Cris e os desejos de um patrão
Ficamos assim, eu continuei a minha loucura escrevendo sobre mulheres taradas e ela vindo semanalmente limpar o apartamento. Não toquei mais no assunto e só fiquei lhe fazendo ‘homenagens’ solitárias.
Só que nas últimas semanas lhe percebi algumas falas que passei a interpretar como ‘insinuantes’ como: me perguntar como iam as minhas estórias no tal site, ou querer saber se usava o meu nome verdadeiro nas publicações, e outras coisas assim.
Fiquei desconfiado, nem vou dizer esperançoso, porque não sei se sou eu imaginando ou se realmente havia alguma chance… Como falei terminava de revisar a última estória, justamente sobre ela quando percebo ao meu lado a presença de alguém, justo ela, também não havia mais ninguém aqui em casa.
Vestida com sua blusa branca transparente e o sutiã preto que lhe deixava os peitos como dois montes estufados, fora a calça de lycra apertada e os cabelos presos num coque… não!! Hoje os cabelos estão soltos, lindos, encaracolados. Não estava assim quando chegou.
Adoro quando os deixa assim, fica mais jovem, bela, me deixa ‘animado’.
– São as estórias, não são?
Engulo em seco, tentando me recuperar da surpresa.
– São, são elas.
Ela abre um sorriso cúmplice, cínico, há certa ansiedade, talvez curiosidade. Olha a tela e eu me lembro que o conto é ‘sobre’ ela. Fico envergonhado, sem jeito, penso em apagar a tela, só que Cris não dá chance.
– Posso ler, deixa?
– Ler?! Mas…
– Não é sobre mim, não disse que escreve estórias eróticas sobre mim?
Fico mais incomodado, gaguejo na procura de uma resposta educada.
– É… sim, mas também sobre outras.
– Tô curiosa, ninguém nunca escreveu sobre mim, queria saber… o que você fala.
Cris passa a língua entre os lábios e me aperta o ombro com a mão pequena, é a primeira vez que me toca, só me lembro de alguns abraços e um ou outro beijo no rosto. Nossos olhares se cruzam, faíscam…, ela abre um sorriso. Meu coração bate forte, não acredito no que acontece. Reajo, cresço, o volume aparece no meio das minhas pernas – ela percebe, admira, indiscreta.
– É que são estórias…, estórias fortes, entende? Falo coisas que você talvez não goste, não queira… Ler.
– Eu guardei o nome do site, lembra? Você me mostrou naquele sábado em outubro. Depois… eu comecei a ler algumas.
– Mas você não sabe quais são minhas.
– Pois é, tomei coragem… li tantas, algumas boas outras nem tanto. Fui ficando com vontade de ler as suas, as minhas. Vai deixa…
– Você não vai gostar.
– Gostei de outras, por que não ia gostar das usas? Até me toquei lendo umas.
– Gostou, assim?
– Quem não gosta? Vai… deixa eu ler.
Abro o site e deixo ela escolher.
– Senta aqui e escolhe uma.
– Fica…, sento no seu colo.
– No meu?!!
– Que que tem?
Afasto a cadeira e ela se encaixa entre minhas pernas, inclina o corpo a ver a tela e segurar o mouse. Admiro suas costas, ela pesa menos do que imaginava.
– Nossa! São tantas, achei que escrevesse há pouco tempo?
– E escrevo, não tem seis meses.
Ela rola a tela e escolhe…
– O cuzinho!! Hah!! Quer comer o meu… Não, melhor não, deixa eu ver…
Seguro seu quadril, aperto, ela ri, antes de voltar a olhar a tela do computador.
– Esse, que acha?
– Qual?
– Cris e a Oferenda… minha ‘xana’ é uma deusa? Gostei do título.
– É uma continuação de outro texto… seu, sobre você.
– Quero esse.
Clica e lê em voz alta que aos poucos vai virando um sussurro, isso a deixa mais sensual, começo a lhe massagear as costas, entro com as mãos debaixo da blusa, chego as alças do sutiã – pressiono, movo lentamente os dedos e as palmas.
– Uuunnhhh!!!… “duas e meia e é então que tudo vem à tona, numa…” Aaannhh!!! “…um vulcão…”
A mão passeia pela lateral do seu corpo, chego aos seios empinados num sutiã meia taça. Sinto o volume e a maciez presa dentro do tecido, entro dedos e desço até expor o bico gostoso. Melhor que nos contos, dedilho a ponta, faço ele crescer, aflorar duro, firme, pontudo.
– Desabotoa… Senão rasga.
