0 % Pussy, o desafio.
Combinamos um encontro para “daysex”, hoje em dia a minha hora de eleição para foder, podemos estar mais à vontade, já que a casa está vazia.
Ela subiu para o quarto, ainda fiquei a acabar um assunto do trabalho e fui lá ter. Ela já estava nua na cama quando lá cheguei. Fui despir-me e passei no quarto de vestir e fui apanhar o gel lubrificante. Voltei ao quarto, coloquei o gel na mesa de cabeceira e fui beija-la. Durante o beijo, ela começa a tocar-me no caralho, uma delicia e pergunta-me se hoje queria cu (viu o gel) . Disse que sim.
Então só quero no cu hoje, diz ela. Não estava à espera disso eu.
Por mim ok (que tesão) disse-lhe que sim. Ficamos de lado, comigo por trás, passei o gel no cu dela e ela começou a comer-me o caralho bem devagar, enquanto eu ficava quieto. Fodeu-me até sentir o cu a ficar aberto e depois pediu que fosse eu a comer. Foi uma bela foda, que acabou comigo a encher-lhe aquele delicioso cu.
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No dia seguinte, combinamos o mesmo. A foda no cu tinha sido maravilhosa, e pedi-lhe para repetir, só cu, nada de cona. Ela aceitou. Foi ainda melhor, ainda entrou melhor que no dia anterior, acabei com ela de 4, comigo a malhar forte e a suar em cima dela.
Passaram uns 3 dias, e voltamos à nossa hora de “daysex”. Desta vez começou por um broche do outro mundo, bem babado e a deixar um pouco de facefuck. Tinha o caralho tão babado, que a coloquei de lado e encostei o caralho no cu, e entrou mesmo sem Gel. Acabei em cima dela, ela de barriga para cima, com as pernas levantadas, e eu a ver o caralho a entrar no cu e a cona bem molhada. Vim-me forte no cu, com ela a masturbar-se.
Uns 4 dias depois, estávamos a ver uma serie tv à noite, e deu-me fome de a comer. Comecei a passar as mãos nas pernas, beijei-a, e comecei a apalpar-lhe o cu.
Ela perguntou: Outra vez no cu ?
Sim, quero muito, disse eu
Mas aqui no sofá ? aqui não é confortável. – Disse ela
Vais ver que gostas, respondi eu.
Fica de 4 no sofá e abre o cuzinho para mim.
Ela assim fez, mas disse: Acho que assim é muito, tens de ir com calma.
Fui com calma, abri o cu com as mãos, lambi, deixei-a relaxar, a língua entrava um pouco no cu, e depois, enterrei a cabeça do cabeça do caralho no cu. Ela gemeu e eu parei, Voltei a por e ela deixou-me abrir-lhe o cu. Fui enterrando mais e com ele todo enterrado começou logo a vir-se, nem a estava a comer à 5 minutos, ela jia estava a gozar, uma maravilha. As últimas fodas estavam a deixar-lhe o cu aberto.
Gostas no cú, linda? Perguntei eu enquanto lhe podia o cu todo, bem até ao fundo.
Não tires – dizia ela – poe tudo !
Foi mesmo tudo, subi para o sofá, e comi mesmo fundo, o cu estava tão aberto que ouvia o barulho do caralho a entrar naquele cu bem aberto.
Diz ela; Cabrão, fode-me o cú, estou a vir-me !
Eu foi o mais que pude, até achei que estava a abusar, mas ela pedia mais eu fodi, até que ela se começa a vir e a gritar alto para não parar.
Exausto, agradei o ritmo.
Agora sou eu a foder. – Diz ela.
Pede para me sentar no sofá, e vem para cima de mim, põe no cu e começa a montar-me. Via as suas mamas a abanar e a expressão de safada, enquanto o enterrava o caralho no cu já bem aberto.
Deixei-a foder, e quando percebi que se estava a vir novamente, comecei a comer forte. Foi uma foda maravilhosa, acabou com ela a mostrar-me a meita a sair do cu.
As fodas no cu estavam a saber muito bem, cada vez mais aberta aquela peida de sonho, e na vez seguinte, uns 2 dias depois, voltei a pedir cu.
Outra vez no cu? disse ela. Claro respondi eu. Não está a ser bom ? perguntei eu.
Ela Sorriu, e fez um ar envergonhado, acho que não queria admitir que estava a ser bom.
Vamos combinar uma coisa ? perguntei eu
O quê? disse ela.
Até ao fim do mês, não te como a cona.
Não sei – Disse ela envergonhada
Não está a ser bom ?
Sim, cada vez melhor.
Ficou assim o acordo, foram mais umas 8 ou 9 fodas no cu, cada vez melhor, a sensação era uma delicia, chegar e enrrabar, cada vez mais aberta e com orgasmos mais intensos.
No fim do mês, já era sem dó, foder era no cu, ela nem questionava. No fim das fodas, deixava-lhe o cu aberto. Que tesão, tirava o caralho do cu e continuava aberto, entrava na boa.
Mas lá chegou o dia em que ela disse:
Hoje quero na cona.
Tens saudades ?
Tenho, tenho saudades que me te venhas lá dentro.
Eu gosto mais de cu, mas o dia de voltar à cona foi maravilhoso, mais quente, molhada, que saudades.
Ela veio-se comigo a comer-la por trás em pé, em missionário, em cima de mim, uma loucura, sentia os colchões molhados daquela cona exarcada.
Não te vens ? perguntou ela
Venho pois, bate-me uma punheta com ele na cona.
Ela assim fez, comigo por cima dela, só com a cabeça do caralho na cona, bateu-me uma até me esporrar todo na cona.
Fiquei a ver a esporra a sair da cona, e o ar de puta dela a olhar para mim.
Foi um mês só de cu e uma valente foda na cona, que nunca vou esquecer.
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