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Abril 2, 2017

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Chamada de minha ruiva

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Chamada de minha ruiva

Era sexta-feira e tinha saído cedo do trabalho, esse dia não tinha pensado em fazer nada do outro mondo, passei pela loja dos angolanos e comprei meus apreciados cigarros, comida e dois cervejas, esse dia não estava Helena, acho que se a tinha visto lhe tivesse dito para que fosse comigo a “compartilhar” um pouco na minha casa, mas não estava ali. Como esse dia sai cedo fui caminhando para casa.

Já estando em casa, deixei as coisas que comprei na cozinha e fui diretamente ao banheiro, precisava de um duche já que tinha muito calor, fui por ela. A hora de ter ido ao banheiro sai ainda demais de fresco e relaxado, sempre que apanho duche não levo o celular, acho que é um momento sagrado para mim e não gosto de ser perturbado, a única forma que aceito de estar distraído no banho e si estou transando, mas isso é outra coisa.

Depois de ter-me vestido, vi que no meu celular tinha uma ligada perdida e quando vi quem era o destinatário sorri, era Julia, então a liguei e ela me respondeu…

– Oi tudo bem com você? Estava ligando para ver que fazia. –

– Desculpa por não responder, a coisa é que estava apanhando um duche e não tinha o celular comigo nesse momento. – Lhe disse.

– Vou direito ao grau, hoje preciso de uma ótima dose de sexo e estou ligando para ver si está disponível para mim; sei que é sexta e pode que já tenha planos. Mas bater à porta não significa que se possa entrar. – Me disse.

– Sinceramente hoje não tenho nada por fazer e de verdade também gostaria de ter sexo com você, onde poderíamos ver-nos e a hora? – Lhe disse.

– Si não nenhum problema poderíamos ver-nos na sua casa? – Me perguntou.

– Podemos, sim! Eu moro, na rua dos cavaleiros frente ao Mc Donald, o edifício se chama “Vasco da gama” no andar oito, apartamento três. – Lhe respondi.

– Muito ótimo, seu edifício tem estacionamento para poder estacionar meu carro sem ter nenhum problema?  – Me perguntou.

– Tem, sim! Quando esteja perto do edifício me pode ligar para baixar e dizer ao guarda e estacionar o carro. Lhe disse.

– Está bom! Vemo-nos dentro de um momento. – Me disse.

Comecei a preparar o jantar, esse dia estava fazendo salada de repolho roxo, cenoura, couve e hortelã com costelas de porco, além de sobremesa creme de café com cacau; o que poucos sabem é que no meu tempo libre sou um ótimo cozinheiro a coisa é que não mostro este lado de mim, hoje faria a exceção, mas só um pouquinho já que preparei uma comida simples, pode ser que mais diante se me provoca possa fazer um melhor prato.

Tinha passado meia hora desde que falei com Julia, quando recebi um sms dizendo…

– Estou em baixo! –

Já tinha acabado o jantar, assim que me pus uma camiseta e baixei a buscar a minha querida “amiga”; estando no lobby vi um bonito Chevrolet Cruze Sport6 da cor vermelho, me aproximei ao carro e ali dentro estava a sexy e formosa Julia, a levei até a entrada do estacionamento, falei com o guarda, logo levei a Julia até o posto onde se tinha de estacionar e se parqueou. Ao instante de ter estacionado o carro se baixou e Oh por Deus (Exclamei) estava vestida com uma bermuda curta e ajustada, o qual ressaltava essa bela, firme e impressionante bunda, tinha uma blusa sem sutiã o que também fazia que se notassem essas belas e grandes tetas; tinha o cabelo recolhido e usava óculos de sol, além disso, trazia umas bolsas.

Aproximei-me até onde estava ela e me recebeu com um intempestivo beijo nos lábios, apanhei as bolsas para ajudá-la e fiquei com um grande sorriso, isso era algo estranho, mas não pensaria nisso agora. Chegamos ao ascensor e estando ali, sozinhos, Julia se aproximou e me beijou novamente, mas esta vez foi um beijo carregado de desejo e corrente, eu a encostei na parede do ascensor e lhe respondi o beijo com a mesma intensidade, tanto assim que quando chegamos ao andar oito e me separei dela, suspirou por causa de meu beijo.

