Fevereiro 22, 2021

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Líder dejovens

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Samara estava afastada das atividades religiosas, era um jovem de 21 anos, cursava Educação Física e namorava um rapaz por cerca de 3 anos.

Samara havia se afastado, porém permanecia no grupo de Whatsap do Grupo de Jovens. Eliane, era a líder do Grupo de Jovens e administrava o grupo de Whatsap.

A igreja cedia um telefone celular para os líderes desse Grupo de Jovens, assim como o aparelho era utilizado para outras necessidades.

A Eliane teve que viajar de forma inesperada para uma outra cidade, tendo que ser substituída de forma imediata, pois as atividades não poderiam ser interrompidas.

Sou professor de matérias ligadas ao curso de Ciências Contábeis, fui chamado para liderar o Grupo de Jovens de forma interina, até que outra pessoa assumisse efetivamente.

Me foi passado o aparelho celular, e pus no grupo de Whatsap as informações referente à saída da Eliane.

Embora a Samara estivesse ainda no Grupo, a mesma não acompanhava as mensagens que alieram postadas, digo isso pelo fato que narrarei a seguir.

Recebi uma mensagem privada no celular da igreja, era da Samara, porém a mesma pensava que estava falando com a Eliane. Sem muitos rodeios, Samara escreveu sem nem imaginar que outra pessoa já liderava o Grupo.

A Samara disse: “Tia, estou aflita, meu namorado está insistindo em fazer sexo anal, mas eu guardo um segredo que ele nem imagina”.

Ali, eu poderia ter interrompido a Samara e dito que não era a Eliane, mas não o fiz, a princípio fiquei mudo, só falei algo quando a Samara ao perceber que havia lido a mensagem, me exigiu atenção.

Naquele intervalo que li a mensagem e fui indagado pela Samara, muitas coisas vieram em minha mente. A Samara era uma mulher bonita, rosto angelical, cintura fina, quadris largos e um bumbum que chamava atenção de todos. 

Respondi para a Samara dizendo: “Se você tem um passado que lhe incomoda, é preciso saber conviver com ele, pois nada mudará algo que já aconteceu”.

Samara disse: “Mas tenho medo dele perceber que já não sou mais virgem ali, pois ele tirou minha virgindade vaginal”.

Respondi: “Se acalme, pode ser que ele não perceba nada, principalmente se você exigir bastante lubrificação”.

Samara estava apreensiva com a possibilidade do namorado descobrir que ela já havia feito sexo anal.

Conversamos mais um pouco e a Samara disse que depois conversaríamos.

Aquilo não saia da minha cabeça, fiquei totalmente desconcentrado em minhas atividades. Fiquei imaginando como faria, pois a qualquer momento ela poderia descobrir que a Eliane não estava mais a frente do Grupo.

Em outra conversa, Samara me confessou que ia adorar fazer anal com o namorado, pois ela gostou muito da experiência.

Aproveitei a deixa e perguntei como e com quem havia acontecido.

Samara disse que sempre ouviu bobagens sobre o seu bumbum, e passou a ter curiosidade sobre o sexo anal. Que os namoradinhos gostavam de pegar na sua bunda e ela gostava quando sentia o volume no bumbum. Disse ainda que aos 16 anos um paquera botou o penis pra fora enquanto a abraçava por trás, e que uma louca vontade tomou conta dela, e o mesmo ficou esfregando em sua bunda e sussurrando no ouvido dela bobagens, dizendo que a bunda dela era gostosa e que adoraria botar um pouquinho.

Samara disse que naquele momento o rapaz gozou em sua bunda, sem penetrar. Disse que foi pra casa imaginando toda aquela cena.

No encontro seguinte, Samara já foi decidida a dar sua bunda e assim foi. 

Nossas conversas foram por 3 dias seguidos, certa vez Samara pediu pra ligar e dei desculpas. O cerco se fechava pra mim.

Samara disse ainda que achava que o namorado queria anal pelo fato dela sempre oferecer o seu bumbum para toques, palmadas, beijos e lambidas, ficando muito evidente a sua excitação quando tocada nessa região.

Ensaiava a forma de como acabar com aquilo, sabia que se tratava de um segredo sério, e, Samara jamais poderia tornar público a minha atitude, pois ia se expor muito.

