Mesmo com o grelinho um pouco dolorido, o tesão veio, e não medi esforços para ter um pouco de prazer logo pela manhã. Desci a mão pelo meu corpo e coloquei a mão por baixo da calcinha, fazendo movimentos circulares em minha boceta, ora enfiando um ou dois dedos dentro, ao mesmo tempo apertando meu seio.

Fechei os olhos e tentei imaginar minha dona, Lyllian, levando aquela vara. Negra e cheia de veias que Marcelo tinha, não demorou muito e o orgasmo veio, gemi alto, me contorci e agarrei com força o lençol enquanto me tocava com mais força. Mal havia terminado meu orgasmo e meu celular começa a tocar.

Com os dedos ainda melados, peguei o celular e vi que era a minha amada doutora.

– Alô – Falei ofegante.

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– Ana? O que está fazendo – Ela estranhou – Não vá me dizer que estava se masturbando.

– Acertou em cheio – Falei ao mesmo tempo rindo – E foi pensando em você.

– Hum, é mesmo? – Maliciosamente ela disse, agora curiosa – Me conta mais sobre isso.

– Imaginei como seria ver você sendo enrabada pela vara do Marcelo – Ao mesmo tempo que falava eu começava a tocar meu seios novamente – Já tô muito ansiosa pra ver minha doutora levando rola.

– É esse mesmo o motivo da minha ligação, em minha casa, as 18: 00 horas, ok?? Vista um vestido preto, sem calcinha e sem sutiã, quero você bem sexy pra mim.

Nos despedimos e desliguei o telefone. Me levantei e fui para um banho quente, que acordou até minha alma, em seguida fui preparar meu amado café para iniciar o dia. Basicamente fiquei o dia todo maratonando séries. Quando já estava perto do horário combinado, fui me preparar, tomei outro banho, ficando bem cheirosinha. Coloquei o vestido pedido e passei um perfume suave.

Me dirigi até a casa de Lyllian, chegando quase junto com Marcelo, trocamos cumprimentos e tocamos o interfone. Lyllian rapidamente abriu a porta, nos convidando para entrar. Ela estava realmente magnífica, um vestido igual ao meu, preto, com seu cabelo solto e com uma taça de vinho em suas mãos. Entramos e ela nos serviu do mesmo vinho que bebia, um tinto seco de alto valor.

Começamos a beber e conversar, com uma música flashback rolando de fundo, quando a bebida começou a subir, o assunto começou a esquentar, Lyllian estava sentada numa poltrona a frente, eu e Marcelo estávamos sentados no sofá, lado a lado.

– Que tal vocês dois começarem? – Ela deu um gole na taça – Comecem se beijando.

Eu e ele nos entreolhamos, deixei minha taça na mesinha de vidro a frente, o encarei e nossas bocas colaram, um beijo que começou tímido foi se tornando mais quente, senti sua mão percorrendo minhas coxas, e eu retribui fazendo o mesmo, até encostar em seu pau. Ele se ajeitou e foi beijando meu pescoço, apertando meus seios ao mesmo tempo, comecei a acariciar seu pau por cima da calça.

– Se ajoelha na frente dele Ana – Lyllian ordenou, ainda na poltrona – E você sabe o que fazer.

Me ajoelhei em sua frente, desabotoei a calça e seu pau pulou pra fora, duro feito pedra e já todo babado. Segurei pela base, e observei o quanto era grande. Comecei masturbando-o lentamente, e coloquei a cabeça em minha boca, comecei a descer com a boca engolindo todo seu pau, lentamente fui tirando ele da boca. Coloquei as mãos em sua coxa e agora só usava a boca, chupada com gosto aquele pausão, minha baba escorria pelo seu cacete, pelas suas bolas e pelo meu queixo.

Fiquei um bom tempo saboreando sua pica assim, então senti Lyllian puxando meu cabelo, me desgrudando do pau, ela jogou um pouco de vinho e se ajoelhou ao meu lado e tomou aquele pau gostoso para si, chupando, babando e gemendo com o pau na boca. Fui atrás dela e levantei seu vestido, revelando-me que estava sem calcinha também.

