Eu, Gabriel, estava numa fase solteirão, pouco depois de ter terminado um namoro de dois anos. Já tinha ficado com algumas pessoas, mas só tinha transado com uma depois do término. Nessa época, eu tinha meus 20 anos e estava aproveitando oportunidades em apps como o Tinder.

Estava voltando de um evento que era um pouco longe da minha casa, quando vi que tinha dado match com uma mulher linda no Tinder, a Júlia. Ela tinha a minha idade, era atriz e parecia bem disposta a conversar. Papo vai, papo vem, acabamos marcando um encontro no mesmo dia, numa sinuca na Lapa, no Centro do Rio de Janeiro. Chegando lá, ela ainda não estava, e aproveitei pra tomar uma cerveja e conhecer o ambiente. Poucos minutos depois a Júlia chegou, com um vestidinho curto que mostrava as pernas, dando aquele gosto de quero mais. Não tinha aquele corpo invejável de Instagram, mas era uma gostosa de verdade.

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Assim que nos avistamos, já aproveitamos o karaokê que tinha lá mesmo pra cantar uns rocks nacionais. Depois de uma das músicas, a gente se beijou, sem nem mesmo conversar muito. Mas aí fomos pra um ambiente mais calmo pra trocar uma ideia. Ela nunca tinha namorado. Dizia que não encontrava um cara maneiro nos lugares que frequentava, mas que também não estava buscando nada sério naquele momento. Então, também só tava curtindo a vida. E no meio de tanto papo, demos vários beijos, daqueles com gosto de cerveja gelada.

Minha mão passava pela bunda da Júlia, que era enorme, por sinal. Ela não tinha seios tão grandes, mas quando cheguei com a mão por cima da calcinha dela, ela chegou no meu ouvido e disse: “quero te dar”. Respondi na hora: “e eu quero te comer”. A mão dela também passava pelo meu corpo e chegou a segurar meu pau com força. Sou um cara de pau médio, de 16 cm, mas que, modéstia à parte, sabe o que fazer pra deixar uma mulher animada. E ela parecia louca, entrelaçando as pernas comigo e implorando pra eu comer aquela bucetinha.

A gente saiu dali à pé e foi procurar um motel, ali mesmo pela Lapa. E achou um bem baratinho, daqueles que você realmente só entra pra transar e vai embora. Chegando lá, pedimos um quarto por quatro horas e fiz o pagamento. Quando você tem um apartamento, pagar um motel é sempre chato. Mas a gente tava com tanto tesão que tinha que fazer ali mesmo.

Entramos no quarto e a Júlia já foi tirando a calcinha, antes mesmo do vestidinho curto que usava. Eu tirei a calça e a camisa, fiquei só de cueca, e ela começou a me beijar. Abaixou minha cueca e caiu de boca no meu pau. Eu ainda era novinho, e não tinha recebido tantos boquetes na minha vida. Mas o dela foi daqueles macios, cheios de saliva e quentinhos. Se eu não fosse um cara concentrado, já estragaria tudo ali mesmo! Mas foi aí que retribuí o oral gostoso.

A bucetinha dela já estava bem melada. Eu lambia os lábios externos e internos até chegar no clitóris, e ela gemia a cada movimento que eu fazia. Não demorou muito até gozar pela primeira vez. E depois disso, ela pediu pra eu meter nela. Coloquei a camisinha e comecei a comer aquela xoxota com gosto. Ela gemia e se tocava enquanto era arrombada. O olhar pra mim era de total submissão, e era muito gostoso saber que uma menina do Tinder estava assim por mim já no primeiro encontro.

Ela gemeu alto e gozou mais uma vez. Então tirou meu pau de dentro ela e disse em voz alta: “me come por trás”. Eu nunca tinha feito anal, e estava prestes a comer um cuzinho num primeiro encontro do Tinder. A Júlia ficou de quatro pra mim, expondo um lindo cuzinho rosado acima de uma bucetinha arrombada por mim. Eu posicionei a cabeça do meu pau naquele buraquinho e fiquei brincando. Ela forçou o corpo pra trás e, de repente, eu estava com metade do pau dentro da bunda dela. E a sensação foi incrível. Metemos por uns cinco minutos, e enquanto isso ela se tocava com uma das mãos. Chegou a gozar mais uma vez com meu pau na bunda dela.

E ali, numa intimidade que não tínhamos imaginado horas antes, começamos a falar besteira um pro outro.

— Tá gostando, putinha? — Eu tô! Come meu cu com vontade, seu gostoso! — Vou gozar dentro e você vai sentir o quentinho na sua bunda. É isso que você quer? — É, me fode e pode me arrombar que eu gosto!

Ela parecia experiente do anal, apesar da pouca idade, mas ainda tinha um cuzinho bem apertadinho. Hoje, depois desse dia, já comi uns outros 4 cuzinhos e o dela ainda me dá saudades. A gente continuou metendo ali, e eu percebi que estava cada vez mais próximo de gozar. Mas aí eu pedi pra ela sentar em mim. Ela viu que eu estava no limite, e me pediu pra tirar a camisinha porque queria sentir meu leite dentro dela. Me deitei de barriga pra cima, e ela sentou com a bunda no meu pau, enterrando tudo no cu. E ficou quicando por uns dois minutos, até que eu não me aguentei e gozei muito. Quando tirei o pau de dentro da bunda dela, a porra escorreu toda, e ela estava exausta depois de ter sido usada por um macho que conheceu horas antes no Tinder.

Mesmo assim, ainda quis chupar meu pau uma última vez, limpando todo o gozo que tinha escorrido. Nesse momento, aproveitei pra dar mais umas dedadas no cuzinho dela. Mas eu também estava exausto, confesso. Ela foi tomar um banho e eu fui atrás. Mas ali realmente só nos limpamos e nos vestimos.

A deixei em casa e no dia seguinte trocamos umas mensagens de safadeza, pensando em quando repetiríamos a dose. Mas depois disso, eu comecei a namorar e acabei perdendo o contato com a Júlia. Uma pena, porque até hoje foi um dos melhores sexos da minha vida.

Qualquer dia eu volto pra contar como foi minha segunda aventura anal.