu de boca no meu pau quando eu tirei.

Acendi a luz porque precisava ver. Precisava registrar na memória a sua boca se abrindo, sua língua deslizando, sua cara vermelha de tesão e marcada dos tapas. Puxei seus cabelos, bati na sua cara, e você, com a boca cheia, murmurou entre engasgos:

— Sou sua puta. Goza na minha cara.

Foi a gota. Segurei firme sua cabeça e gozei forte, jorrando no seu rosto, nos seus seios, espalhando cada gota pelo seu corpo. Você abriu a boca, lambendo os lábios, sorrindo satisfeita. Uma visão de cadela safada e ao mesmo tempo da minha mulher.

E, no meio da selvageria, entre tapas, cuspidas e gemidos, ainda trocamos declarações. Eu dizia “você é minha”, você respondia “sou sua, sempre sua”. Era loucura, era tesão bruto, mas também era amor, do jeito mais insano e verdadeiro possível.

Caímos exaustos na cama, corpos colados, respirações pesadas. O quarto cheirava a sexo, e ainda assim havia ternura. Passei a mão no seu rosto sujo da minha porra, e você riu baixinho, encostando a cabeça no meu peito.

Aquela sexta-feira fria terminou quente, marcada em cada detalhe. Não era apenas foda. Era a mistura perfeita de paixão, putaria e entrega.

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