– Safada – Sussurrei em seu ouvido.

Ela sorriu e continuou os trabalhos. Comecei a apertar seus seios, senti que ela também estava sem sutiã, apertei os biquinhos ao mesmo tempo que beijava sua nuca, fui descendo e cheguei em sua bunda, a abri revelando seu cuzinho rosado, o cuzinho que eu desejei por tanto tempo, não hesitei e cai de boca, lambi seu anelzinho com muito gosto, enfiei a língua dentro, deslizei para baixo e dei uma longa chupada em sua boceta, que pingava de tão melada.

Suguei todo seu melzinho, subia de novo e dava uma larga lambida recheada de saliva em seu cuzinho. Lyllian se levantou e mandou eu me deitar, obedeci e deitei de barriga para cima no sofá, ela subiu meu vestido e atacou minha boceta, lambendo com muita vontade, enquanto Marcelo se deliciava com meu cuzinho, assim tive meus dois buraquinhos senso chupados ao mesmo tempo. Acabei gozando bem rápido, aquilo estava bom pra caralho.

Lyllian ficou de quatro ao meu lado e pediu rola na buceta, me atentei a esse momento, enquanto Marcelo encravava sua rola nela, eu a fiquei observando levando pica, suas expressões eram maravilhosas, os gemidos eram uma sinfonia divina para meus ouvidos.

Ela mal aguentou 5 minutos e já gozou com um pau em sua boceta, a vagabunda mal aguentava levar pau que já gozava. Ele se revezou e foi para cima de mim, seu pau rasgou minhas entranhas e foi para o fundo, minha boceta se contraiu, estava com saudades daquela rola imensa, e aproveitei cada metida que ele dava em mim.

Lyllian me beijava enquanto eu era fodida, mas ela logo parou.

– Ta na hora de foder meu cuzinho, Marcelo.

Ele saiu de cima de mim e se posicionou atrás dela novamente, fiquei sentada ao lado para ajudar a minha dominadora a receber aquele pausão no cuzinho. Abri bem a bunda dela e comecei a chupar seu cuzinho, ao mesmo tempo enfiando um dedo, logo entrou dois, três, e logo entraria um pau que nem se compararia a dedos. Dei uma bela chupada em Marcelo, melando seu cacete ainda mais e pude sentir o gosto da boceta de Lyllian.

Direcionei seu pau na entrada e ele foi forçando.

– Bem devagar – Falei dando mais uma cuspida em seu pau.

Ele foi enfiando devagar, Lyllian gemia feito uma cadela, sabia exatamente o prazer que estava sentindo. Demorou jm pouco, mas Lyllian alojou todo o pau em seu cuzinho, dei um longo beijo de língua nela e voltei a dar atenção a sua bunda. Marcelo começou a meter devagar, foi aumentando a velocidade aos poucos, comecei a masturbá-la para ajudá-la a relaxar.

Dava pra ver que Lyllian estava adorando ser enrabada, levar no cuzinho era muito bom e sabia que ela iria adorar. Ela então gozou, gemeu alto e apertou o sofá, Marcelo não aguentou e inundou seu cuzinho com sua porra fervente. Os dois estavam ofegantes devido o orgasmo, ele tirou seu pau de dentro dela e a porra escorreu, rapidamente chupei a porra que escorria, limpei todo seu cuzinho bebi toda a porra.

Marcelo se sentou na poltrona e continuou tomando o vinho. Lyllian se deitou, tentando recuperar o fôlego.

– Minha doutora curtiu levar no cuzinho? – Perguntei descaradamente

– Amei, agora sei porque você vive dando esse rabo gostoso – Retribuiu ela rindo.

Subi por cima dela, com minha boceta melada em sua boca, ela abocanhou com muito gosto e eu rebolei deliciosamente, não demorei muito e gozei em sua língua.

Continuamos a tomar o vinho e conversando, até Marcelo dizer que tinha que ir embora, deixando eu e Lyllian a sós, que fomos correndo para o quarto, prontas para um noite regada a sexo..