Março 8, 2015

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Doce O meu primo e minha cadela

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Este conto anônimo foi publicado originalmente em relatoseroticos.es. E foi traduzido automaticamente usando a tecnologia de traductor.es, pode conter erros de ortografia, erros gramaticais ou palavras não traduzidas do texto original.

<.p> suspiros doces e eu pegá-la, cada vez mais difícil, como ela ama. Meu pau tudo dentro e fora do ânus, e gemidos doces e se contorce. Eu sorrio e quantidade ansiosamente, o nalgueo regatear e sua trança preta. doce apreciado e dói em um momento. E mais ainda. Dulce é meu primo (a filha da irmã de minha mãe). Dulce tem 18, anos e é uma bela mulher. Você quer se casar em um par de meses com meu amigo Braulio. Mas, como minha cadela pessoal. Ela diz que é meu cadela. Ela veio a mim pela primeira vez. Uma noite, eu fiquei com a minha tia em casa, visitando a partir do rancho, doce abriu a minha porta e eu estudei sob a minha lâmpada. Eu me virei e meu primo legal lá encueradita tudo. Ela Chiquita seios e mamilos morena ereto carmim, seu triângulo arborizada tudo. Meu primo me pediu para transar com ela e eu fiz. era meio da noite e deixou minha tia dormindo. E tomei a minha bela prima para a direita e ao contrário. Acordei montá-lo. E hoje eu monto como muito parecido com o meu primo. E gemidos e movimentos ricos, rastejou na minha cama, e eu quase vir a mim na bunda. O nalgueo, e gritos doces me pede para não parar, para quebrar o seu jumento. Rio e agarrou os ombros dela, puxou-a para mim e não reparar como potranca. Todo o meu pau doce comer, e meu testículos tamborilar em suas nádegas redondas suadas. Doce disse ser minha puta e eu sou seu mestre. Eu vengoooooo !!!!

Bem, eu cum rico um rio inteiro de leite quente em seu ânus, o que me aperta e eu chupava saborosa. Furtos ar fresco e eu dou a última piquete. O solta e cai para enfrentar o travesseiro. Todo o meu leite o seu jumento ingestão. Eu retirei o galo e feijão cuerito minha dica. Eu dou-lhe uma última palmada meu primo e eu o vejo como meu grossa, esbranquiçada hastes leite de botão. Ela levanta o rosto do travesseiro, voltas por cima do ombro, rindo e babando. Eu estou com os pés descalços para fora da cama e ir para minha janela e olhou para fora, para além daquelas árvores que sacode o vento da noite, a cúpula da igreja onde eles vão casar meu amigo Braulio. Doce ainda corrigir invertida e virou-se na cama, abraçando meu travesseiro, e parar o rabo. Ele olha para mim com os olhos esmeralda.Dice um suspiro ele me ama. E eu digo que já ver e sair. Minha mãe não leva a missa. Seus trapos no chão e ela traz-los juntos, um por um, e puts. Eu quero te beijar na boca. Beijar a bochecha dela, mas nunca aqueles lábios vermelhos beijando meu amigo Braulio todos os dias. Eu ignorei ela, virando-se para a janela. Ele sai e fechei a porta. Eu ouço os calcanhares para baixo as escadas. Eu vejo seu lindo corpo para fora da minha casa, cruzando meu jardim, e meu portão preto aberto. Ele se vira para mim e diz adeus com a mão.

E eu a amo. Mas eu nunca te dizer. ? No. Por

Apenas o meu primo … e minha puta.


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  1. anônimo

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