Destravo e o sutiã fica solto, as mãos buscam os peitos volumosos, agarro, aperto, estico os bicos, ela geme e a leitura fica mais arrastada…
– “Enfio meu cacete pontudo…, acho o ânus e os lábios da vulva…, mexo com jeito, com força, estoco sem penetrar só pra me aliviar da visão que lhe tenho… Aaannhhh!! Movo a pica com a mão indo dos lábios ao… Cu. O quentume aparece Cris se excita.” Uunnhh!! Tem razão tô molhadinha – ela ri do que fala.
– Sua putinha gostosa.
– Amei quando me chamou assim pelo Zap.
Agarro seus cabelos crespos, negros, puxo como se crina fosse, ela inclina sem deixar de acompanhar o texto…
– “Homenageio essa deusa deliciosa, tão desejada, apetitosa. A vulva da minha faxineira – entrego, rego como quem presta um tributo.” AAnhhhaaíiiii!!! Doíiii, uunnhh!!
Ela encosta de vez no meu corpo, a cabeça deita sobre meu ombro. Cris arfa, sua mão desce e se enfia no calção, começa um gesto despudorado se masturba sem vergonha. Cresço, endureço de encontro a sua bunda, meu coração bate descontrolado. Tiro sua blusa me livro do sutiã, exponho suas carnes – acarinho os peitos, admiro.
– Fez um tributo a minha bucetinha, foi? Gostei… Aaannhhh, saber. Tá gostando?
– Adorando… Posso te fuder?
Ela tira a mão e oferece os dedos úmidos, chupo, engulo seu sabor e no final ainda mordo as pontas. Cris levanta só pra me puxar o calção o melhor que consegue, libera… Balanço a haste molhada ela me segura a cabeça gotejante com a ponta dos dedos miúdos. Desço seu calção, admiro sua bunda pequena, mordo a anca, beijo…
Ela senta, ainda com meu pau em sua mão.
– Vou bater pra você, quer?
– Deixa eu te comer.
– Não, quero te punhetar primeiro – tá gostoso assim.
– Aperta mais, pega com mais força na cabeça.
A ponta da pica bate de encontro a palma da mão e os dedos massageiam como podem – delicia nunca fiz assim. Abro suas pernas, massageio suas coxas até chegar aos pentelhos úmidos – ela se mexe o suficiente e a cabeça – aahhh!!! Entra, afunda buceta adentro. Sinto o calor da xana encharcada… tarada.
– Aaaannhhh!!! OOoohhhh!!! Que bom, nunca… Nunca fui comida pelo patrão.
– Tá gostando cachorra, putinha?
– Adorando. Uuunnhhhh!!! Amandooo… Pa… Paiii.
Movemos como podemos, subindo e descendo, mais ela que eu, o tesão cresce tanto que não demora… Mordo seu pescoço e ela goza, eu aconteço, sem controle a pica pisca treme dentro da buceta maravilhosa. Cris me põe pra fora há tempo de me ver cuspir as últimas gotas que escorrem na sua mão.
Ajoelha e a língua lambe a gota que escorre pela haste, faz sem tirar os olhos de mim. Beija suave a cabeça, me engole ainda duro, os dedos trabalham as bolas. Lhe faço um cafuné, acarinho e estico os cabelos encaracolados.
– Me chupa, me lambe.
Ela ergue e eu admiro sua beleza mulata, os peitos fartos e as coxas redondas. Cris oferece os seios e eu mamo seus bicos duros, mordo estico saboreio o gosto. Até ela me buscar num beijo rápido, sinto o gosto da porra na ponta da sua língua.
– Deita.
– Aqui!! Na mesa?
– É…, aqui.
– Vai me jantar, vai?
– Não pediu pra te chupar?
Retiramos o que está sobre a mesa e ela sobe, deita – apetitosa, nua. Abre as pernas e a vulva escura se mostra, menos peluda que nos textos. Abro os lábios e me delicio com o interior vermelho que aparece. Afundo dois dedos, devagar, xana adentro. Deito esticando a língua até encontra o clitóris – o pequenino ponto, seu buquê fica na minha boca.
Movo os dedos no seu interior, na busca do seu prazer, alcanço, ela geme e me agarra pelos cabelos. Meus dedos vão em busca do ânus, ela empina a testa peluda, minha língua chega aos lábios e ao interior da buceta – sorvo seu gosto ácido, com gosto, o dedo fura, se enfia no túnel apertado.
Mordo seus lábios, puxo, estico.
– Vem…, come….
