A estudante
Já tínhamos fodido várias vezes, e era sempre fixe. Ela sempre feliz, bem disposta era estudante, mas entradota, trinta e tais, mas com um corpo de miúda.
Eram sempre grandes fodas, sem tabus nenhuns, mas também não era à filme porno, muito fixe mesmo.
Já tínhamos falado de fantasias, ela já tinha feito uma ménage com uma amiga, mas não ficou fã, pior para mim…
O assunto das fantasias volta um dia e pergunto-lhe se podia “ajudar”.
Disse-me que gostava de experimentar um pouco de submissão, ser usada.
Não sabia bem onde aquilo ia parar, mas ok, vamos tentar.
Até que chegou o dia, estávamos nós aos beijos e diz-me:
-Fode-me a boca toda, mas fode mesmo.
-Como assim?
– Assim no limite de me vomitar.
-Caralho isso é forte, se exagerar tu disses?
-Sim, claro.
Nisto ainda nem estava de pau bem feito, mas ela, baixou-me as calças, põe-se de joelhos no chão, e caralho todo na boca e fica a senti-lo crescer.
Bem depois disso, não me fiz bem comportado e fodi-a mesmo toda. Era bába, vómitos, olhos vermelhos e lágrimas e ela não desistia.
-Contínuo ?
Diz que sim ela. Continuo até me vir.
-Não engulas já, deixa-me ver, abre a boca.
Que tesão, a boca cheia de esporra.
-Engole.
E assim fez, engoliu tudo.
Nem sabia bem se tinha gostado, um bocado à filme.
-Era assim que querias?
-Sim, eu gostei, e tu?
-Foi forte, acho que gostei.
-Anda bem.
Lá voltámos ao mundo normal e conversámos sobre o fim das aulas que estava próximo.
Bem passado uns dias, aquilo não me saía da cabeça e liguei.
Olá, tudo bem e tal, pôr a conversa em dia e pergunto, se ela ainda pensava na foda como eu.
Disse-me que sim, se queria mais.
-Mais como? perguntei eu.
-Vem cá ter e fode-me toda, quero que me comas o cu assim à filme.
-À filme ? estilo, quê?
-Como me fodeste a boca, com ganas, não quero na cona, é só aparecer, foder-me e ir.
E assim aconteceu, lá combinamos, a fome era mais que muita, foi mesmo antes das aulas, 9 e pouco lá estava, entrei, deu-me um beijo, puxa-me pela mão até ao quarto, e tira o robe. estava com uma lingerie vermelha, um tesão.
Chega ao pé de mim, e diz-me ao ouvido enquanto passa a mão por cima das calças:
-Estás pronto?
-Estás a ver que estou (acho que no elevador já ia de pau feito)
Despe-me e põe-se de 4 na cama e diz:
-Pôe pouco gel, tá bem? está aí em cima ao lado do candeeiro.
Caralho, ponho gel no cu, encosto a cabeça do caralho e começo a foder logo, sem esperar muito que se habitue, só enterrava a cabeça, o cú estava apertado como tudo, também não a queria magoar, mas se era para ser à filme, devia ser algo parecido a fantasia dela.
Ela gemia para caralho, mas fazia força para trás com o cu, para ir mais fundo. Foda-se é maluca, mas tudo bem, se o quer todo no cu, em como.
Continuei a foder aquele cu todo, mas sempre com ele bastante enterrado.
Ela continua a gemer bem, comecei a tirar tudo e a enfiar forte, ela empina mais o cú, fica com as mamas a tocar na cama, mas com um gemido mais baixo, mas com algum queixume.
-Estás a rasgar-me o cu, filho da puta.
-Queres que pare?
-Não, quero que me rebentes o cu.
Continuei a foder com alma.
-Fode-me esse cú todo, Fode-me esse cú todo Fode-me esse cú todo…
Pensei, foda-se, será que ainda quer mais forte? resolvi subir para a cama e ficar a foder assim meio de cócoras, mesmo à filme.
Estive assim um bom bocado e já não aguentava mais, a posição é tramada.
Encostei-a à parede, de costas para mim e continuei a dar-lhe cabo do cú
Ela escorria suor, eu também.
Decidi que não ia esperar que ela se viesse, se queria sentir-se submissa, então era isso que ia fazer, usei-a e vim-me todo, sem aviso.
Quando me sentei na cama, ela ainda em pé, fiquei a ver aquele cu, não estava assim aberto tipo gape, estava com um ar rebentado mesmo, com a esporra a querer sair e ela com um ar frágil.
Pensei, estiquei-me, foda-se a miúda vai ficar fodida comigo.
Nisto, olha para mim e sorri, que alívio
-Era assim que querias? perguntei eu.
-Era, era, gostei da sensação de estar a ser usada, mas também como te conheço sabia que ia correr bem.
-Fogo, eu ia tendo dúvidas no início, achei que estava a abusar, mas depois deixei-me ir na tua onda.
Nisto eram umas 9:45, ela tinha que ir para as aulas e eu para o trabalho.
Não houve grande conversa, um duche rápido, vestir e sairmos os dois.
Cheguei ao trabalho exausto e atrasado. Sentei-me à secretária e olhava para os meus colegas a falarem de trabalho, perguntaram:
-Tudo bem? Aconteceu alguma coisa?
-Não não, foi o autocarro que se atrasou.
Eu a falar com eles e as imagens da foda a passarem-me na cabeça.
Se eles imaginassem …
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