Bucetinha babando, cuzinho esfolado
Nós estudávamos na mesma escola e na mesma sala, passávamos o intervalo juntos, e sempre estamos trocando alguns “contatos”, nós sempre ajudávamos um ao outro. Mas em um certo dia, eu e ele fomos numa festa de uma garota da nossa sala, ficamos tão bêbados que nem lembramos de nada que ocorreu.
Quem estava presente na festa falou que viu eu e o Daniel nos agarrando no meio de todos, não sei como isso ocorreu, poderia ser apenas uma mentira inventada pelo povo, mas tinha provas, fotos, vídeos e muito mais.
Nem preciso dizer que a partir dai foi um tormento sem fim por parte desse povo chato, bilhetinhos de “Daniel ❤ Isabela” sempre apareciam na minha mesa ou na dele. Nossa relação foi pouco afetada por isso, a única coisa que mudou foi o modo em que eu o olhava e pensava, pude notar o mesmo vindo dele, teve uma vez que até me peguei me masturbando pensando nele.
Foram alguns meses nessa troca de olhares maliciosos. Em um certo dia, Daniel foi em casa para fazer um trabalho junto comigo, mas ao invés disso, ficamos distraídos conversando sobre a tal noite, tanto que repetimos a cena que vivemos, mas não nos lembrávamos.
Ele me agarrou pela cintura, erguendo a saia e apertando minha bunda durinha, eu, por outro lado, agarrei seu pescoço e seu cabelo e não economizei língua. Esse beijo quente foi me excitando cada vez mais, até sentir o meu melzinho escorrer pelas minhas pernas, já que estava sem calcinha.
Ele me deitou na cama indo por cima de mim, me imobilizando, sua boca foi descendo até meus seios, a camisa que estava usava foi brutalmente rasgada, e senti meus biquinhos sendo molhados por aquela boca maravilhosa, eu gemia e apertava seu cabelo.
Ele foi descendo até chegar na minha bucetinha que já estava latejando, senti o calor da sua língua passeando em volta dos lábios da minha xoxota, e dei um alto gemido quando ele a abocanhou e começou a chupar.
Eu me contorcia e apertava os biquinhos dos seios, eu gemia tanto naquela língua, que quando gozei, não tinha mais voz para gritar, só sabia me espernear ainda mais.
O safado ainda enfiou um dedo na minha buceta e melou todo e deu na minha boquinha pra chupar, e eu chupei com vontade, como se fosse seu pau. Ele tirou toda sua roupa e se deitou na cama, com aquele pau imenso balançando, era a primeira vez que eu via seu cacete, e a primeira vez que via um tão grande, dava de 10 a zero nos meus ex’s.
Agarrei seu pau pela base e fiquei admirando, apreciando cada detalhe, dei um cuspida na cabecinha que escorreu até minha mão, comecei a masturbá-lo levemente, comecei lambendo de cima até em baixo, chupei a cabecinha, envolvi com a língua e enfiei todo na boca.
Engolir todo esse pau era um desafio, nem minha garganta que eu me gabava por engolir qualquer pau não estava dando conta, mas com muita dificuldade, engoli tudo, o que resultou numa engasgada bruta, retirei seu pau imediatamente da boca, eu tossia igual uma vagabunda, com fios de salivas vindos da minha boca e terminando no mastro a minha frente.
-Nossa Isa, como você é uma puta, conseguiu engolir ele todo
O olhei com uma carinha de ninfeta e respondi batendo seu pau no meu rosto, o esfreguei na minha boca, coloquei a língua para fora com mais saliva pra receber o pau e o engoli novamente, ele começou a foder minha boquinha como se fosse uma buceta.
Isso se prolongou por um tempo, após algumas engasgadas e tossidas, subi em cima dele, com um pé no chão e o outro na cama, Daniel segurava seu pau em direção a minha buceta que babava, sentei engolindo todo aquele pau grosso e imenso.
A casa era tomada por gemidos de dois animais sedentos por sexo, eu cavalgava e me apoiava em seu peito. Não demorou muito pra eu gozar primeiro, melando seu cacete ainda mais, fiquei parada por um instante, mas ele era impaciente e começou a me foder, rápido e forte, quando seu pau entrava todo, nossos corpos se chocavam fazendo um barulho estrondoso.
Eu gemi tanto que perdi a voz, estava ofegante, pois já havia gozado mais duas vezes, e o filha da puta não parava, era um touro em pele de humano. Até que não aguentei mais e tirei seu pau da minha buceta, que já estava dolorida e vermelhinha.
Mas na hora, minhas pernas bambearam e desfaleci em cima dele, me joguei de lado ficando deitada na cama. Daniel, ainda com o pau latejando em mãos.
-Isa, deixa eu foder seu cuzinho?
Na mesma hora, meu cuzinho piscou, eu concordei, fiquei de ladinho pra receber seu caralho enorme, mas não antes de levar uma bela chupada no cu, sua língua quente tentando penetrar no meu rabo era excitante pra caralho.
Depois de deixar meu cuzinho escorrendo de saliva, ele se posicionou atrás de mim, de ladinho, e forçou seu pau no meu anelzinho todo melado. Como já levei tantos paus no meu rabo, aquele entrou fácil, mas ainda sentia um pequeno incômodo, que logo passou.
Logo estava sentindo a sensação que toda puta que ama dar o rabo adora, a sensação do pau saindo e entrando, era uma maravilha. Eu gemia feito uma cadela, ainda abri a bunda pro safado meter mais fundo. Sentia alguns tapas na minha bunda e beijos no meu pescoço.
-Fode meu cuzinho safado, fode!!!!
Ele foi metendo mais rápido, até que senti sua porra quente inundando meu rabo, a melhor parte, ficamos ali, recuperando as forças. Senti seu pau amolecer dentro de mim e fui correndo me lavar com a porra escorrendo pelas minhas pernas.
Depois disso, eu e o Daniel fodíamos sempre que tínhamos tempo, praticamente viramos namorados, mas mais do que isso, eu virei a puta dele, levava pica no cuzinho quase todos os dias, isso quando ele não enchia minha bucetinha de porra ou quando não cobria todo o meu rosto.
Uma resposta
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