A rotina no meu trabalho então voltou ao normal, após aqueles 3 dias de sexo intenso com aquelas três mulheres deliciosas, eu tive um descanso, só que durou mais do que eu gostaria. Enquanto eu passeava de vez em quando pelos corredores do meu setor, topava com a Doutora Tamires, que era a mais safada, sempre me empurrava para algum cantinho para matar a saudades das nossas carícias, sempre dizia que me queria em sua cama novamente, mas nós duas sabíamos que era Lyllian quem dava as ordens, e se ela descobrisse que sua putinha e outra pessoa estavam se encontrando às escondidas, iria ser um grande problema, então eu e Tamires nos limitavamos apenas a pequenos encontros de poucos segundos e com poucas palavras.

Acho que depois de uma semana sem Lyllian me contatar, ela me enviou uma mensagem de texto, dizendo que queria conversar comigo. Tudo bem, ao final do expediente a esperei no estacionamento, ela apareceu e entramos em seu carro. Enquanto ela dirigia, ela disse que teria algo diferente desta vez.

Chegamos em sua casa e já fomos entrando, ao fechar a porta, Lyllian me agarrou e me prensou na parede, me beijando com sua boca macia. Ah cara, que saudades daquela boca gostosa. Ela foi subindo uma mão acariciando meu corpo até chegar em meu seio, ela apertou com vontade e puxou o biquinho, no mesmo instante saiu um gemido inusitado de mim, ela brincava com meu seios enquanto beijava meu pescoço.

– Estava com saudades desse corpo, Ana – Ela deu uma pausa e deixando a marca de uma mordida sensual em meu pescoço – Já foi amarrada antes??

– Uma vez só.

Ela pegou uma corda em sua bolsa e amarrou minhas mãos atrás das costas. Ela então subiu minha camisa, se ajoelhou e foi beijando minha barriga até chegar em meus peitos, onde ela chupou com muito apetite, lambia, mordia e chupava, eu gemia e me contorcia ainda prensada na parede. Caralho!! Aquilo estava me matando de tesão, ela foi desabotoando e tirando minha calça com calcinha e tudo. Minha boceta estava puro tesão, tão molhada que chegava a pingar.

Ela, ainda ajoelhada na minha frente, me fez abrir bem as pernas, segurou firme em minhas pernas e começou a lamber minha boceta, primeiro senti seu hálito quente entre minhas pernas, seus beijos tomavam conta da minha virilha, até finalmente sentir sua língua passeando por toda a extensão da minha boceta, sugando todo o mel que eu produzia, sua língua era mágica. Após ela se deliciar com a sua putinha, ela me fez virar, ficando de cara com a parede e com a bunda virada para ela. Fiz questão de empinar bem o rabo.

Ela abriu minha bunda, fazendo meu cuzinho ficar bem exposto. Ela começou a beijar meu anelzinho e mordendo minha bunda, senti sua língua passando em minha boceta até meu cuzinho, onde ela parou e rodeou com a boca cheia de saliva. Meu cuzinho estava sendo chupado por aquela médica safada, pela minha mestra, e eu não podia decepciona-lá, então acabei gozando com ela chupando meu cuzinho e minha boceta.

Ela se levantou e colou seu corpo no meu, beijando meu pescoço. Senti ela me puxando para seu braços novamente, onde ela beijou a sua pequena escrava vadia que acabou de gozar em sua boca, que deu pra sentir o gosto da minha boceta enquanto nossas línguas se entrelaçavam. Lyllian começou a tirar sua roupa até ficar só de calcinha, e pela primeira vez, vi seu corpo totalmente nu, e posso dizer que era uma oitava maravilha desse mundo.

Ela se deitou no sofá e abriu suas pernas, eu ainda com as mãos amarradas, me ajoelhei e comecei a chupar sua boceta por cima da calcinha mesmo. Estava com tanto tesão que eu babava em sua calcinha, chupava como se estivesse beijando sua boceta. Minha dona então puxou sua calcinha de lado, me revelando sua boceta, eu não hesitei, cai de boca, arrancando alguns intensos gemidos da minha dominadora.

Enquanto eu dava prazer a Lyllian, o interfone de sua casa tocou.

– Ele deve ter chegado – Ela se levantou rapidamente e atendeu – Alô?? Sim, já vou abrir o portão.

Ela veio até mim de novo.

– Lembra que eu disse que faríamos algo diferente hoje?? Hoje você vai ser enraba por um pausão grande e negro.

A porta se abriu e um moreno, com mais ou menos 1, 90 de altura entrou da sala, era bem arrumado e sua pele tendia mais para um tom negro. Seu perfume tocou conta da sala, e ele, ao nos ver nessa situação, deu um sorriso de orelha a orelha.

– Você demorou muito, Marcelo – Lyllian foi até ele e deu um longo beijo de língua – Aquela é a Ana, a minha putinha que eu te falei.

– Ela é bem gostosa, tem certeza que ela vai aguentar?

– Vai sim, ela é forte. Vamos, tira essa roupa e vem participar da festa.

Ele foi tirando a camisa, a calça, até tirar a cueca e um pau enorrrrrme saltar. Meus olhos brilharam ao ver o tamanho. Eu e Lyllian nos ajoelhamos em sua frente, comecei a chupar de um lado enquanto ela chupava o outro, fiz questão de usar muita saliva, porque um pausão desses merece. Desci e fui até as bolas, chupando elas, subi novamente com a língua banhada em saliva, que escorria pelo seu pau inteiro até chegar na cabeçona, onde Lyllian mamava sem pudor, minha dominadora estava parecendo uma puta de luxo chupando aquele pau.