Ela fala e me agarra com mais força os cabelos, enquanto geme, grita.
– Uunnhhhh!!! Vai… Fode, faz de mim sua mocinha… AAaaannhhh!!!
Levanto, fico de frente – admiro a formosura das suas curvas, movo as mãos pelas suas coxas até as virilhas, afago os pentelhos negros. O calor e a umidade que ela exala ficam mais pronunciados.
Puxo seu corpo até a borda da mesa, meu pau encosta na xana peludinha passeio a ponta nas bordas lustro a cabeça da pica com seus líquidos. Enfio… AAAaannhhh!!! A vagina pulsa, entro devagar deliciando com a pressão daquele espaço apertado.
Cris levanta as pernas tentando apoiar os pés na borda da mesa, ajudo, afundo me enfio inteiro nela – movo com força, estoco, bato contra seu corpo, num barulho surdo.
Ela segura os meus antebraços, arranha, gritaaa… Geme….
– Tô quase…, tôooo…. AAaaanhhhh!!!
Ela toca uma siririca frenética, isso me deixa mais louco movo mais rápido, socando seu corpo.
– Uuunnnhhhh!!!!! Paizinho…, patrãozinho…. Come sua mocinha, AAaaannhhhh!!!
Seu corpo retesa antes de tremer num vulcão, ela arfa, relaxa, descansa, mas eu não cheguei, não gozei.
– Vira… Seu cu, deixa comer o cu.
– Mas eu não tô preparada…
Puxo seu corpo com força, ela entende se vira e deita de bruços sobre a mesa num sorriso sacana, ainda sob os efeitos do orgasmo.
– Tarado… Assim na primeira…
Empurro seu corpo e lhe abro as ancas – encosto o membro molhado até encontrar o cuzinho tão desejado, tão comido nas estórias imaginadas e agora ali, de verdade. Uso os dedos a lhe abrir o espaço tão apertado, entro um e depois outro, movo giro até senti-la mais relaxada. Volto a usar o falo, pressiono a cabeça sinto a resistência, Cris ajuda usando as mãos a segurar as próprias ancas, firmo – entro… Movo, indo e vindo só a cabeça. Ela solta um grito agudo cada vez que enfio. Passo a ponta molhando o cuzinho, excitando.
– Tá gostando de ser enrabada?
– Papai!!! AAahhh!!! Papaizinho faz assim não com a sua… Sua mocinha.
– Vou te arrombar, vou enrabar até… Ooohhh!!!… Atéeee…
A haste entra até a metade, indo e vindo. Alcanço e puxo seus lindos cabelos. Afundo inteiro na sua bunda. Cris solta um berro, um grito profundo, choroso.
– Cacete!!! Aaahhh!!! Tá dentro não tá?
– Delicia… Aaannhhh!!! Issoooo… Asssiimmm…
– Lambuza vai… Lambuza sua mocinha… Gozaaaa. Num tô aguentando… Amorrr..
– Ooohhhh!!!! Oohhhhh!!!!
Puxo com força os cabelos, estoco seu corpo contra a mesa.
Esporro inteiro no fundo da minha doce faxineira, o pau pulsa lateja no fundo dela… Saio aos poucos e um filete branco escorre do cuzinho delicioso.
Deito sobre ela, abraço e Cris me procura as mãos, aperta.
– Gostou?
– Melhor que minhas estórias.
– Tá querendo me elogiar, tá?
– E se for?
– Me beija vai.
Cris vira o melhor que pode, abre a boca e as línguas se encontram loucas e molhadas – ela ainda está quente, viva… Desgrudamos, ela ri, seus olhos brilham como os de uma menina.
– Machucou, sabia? Agora como é que vou pegar o ônibus pra casa?
– Toma um banho e eu te levo.
– Leva?!! Aí que bom.
– Porque me chamou de papai? Não sou seu pai?
– Haahh!! Dá tesão… Achar que tô transando com o meu, fico mais… Ligada.
– Tarada!!!
– Eu? E você que me come o rabo sem nenhuma delicadeza e de primeira.
– Te comi o rabo centenas de vezes, gozei litros por você.
– E eu é que sou a tarada?!!
Trocamos outro beijo quente, barulhento.
– Quantas horas?
– Quase três.
– Nossa!! Ainda tenho que passar as roupas…
– E tomar o banho.
– Nós dois, pena que não dá mais tempo.
– Quem disse?
– E como é que eu passo as roupas?
– Se não der, deixa pra semana que vem.
– Tá bom são as suas roupas, você é que vai ficar na mão.
Uma resposta
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