Saímos do ascensor e lhe fiz um sinal para que fosse diante de mim, vê-la percorrer o corredor era uma delícia, ver essa formosa e apetitosa bunda me fazia estar muito excitado e queria bater essas nádegas; lhe disse que se detivesse frente a porta 803 e abri a porta do meu apartamento, entramos e ela se sacou os óculos e começou a observá-lo por sua expressão notei que lhe tinha gostado o meu lar.

Julia me pediu as bolsas que levava e de ali sacou uma botelha de rum e, além disso, me tinha trazido várias caixas de cigarros Camel e um Zippo e me disse que tudo isso era para mim, que tem estado da viagem por motivos laborais e viu essas coisas e pensou em mim e por isso as trouxe; depois de ter visto os presente lhe perguntei que si queria comer e assim foi, já tínhamos acabado a comida toda, quando acendi um típico cigarro digestivo, enquanto Julia ia para a sala a colocar música em meu aparelho de som.

Aos minutos de ter fumado me aproximei a sala com Julia me pus junto a ela e comecei a sentir a música a seu lado, logo ela se juntou a mim e começamos a dançar esse sensual ritmo que se ouvia e de repente no beijamos com muito desejo, a apanhei pelas ancas e a coloquei o mais perto de mim, para que pudesse sentir meu calor e meu corpo.

Nossos beijos cada vez eram mais e mais intensos, sentir sua viva língua na minha boca me fazia estar ainda demais excitado, assim que a carreguei e a levei a minha habitação; já dentro de meu quarto a coloquei na minha cama e de uma vez me saquei meu membro dos jeans e ela começou a comê-lo tudo, primeiro o apanhou com energia, o viu e logo o cuspiu, logo passou sua língua por toda a ponta e instantaneamente se a introduziu na boca, sugando-a com força e engoliu meus 22cm.

De verdade esse boquete que me estava dando era um dos melhores, seriamente o confirmo e o aceito; logo me despi e comecei a fazer o mesmo com ela, quando lhe saquei a bermuda curta e vi esse fiozinho dental entre essas formosas nádegas senti como se tencionou ainda mais meu pau, lhe saquei o fio e comecei a comer-me essa periquita rosinha, passava minha língua enquanto introduzia o dedo indicador e o dedo meio de minha mão esquerda, a boa, entanto com a mão direita apanhava essas magníficas e ricas tetas.

Logo minha língua baixou até seu apertado cuzinho, mas quando comecei a passar a língua e continuar com minha siririca, senti como começava a dilatar-se e, enquanto fazia isso ela me apanhava pela nuca e mexia suas ancas, de verdade lhe encantava sentir minha língua no seu cuzinho. Depois a pus de quatro e continuei lambeando sua periquita, mas comecei a introduzir devagar meus dedos nesse apetitoso ano.

Ao instante de já ter introduzido três dedos no seu anel, a comecei a penetrar com meu “pequeno amigo” e me movia devagar, bati suas nádegas e logo a apanhei pelas ancas para que sentisse minhas mãos no seu corpo; logo de tê-la de quatro por um tempo, nós pusemos de lado para que estando totalmente penetrado esse cuzinho pudesse masturbá-la também.

Posteriormente de estar assim, Julia gemia altamente, enquanto a tinha penetrada e com uma mão apanhava suas tetas e com a outra lhe continuava dando uma siririca; até que senti como se relaxava seu corpo e chegava ao orgasmo, aos minutos eu também acabei e me descarreguei dentro desse aninho. Logo fui por água e um cigarro, descansei uns minutos e voltei a ter sexo com minha desejada ruiva a noite toda.

Ao dia seguinte sei que tinha dormido pelo menos duas horas quando me despertei e vi que estava sozinho, me pus de pé e vi si Julia estava em outra parte do apartamento, mas ela se tem ido embora, logo vi que havia um papel na mesa que dizia…

– Tive de ir embora porque tinha diligencias pendentes…. De verdade que estar contigo é ainda demais de bom, espero que possamos manter esta relação por muito tempo…. Espero ver-lhe pronto, meu estimado senhor. –  . Logo fui por um do meus Camel e acendi um para prová-los…   

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