Nossas bocas se encontraram e nos beijamos com aquela cabeçona entre nossas bocas, nossas línguas se entrelaçavam com aquele pau entre nós. Lyllian então me ordenou que eu deitasse de barriga para cima, obedeci e ela abriu minhas pernas, deu uma farta cuspida em meu cuzinho. Logo Marcelo se posicionou em minha frente, com seu pausão enorme e negro pronto pra me foder, esfregou ele na entradinha do meu anelzinho e foi enfiando. Demorou um pouco até entrar tudo, mas me senti completamente preenchida no meu cuzinho.

Ele começou a me foder enquanto Lyllian chupava minha boceta, sua saliva escorria para o pau de Marcelo, melando seu cacete facilitando ainda mais a penetração. Lyllian passeava com a língua pelo meu clitóris, e acabei gozando em sua boca e com o pausão negro atolado em meu rabo, minha entranhas apertaram seu pau, a casa foi tomada pelos meus gemidos, e os dois se deliciavam com a putinha aqui tendo um dos melhores orgasmos da vida dela.

Marcelo retirou seu pau melado de mim e Lyllian o agarrou e caiu de boca, ela chupava com desejo, provavelmente sentindo o gosto do meu orgasmo, ela babava muito, melava ainda mais o pau, fora que ela o engolia inteiro, fazendo a engasgar naquele mastro escuro.

– Quer experimentar a boceta dela? – Dizia Lyllian, sussurando no ouvido de Marcelo.

Ele apenas acenou que sim, então ela deu uma longa lambida em minha boceta, me deixando toda melada novamente, e cuspiu em seu pau. Ela direcionou o cacete para a entrada da minha rachinha, onde seu cacete foi deslizando para dentro, me rasgando inteirinha, eu gemia em seu pau feito uma cadela no cio. Lyllian segurava a base do pau dele, enquanto ele metia, se deliciando com a minha boceta de menininha, ao mesmo tempo, Lyllian sussurrava palavras sujas no ouvido de Marcelo.

– Ta gostando de foder a minha putinha? Quero que você deixe a boceta dela bem arrombada, igual você deixou o cuzinho dela, com esse seu cacete enorme e gostoso, quero que você a foda sem dó.

O resultado não podia ser diferente, ele começou a me foder como um selvagem, sentia seu pau indo tão fundo dentro de mim que conseguia sentir meu útero sendo espancado por aquela tora. Meus olhos se reviravam de prazer, e não demorou muito para o meu orgasmo vir, pois Lyllian continuou a chupar meu clitóris enquanto eu era fodida.

Eu me contorcia e gemia alto, me deixando ofegante e sem forças. Levei um tempo para me recuperar, e quando me dei conta, ela estava degustando o pau preto de Marcelo novamente, me juntei a ela, me ajoelhando ao seu lado, ela chupava as bolas enquanto comecei a lamber a cabecinha, fui tentando engolir ele todo, foi bem difícil e senti um grande alívio, uma sensação de dever cumprido quando meus lábios tocaram a base de seu pau, me fazendo engasgar, tirei todo o pau da boca, onde muita saliva escorreu em seu pau, e alguns fiozinhos de baba pingavam da minha boca. Lyllian voltou a chupa-lo, não demorou muito e ele falou que iria gozar.

Ele encheu a boca de Lyllian de porra, fazendo até escorrer um pouco em seu rosto. Fui até ela e compartilhamos aquela porra grossa num delicioso beijo de língua, entre dominadora e submissa.

– Marcelo, querido, conhece a saída, e da próxima vez chegue mais cedo – Dizia Lyllian terminando de beber a porra.

– Sim Doutora – Ele se vestiu rapidamente – Até a próxima, Ana.

Dei um breve tchau a ele e voltei a degustar a boca da minha doutora e dominadora, onde ainda havia resíduos de porra.

– Gostou querida? – Lyllian perguntava enquanto recebia meu beijos em seu pescoço.

– Amei, aquele foi o maior pau que já vi.

– Marcelo tem seus dotes, apesar de ser um pouco atrapalhado – Ela se levantou e me convidou a ir para um banho quente juntas – Em breve vou chamá-lo novamente, minha boceta está com desejos de devorar aquela pica grossa.

– Então ele nunca te fodeu? – Perguntei surpresa a ela.

– Não ainda, essa noite foi para ver o potencial dele, você foi minha cobaia – Ela então me virou para ver meu cuzinho e minha boceta todos arrombados – E pelo que estou vendo, ele não irá me decepcionar.

– Qual a sua relação com ele?? Digo, você tem outras pessoas além de mim??

– Só você e ele, são os dois tarados que consegui ter em minha mão. E outra, com você eu dei mais liberdade, tive alguns momentos com ele, ordenei que ele se masturbasse na minha frente, já fiz ele gozar na minha mão, enfim, não fui tão longe quanto fui com você.

– E agora você quer nós dois te dando prazer?

– Exato querida, e sei que principalmente você, não vão me decepcionar.

Nos beijamos e terminamos nosso banho. Ao fim da noite, ela disse que iria marcar outro encontro com nós três em sua casa, e eu mal podia esperar para ver a minha deliciosa Doutora Lyllian ser fodida no cuzinho por aquele pausão grosso e negro…