Chantagem sexual do marido
Para quem não me conhece, meu nome é Katy, tenho 26 aninhos, sou divorciada e durante alguns anos fui putinha de metade da cidade onde moro, mesmo sendo casada.
Após descobrir minha traição com seu amigo, meu corninho teve muita frieza para começar um joguinho comigo, essa parte vou compartilhar com vocês.
Muitas discussões aconteceram e eu já não me importava mais em ser chamada de puta, vagabunda, vadia…
Meu marido não se conformava com minhas atitudes e mesmo não querendo se separar, resolveu me punir por cada uma delas.
Alguns dias se passaram e ele me tratava como uma estranha qualquer que apenas dividia a mesma casa. A forma com que ele me tratou no início não me incomodou, mas chegou um ponto que não conseguia mais resistir, eu estava sedenta por sexo, assim como ele, já haviam se passado alguns meses desde a descoberta e eu não havia me envolvido com ninguém.
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Eis então que ele um dia bebeu um pouco além e começou a me revelar coisas, uma delas era que ele teria nojo de me tocar, porém seria um prazer me oferecer aos seus amigos. Achei que fosse brincadeira, ou parte do joguinho dele para me desmoralizar, mas ele insistiu na ideia durante alguns dias.
Notei que ele estava muito apegado no celular e computador nesses últimos dias, curiosa eu fui perguntar o que ele estava tramando. A verdade era que ele queria de fato me expor, me pediu para tirar fotos, fazer vídeos…
Neguei inicialmente, mas depois entramos em um consenso. Ele tiraria fotos discretas e sem revelar meu rosto ou nada que pudesse me identificar e divulgaria para quem ele achasse que deveria. No primeiro dia ele tirou algumas fotos do meu bumbum e postou em um fórum, depois de vários comentários ele veio me mostrar, talvez aquilo tenha dado um ânimo no nosso relacionamento que já estava moribundo.
Meu marido lia cada comentário em voz alta;
“Quero foder esse rabo”
“Que delícia”
“Libera vídeos dessa puta”
Sempre com um sorriso sarcástico após cada um, ele seguia zombando de mim, eu de certa forma estava sem entender o que sentia, mas no fundo eu gostava de putinha de mais uma forma. Mesmo ele não sabendo que escrevo contos eróticos eu me empolgava com a possibilidade disso se tornar uma experiência boa para relatar no futuro, e aqui estou eu.
Alguns dias se passaram e ele chegou do trabalho me dizendo que tinha algo a me dizer, e mesmo com “nojo” da mulher que me tornei ele adoraria me ver dando pra outro homem.
Fiquei um pouco surpresa, pois eu sempre pensei que isso pudesse acontecer, mas não imaginei que seria dessa forma. Entrando no joguinho dele, comecei a questioná-lo com quem ele queria me ver, foi então que começamos a enumerar…
No mesmo dia ele tirou algumas fotos e começou a enviar para alguns de seus contatos nas redes sociais;
– Olha essa puta! Posso marcar um encontro com ela se você quiser.
Era um texto curto e grosso, acompanhado de algumas fotos e vídeos. Sempre que respondiam ele me mostrava, todos super tarados para me foder e eu como putinha que sou estava começando a gostar mais do que devia.
Não demorou muito até meu marido marcar um encontro, sugeri que fosse em algum local de swing, ele topou. Lá preparamos máscaras e uma roupa sensual para que o favor sexual ficasse completo.
Fiquei no quarto enquanto meu corninho foi buscar o tal amigo, me preparei, estava um pouco insegura e ansiosa, um misto de medo e realização. Foi então que entrou no quarto um homem alto, moreno, meio gordinho, peludo e muitooo másculo.
Claramente meu marido sabia escolher um amante para sua puta, ele foi logo explicando ao rapaz que se tratava de uma amiga, que era só um fetiche…
Ricardo, ou Ricardinho, como ironicamente pediu para chamá-lo, não tinha nada no diminutivo, voz grossa, barba, mão grande e forte, e principalmente um pau bem acima da média.
Acho que até meu marido se assustou quando observou o rapaz se despir, mal sabia ele que eu estava acostumada com esse tipo de coisa. Confesso que a presença do meu marido no quarto me deixou um pouco tímida, sem jeito para começar a relação, foi então que Ricardinho se aproximou e começou a me abraçar.
Senti seu pau pouco a pouco endurecendo em contato com meu corpo ainda vestido, ele se esfregava lentamente, de forma até carinhosa, talvez esperando minha reação. Foi então que meu marido que parecia nem estar ali, falou com a voz firme;
– Chupa ele Katy, tá esperando o quê?
Eu era a submissa alí, então me ajoelhei e comecei a chupá-lo, logo ele foi se despindo e eu pude ver o quão delicioso era o macho que meu marido me arrumou. As poucas vezes que olhei para o lado, meu corno estava em pé, encostado na parede apreciando eu mamar feito uma vadia.
Meu desejo de chupar era tanto que acabava me engasgando com aquele mastro, que ficava cada vez mais duro e melado. Podia sentir suas estocadas em minha garganta, eu fazia ânsia de vômito quanto mais fundo ele ia, mas insisti em engolir todinho.
A realidade é que a punição do meu marido acabou virando um prazer sem tamanhos, aliás, com um tamanho bem avantajado.