Durante as conversas, o seu namorado viajava, Samara me mostrava prints de mensagens que o namorado mandava, ele estava obcecado por fazer anal com Samara, e ela por sua vez se excitava com a possibilidade, mas seu medo superava tudo.

Perguntei pra Samara como ela faria se casasse com o mesmo, levando em consideração a vontade que ela sentia em fazer anal. Samara, não soube responder. Foi então que fiz uma pergunta.

Perguntei: Você teria coragem de ter um amante apenas pra fazer anal com você?

Samara demorou responder, e disse: “Que pergunta tia”

Disse: “Responda”

Samara disse: “Se eu tivesse certeza que seria um segredo só nosso e que ninguém jamais saberia, teria coragem sim”

Durante essas conversas, explodia de tesão, deliciosas punhetas eram tocadas. Estava cometendo um erro imenso, traindo a confiança das pessoas que me puseram a frente do Grupo.

Samara às vezes me fazia perguntas referentes a possíveis conversas que teve com a Eliane, desconversava, mas sabia que não sustentaria por muito tempo.

Um certo dia sugeri que nos encontrássemos para conversar, o que foi aceito de imediato por Samara. Fiquei nervoso pois não sabia como ela reagiria.

Marcamos numa pizzaria, cheguei primeiro e depois a Samara chegou. Quando ela me viu, não percebeu nada, me cumprimentou, pois me conhecia da igreja, porém pra ela era uma coincidência.

Ela se dirigiu pra uma mesa e ficou só, obviamente esperando a Eliane, que jamais apareceria.

Passados uns 10 minutos, enviei uma mensagem pra Samara. Disse: “1000 desculpas, mas não tenho mais como sustentar essa mentira, você jamais falou com a Eliane, sempre foi comigo que falou”.

Ao ler, Samara de imediato se levantou e foi embora, me bloqueou e não me disse absolutamente nada.

Fiquei muito mal com toda a situação, mas mais uma vez tive a comprovação de que Samara tinha uma bunda maravilhosa. Pensamentos loucos passavam na minha cabeça, mesmo muito mal com tudo aquilo, uma deliciosa punheta foi batida em homenagem aquela fêmea deliciosa.

Pra minha surpresa, quase um mês depois, Samara me manda uma mensagem. Fiquei surpreso, muito surpreso. Samara pediu o meu número pessoal.

Passamos a conversar, Samara me perguntou porque deixei tudo aquilo acontecer, me disse que chorou muito naquele dia. 

Expliquei tudo pra ela, disse que realmente eu tinha como evitar, mas que a confissão dela me pegou de surpresa e que no dia do encontro eu não tinha intenções nenhuma, apenas de abrir o jogo e não queria me aproveitar da situação.

Samara aparentemente me desculpou, mas eu perguntei pra ela: “Por qual motivo você voltou a falar comigo”?

Ela me disse que apesar de ter ficado muito chateada por ser enganada, as conversas sempre foram respeitosas e que em nenhum momento eu fiz papel de um aproveitador e que nunca desconfiou de nada. Disse ainda que falou coisas que se envergonha, pois foi tudo contado com detalhes e isso a deixava muito envergonhada.

Disse pra Samara que não foi fácil assumir aquele papel, que por mais que não tivesse premeditado nada, as confissões, os detalhes, os atributos físicos que eu sei que você tem, tudo isso pra mim foi muito difícil, mas me controlei, pelo menos tentei.

Perguntei como ia o namoro, ela disse que ia bem. Ela disse que não havia mudado muita coisa em relação ao que conversamos.

Perguntei se ela confiava em mim, Samara disse que apesar de não existir uma amizade entre nós, eu me mostrei uma pessoa de confiança, disse ainda que ouvia as pessoas falarem bem sobre mim.

Samara com 21 anos e eu com 39, sabia de segredos de Samara, sabia de fantasias que ela não realizava, que ela se torturava com seus desejos não realizados.

Convidei Samara para uma conversa pessoalmente. Ela disse que jamais poderia aceitar por ser comprometida. Perguntei se ela teria receio de conversar comigo devido a tudo que aconteceu, ela disse que sentiria vergonha de mim, mas que ao mesmo tempo sabia que eu jamais ia expor ela.

Sugeri que consássemos num lugar restrito ou até mesmo dentro do carro, que ninguém ia ver, disse que ela poderia pensar e depois me responder.

