Tentei me medicar em casa, tomar banho quente, e nada adiantou, já estava nervosa que iria ter que ficar em casa hoje, sozinha, enquanto meus amigos se divertiam por ai. Quando chegou a noite, estava do mesmo jeito, então decidi ir ao hospital logo para tomar injeção e sarar de uma vez.

Quando cheguei, fui direto para a atendente que pediu para preencher uma ficha, uma enfermeira logo me direcionou para o médico que estava de plantão. Estava com um frio na barriga, nunca gostei de hospitais, não me sentia a vontade. Entrei na sala do médico e a enfermeira disse para esperar que o médico já vinha.

Fiquei imaginando a aparência dele, provavelmente seria um daqueles velhos gaga. Ouvi a porta se abrir e olhei para trás, me surpreendi por estar errada a respeito de sua aparência, era alto com um corpo bem trabalhado, loirinho com uma barba cerrada, seu jaleco apertava seu corpo, que delícia de homem, vi em seu crachá “Dr. Arthur”.

– Boa noite… Andressa – a pausa foi para ler meu nome no prontuário – É febre né? Quer algum remédio ou injeção logo pra sarar rápido?

Como sou uma bela ninfeta putinha, não iria deixa esse gostoso passar, nem uma febrezinha iria ofuscar minha vontade de transar

– Pode dar uma injeção no meu rabinho se quiser, ou me dá seu leitinho na minha boca – levei um dedo a boca e mordi, na tentativa de seduzir

– Vou te dar uma injeção então, se comporte como uma boa garota, e vai ter o que quer – Me encarava com cara de safado, eu estava adorando

– Tenho fama de ser uma garotinha muito malvada

Ele sinalizou para eu deitar na maca, eu logo me despi por inteira, e sentia seu olhar, louco para me foder. Senti sua mão acariciando minha bunda, ele tapas alguns tapas de leve, e só para provocar, eu empinava a bunda um pouquinho.

Ele fez os preparativos e logo deu a injeção, dei um leve gemidinho, e o esperei acabar.

– Pode levantar, e vem pegar seu prêmio – Ele disse abaixando as calças revelando seu pau

Me ajoelhei e comecei a chupar como uma verdadeira putinha, engasgava em seu pau olhando -o nos olhos, algumas lágrimas borravam a maquiagem da noite passada, e escorria pelo meu rosto um borrão preto, o safado estava adorando foder minha boca. Ele não parava de gemer e de me dar tapas no rosto.

Como já tinha babado naquele pau o suficiente, subi para beijá-lo, ele jogou no chão alguns papeis que estava em sua mesa, e me pediu para deitar de barriga para cima. Como uma bela putinha, obedeci, arreganhando minhas pernas.

Mal deitei e ele já caiu de boca na minha xoxotinha, dei um gemido abafado, para as enfermeiras não escutarem. Depois de gozar naquela boca mágica, ele começou a penetrar seu caralho gigante na minha bucetinha apertada.

Ele me fodia freneticamente, tinha o vigor de um touro aquele homem, não parava de me foder enquanto eu me contorcia, ofegante e tentando abafar os gemidos com as mãos. Acho que gozei uma ou duas vezes enquanto ele me comia, mal estava dando para raciocinar.

Quando me dei conta, ele estava chupando meu cuzinho, enfiando dois dedos, não sentia nada além de prazer, ele subiu e me deu um beijo de língua, enquanto tentava invadir meu cuzinho com seu cacete, estava entrando facilmente, ainda mais com ele masturbando minha bucetinha.

Sentia cada estocada que ele dava no meu cuzinho, a cada uma eu gemia mais alto, e eu só preocupada em abafar com gemidos com as mãos

– Vou gozar, fica de joelho putinha

Obedeci e fiquei na posição, e só pude sentir os jatos de porra indo diretamente para a minha boca e ao redor dela. Como uma boa ninfetinha, não desperdicei nada. Nos limpamos e me vesti, quando estava quase saindo da sala, sinto ele me agarrar

– Vem me fazer uma visita um dia desses

Apenas dei um sorriso e um beijo de língua. Cheguei em casa, me deitei e acordei só no outro dia, com meus amigos me ligando perguntando aonde eu estava, que eu tinha perdido uma grande festa ontem.

Mas nem me importei, achei uma coisa melhor do que festa, foder com um macho de verdade.