Últimos contos sobre Poesía erótica

Meu pai veio trazer umas caixas e o desejo proibido explodiu. Ele me beijou com uma fúria que não era de pai, me comeu no chão do meu estúdio com uma força brutal. Foi errado, doentio, e o melhor sexo da minha vida. Nada será igual.

Resumo: Ela chegou do cardio, toda suada, e pôs os pés de meia no meu colo. Chupei aqueles pezinhos salgados com vontade, depois ordenei que ela me mamasse e usasse o próprio pé para me masturbar. Gozei na cara da safada, que adorou a humilhação. Que puta!

A loira do tênis me chamou pra casa dela. Deu um boquete incrível, lambendo tudo. Comi ela de quatro no sofá até os joelhos dela cansarem, depois de ladinho e por cima. Gozei nos peitos dela. Foi gostoso pra caralho.

Obcecada por tríos onde os homens interagem. Fantasio meu corninho manso me depilando, chupando o macho que me come pra me lubrificar, e depois me limpando com a língua. Ver ele lá, de pau latejando, me comendo com os olhos enquanto outro me fode… que tesão doentio. Tudo consensual, claro.

Mal saíram de casa, agarrei minha prima Fabiane na sala. Ela abriu as pernas, a buceta já estava melada. Meti com força no sofá, gozando dentro dela enquanto ela gemia alto. Quase nos pegam, mas valeu cada segundo. Que tesão do caralho.

Ele não se contentou com ela apenas uma vez. Após o primeiro round, amarrou-lhe os pulsos com a própria gravata e deu-lhe uma série de palmadas e mordidas possessivas que a marcaram. Depois, tomou-lhe o cu com uma violência brutal, num acto de posse total. No auge do prazer e da dor, vozes e uma luz à porta ameaçaram desvendá-los, mas ele apenas sussurrou "Silêncio...", com um sorriso perverso.

Depois do jantar, conhecemos Mónica, uma lua-de-mel em crise. No quarto, Matilde me proibiu de participar, só podia ver as duas se beijando e se comendo. Até que me chamaram. Fodi as duas em todas as posições, gozei na boca delas e elas dividiram minha porra num beijo. Que noite do caralho.

Como um terapeuta nos guiou até o momento em que vi minha esposa se entregar no consultório...

Veio pra massagem com contratura, todo durão. Usei pedras quentes e desci até o shorts dele. Chupo seu pau e enfio o dedo no seu cuzinho. Ele gemeu igual puta, gozou pra caralho e ainda pagou extra pra próxima sessão. Esses machões sempre caem. kakakaka

Helena, a esposa perfeita de 50 anos, fui possuída como uma puta por um jovem mesário num armazém escuro. Rasgou seu vestido, arrombou com uma fúria animal e encheu de porra e marcas.