O pai de Samara era corretor de imóveis e ela sempre o ajudava. Ela sugeriu que fôssemos a um apartamento, mas que lá não tinha nem cadeira pra sentar, claro que aceitei.

Numa quinta feiras às 15 horas me desloquei para o local combinado. Cheguei primeiro e fiquei esperando dentro do carro, Samara chegou de taxi. Impressionante como os meus olhos se direcionaram diretamente para a bunda de Samara.

Fui discreto, o olhar de Samara tímido denunciava o seu constrangimento em estar diante de um homem mais velho que sabe dos seus desejos e fantasias.

Samara me tratou como se fosse um cliente, então subimos e fomos para o aprtamento. Lá, Samara passou a me tratar diferente, me tratou como a pessoa que eu realmente era.

Conversamos, esclarecemos algumas coisas, desculpas foram pedidas, alguns sorrisos discretos nos deixavam um pouco mais íntimos.

Ate que fiz uma pergunta pra Samara, antes perguntei se poderia perguntar, ela disse que sim.

Perguntei: “Que bobagens você ouvia quando era adolescente sobre o seu bumbum”?

“Os pirralhos da minha sala ficavam me chamando de rabuda, essas coisas”.

Disse a ela: “Pena que não sou pirralho, se não falaria bobagens também”

Samara: “Acho que você não teria coragem”.

EU: “Teria mesmo não, com certeza se pudesse falaria algo bem mais criativo”

Samara, preciso lhe falar algo que me pertubou muito durante todo esse tempo, assim como você precisava desabafar, eu também preciso e só você pode ouvir.

Por diversas vezes me masturbei enquanto voce pensava falar com a Eliane. Era impossível não vir à minha cabeça a imagem da sua bunda, o desenho de sua cintura, quadril e bumbum. Isso me pertubou bastante.

Você pensa que era fácil ouvir você dizer que teria coragem de ter um amante só pra fazer anal com você?

Com as minhas confissões, a distância entre eu e Samara diminuia.

Um volume percebível se montou em minha calça, discretamente Samara percebia o meu volume, descaradamente disse pra Samara: “Que vontade de fuder a sua bunda”……Que vontade de lamber, morder, beijar…..

Coloquei pra fora e punhetei levemente, o olhar de Samara era de perplexidade, peguei a mão de Samara e pus em meu pau, ela não reagiu, pegou timidamente, passei a falar bobagens pra ela, dizia: “Pega no pau que vai invadir essa bunda gostosa”

Samara beijou a minha boca, minhas duas mãos se encaixaram na bunda avantajada de Samara. Samara dizia: “Me promete que não vai contar pra ninguém”.

Comecei a tirar a roupa de Samara, seus seios pequenos sumiram em minha boca, suas mãos pequenas seguravam desajeitadamente meu pau grosso que pulsava na mãozinha dela. Passei a falar no ouvido de Samara que estava louco pra lamber aquele cuzinho, ela disse que jamais haviam feito isso…..então ofereci meu pau pra Samara chupar, aquela boquinha linda cuidava melhor do meu pau do que as suas mãos. Perguntei pra Samara se eu tinha direito a bucetinha dela, de imediato ela disse que não, não insisti e passei a explorar a bunda de Samara, palmadas, lambidas, mordidas, beijos, linguei muito no cuzinho dela, arrancando gemidos deliciosos.

Finalmente chegaria a hora de fuder aquela raba deliciosa, de inicio Samara sentiu desconforto, mas logo eu estava totalmente dentro de Samara, passei a bombar deliciosamente aquela fêmea que tinha dono, mas o dono não tinha direito a o que eu estava tendo. Saber que eu seria o único a fuder o cuzinho daquela mulher fazia com que eu ficasse orgulhoso.

Perceber que Samara gozava com o pau enfiado no rabo dela era sensação única. Fudi aquele rabo de 16:30 às 19:00. Samara adorava ser xingada, adorava elogios para a sua bunda.

Fuder Samara em pé foi maravilhoso. Samara parecia insaciável, acho que estava compensando o tempo que não fazia anal.

Infelizmente não havia água no apartamento, foi muito desconfortável não poder banhar, mas estava satisfeito, aliás, quase satisfeito.

Eu queria ser um amante completo, queria a bucetinha dela, mas sabia que não seria fácil.

Conto depois.

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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