Eu engolia mais e mais fundo, e quando finalmente consegui abocanhar todo aquele pau, senti uma mão segurar minha cabeça, me fazendo ficar presa e entalada, relutei e dei tapas em Ricardo, mas percebi que não era ele que queria me ver sofrer alí, mas sim meu marido. Quando ele finalmente soltou, fiquei aliviada, com os olhos cheios de lágrimas e bem melada, meu corninho pelo visto adorou.
A partir dali ele participou da minha transa, me colocava na posição que queria, falava pro macho me foder, me posicionava na pica, foi uma delícia.
Meu corninho começou me colocando na cama, de bruços, ele se sentou ao lado da cama, com a ponta dos dedos começou a acariciar meu cuzinho, temerosa eu só senti e esperei pelo pior, até que ele aconteceu…
Ricardo veio por cima, senti seu corpo sobre o meu, meu cuzinho estava exposto, graças ao meu marido que o oferecia para um estranho, sem lubrificante, senti o pau do macho roçar meu reguinho, sua cabeça lisa forçou um pouco a entrada do meu rabo, quando perguntei sobre camisinha meu marido então deu a ordem!
Urrei de dor ao sentir aquele pau grosso e grande ir se enterrando em mim, eu pedi pra não continuar, mas eles não deram ouvidos. Meu marido estava se mostrando muito sádico e pervertido, eu por outro lado estava provando do meu próprio veneno.
Assim como em minha garganta, no meu cuzinho o pau de Ricardo foi penetrando aos poucos, embora ele estivesse forçando, era muito grande para ir até o final. Eu aos poucos fui relaxando, o que facilitou um pouco as coisas, mas ainda sim a dor era forte e me fazia quase rasgar o lençol com as unhas.
Talvez querendo me ver sofrer ainda mais, meu marido provocava Ricardo, dizendo que ele não tinha coragem de me arrombar, que era um froxo, tudo aquilo só serviu para eu sentir mais dor, mas logo me acostumei.
Finalmente senti as bolas do macho batendo em meu bumbum, eu temia que ele fizesse aquilo novamente, pois eu estava ardida e ainda me recuperando da primeira socada. Rapidamente aquele pau saiu de mim, senti um alívio grande, porém ele voltou com ainda mais força, senti meu cu se abrir e me afundei na cama com aquele macho em cima de mim.
Cada vez mais eu estava aberta, ele entrava e saía de mim, me deixando ainda mais arrombada e me tirando gritos altos de dor e prazer.
As metidas se intensificaram e eu já não sentia mais tanta dor, tentei aproveitar o que pude, mas meu marido percebeu e resolveu me pregar outra peça. Interrompendo o sexo, ele me colocou ajoelhada novamente ao lado de Ricardinho e apontando para o pau grande e melado dele, me mandou chupá-lo.
Senti um pouco de nojo, mas eu não estava na condição de negar. Comecei bem devagar, fui aumentando a velocidade das lambidas, embora o gosto não estivesse lá grandes coisas, quando percebi já estava novamente com o pau entalado na garganta, meu marido sorriu e disse que me adaptava fácil, eu falei que poderia me adaptar com aquilo.
Meu corninho fez um sinal para Ricardo, que se colocou de quatro na cama, puxando meu cabelo ele disse que eles haviam combinado e que era um fetiche dele que eu lambesse o cu daquele macho. Muito contrariada eu comecei, um pouco sem jeito, passando a pontinha da língua, colocando mais e mais…
Quando me dei conta estava com as mãos nas bolas de Ricardo e com a boca enfiada em sua bunda, minha língua roçava seu cu aparentemente virgem, apertadinho e liso, por incrível que pareça eu estava curtindo aquilo.
Mais uma vez o sacana do meu marido resolveu interromper, disse que agora era hora de eu fazê-lo gozar pra gente ir embora. Mais uma vez obedeci sem questionar!
Pedi que Ricardo se deitasse na cama, aproveitei sua ereção e me sentei em seu pau, ao invés da buceta, soquei em meu cuzinho, já arrombado e acostumado. Meu marido suspirava, talvez não esperasse aquilo.
Como uma cowgirl eu sentei forte naquele pau, com o bumbum virado para Ricardo e olhando nos olhos do meu corninho, ele mal conseguia se controlar e se masturbava loucamente. Subindo e descendo, fui deixando os dois machos sob meu domínio, ao menos no final da transa.
Sem tocar no meu marido, percebi que ele estava gozando feito um adolescente que assiste um filme pornô. Já Ricardão pulsava seu pau em mim e percebi que também estava prestes a gozar, intensifiquei as reboladas e socadas até que ele urrou de prazer e gozou no meu rabo.
Senti seu gozo escorrer dentro de mim, seu pau parecia não ter forças para me foder como antes, me levantei e senti que ele suspirava forte, rapidamente me deitei ao lado dele e comecei a provocar;
– Ficou sem fôlego? Está cansado de comer meu cu?
Ele sorria, enquanto meu marido não parecia acreditar, o que era pra ser uma punição acabou se tornando um jogo prazeroso para todos os participantes, porém se tivesse que existir um ganhador, provavelmente seria eu.
Saindo de lá, meu marido não tocou mais no assunto, talvez estivesse arrependido. Já eu estava louca para a próxima punição.
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Uma resposta
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